Política

NA URNA

Quem decide a eleição; entenda sobre os votos válidos, brancos e nulos

Veja a sequência de votos, saiba o que é e como funciona a eleição, além do voto na legenda

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Em período de eleições, surgem dúvidas sobre como nosso voto influencia na escolha dos candidatos, que representarão a população na fiscalização e aplicação de leis. 

No próximo domingo, dia 2 de outubro, serão escolhidos os representantes aos cargos de Deputado Federal, Deputado Estadual (ou distrital), Senador, Governador e Presidente da República, respectivamente, em ordem de votação. 

No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é possível simular a votação na esfera de Eleições Gerais (Brasil).

Como votar na urna eletrônica: https://youtu.be/GnMEXa_QjrI 

Veja a ordem de votação:

  • Deputado federal
  • Deputado estadual (ou distrital)
  • Senador
  • Governador
  • Presidente da República

Confira o passo a passo na hora de votar:

Deputado Federal

  1. Digite os quatro números do candidato a deputado federal ou digite apenas os dois primeiros números referentes ao partido - dessa forma você votará para a sigla, e não para um candidato específico;
  2. Após esse processo, confira o nome, a foto do candidato e a sigla do partido;
  3. Se depois da verificação os dados estiverem corretos, e você tiver certeza do voto, aperte o botão "confirma";
  4. Caso digitar algo errado, é possível consertar apertando o botão "corrige";
  5. Você também pode optar por votar em branco clicando no botão "branco", ou votar nulo digitando um número inválido.

Deputado estadual

  1. Para votar em um deputado estadual, digite os cinco números do candidato ou digite apenas os dois primeiros números referentes ao partido - dessa forma você votará para a sigla, e não para um candidato específico;
  2. Após esse processo, confira o nome, a foto do candidato e a sigla do partido;
  3. Se depois da verificação os dados estiverem corretos, e você tiver certeza do voto, aperte o botão "confirma";
  4. Caso digitar algo errado, é possível consertar apertando o botão "corrige";
  5. Você também pode optar por votar em branco clicando no botão "branco", ou votar nulo digitando um número inválido.

Senador

  1. Já para votar em senador, basta digitar os três números do candidato ou digite apenas os dois primeiros números referentes ao partido - dessa forma você votará para a sigla, e não para um candidato específico;
  2. Após esse processo, confira o nome, a foto do candidato e a sigla do partido;
  3. Se depois da verificação os dados estiverem corretos, e você tiver certeza do voto, aperte o botão "confirma";
  4. Caso digite algo errado, é possível consertar após apertar o botão "corrige";
  5. Você também pode optar por votar em branco clicando no botão "branco", ou votar nulo digitando um número inválido.

Governador

  1. Para você, eleitor, votar em algum governador, digite os três números do candidato ou digite apenas os dois primeiros números referentes ao partido - dessa forma você votará para a sigla, e não para um candidato específico;
  2. Após esse processo, confira o nome, a foto do candidato e a sigla do partido;
  3. Se depois da verificação os dados estiverem corretos, e você tiver certeza do voto, aperte o botão "confirma";
  4. Mas se caso digitar algo errado, é possível consertar após apertar o botão "corrige";
  5. Você também pode optar por votar em branco clicando no botão "branco", ou votar nulo digitando um número inválido.

Presidente

  1. O último cargo eleitoral que você votará, será o para presidente, e assim como os outros, basta digitar os dois números do candidato ou digitar apenas os dois primeiros números referentes ao partido - dessa forma você votará para a sigla, e não para um candidato específico;
  2. Após esse processo, confira o nome, a foto do candidato e a sigla do partido;
  3. Se depois da verificação os dados estiverem corretos, e você tiver certeza do voto, aperte o botão "confirma";
  4. Mas se caso digitar algo errado, é possível consertar após apertar o botão "corrige";
  5. Você também pode optar por votar em branco clicando no botão "branco", ou votar nulo digitando um número inválido.

Caso ainda tenha dúvida, confira este vídeo curto: clicando aqui.

O que é voto válido?

É considerado voto válido pela legislação eleitoral quando é votado um candidato específico ou o partido (voto de legenda).

Diferença entre voto em branco x nulo

 

O que é voto em branco?

O eleitor, ao votar branco, expressa que não tem nenhum candidato ou partido político (voto de legenda). 

Para votar em branco basta pressionar a tecla BRANCO e, em seguida, apertar a tecla CONFIRMA

Importante frisar que, o voto em branco não conta como voto válido, tendo registro apenas nas estatísticas. Essa regra foi instituída pela Lei nº 9.504/1997.

O que é voto nulo?

O voto nulo acontece quando o eleitor digita um número que não pertence a nenhum candidato ou partido e aperta o botão CONFIRMA

Não se esqueça! Ambos são votos inválidos e não são considerados na contagem final.

Voto nulo anula a eleição?

Na contagem dos votos, apenas os válidos são considerados, mesmo se a maioria dos eleitores votar nulo, pois os votos são descartados, elegendo o candidato com maior número de votos válidos. 

A eleição não poderá ser anulada mesmo se mais de 50% dos eleitores votarem nulo.

  • Se mais de 50% dos votos forem nulos ou anulados, é feita uma nova eleição?

Esse questionamento será respondido de acordo com a ocorrência das seguintes situações:

  1. Votos anulados pela Justiça Eleitoral

Se os votos nulos forem mais do que 50% do total de votos, será feita uma nova eleição quando a anulação for realizada pela Justiça Eleitoral, nos seguintes casos: falsidade; fraude; coação; interferência do poder econômico e desvio ou abuso do poder de autoridade em desfavor da liberdade do voto; emprego de processo de propaganda ou captação de sufrágio vedado por lei. 

A nova eleição deve ser convocada dentro do prazo de 20 a 40 dias.

  • b) Votos anulados pelo eleitor, por vontade própria ou por erro

Não se faz nova eleição. Segundo decisão proferida no Recurso Especial Eleitoral nº 25.937/2006, os votos anulados pelo eleitor, por vontade própria ou por erro, não se confundem com os votos anulados pela Justiça Eleitoral em decorrência de ilícitos. 

Como os votos nulos dos eleitores são diferentes dos votos anulados pela Justiça Eleitoral, uma eleição só será invalidada se tiver mais de 50% dos votos anulados pela Justiça Eleitoral.

Voto na legenda

  • O que é?

Ao votar na legenda, o eleitor contabiliza votos ao partido que escolher, valendo exclusivamente para eleições proporcionais (vereador, deputado estadual/distrital ou deputado federal). 

Para tanto, o eleitor deve indicar, ao digitar na urna eletrônica, apenas dois dígitos equivalentes ao número do partido e deixar os demais espaços vazios. Assim, o voto é validado e computado no cálculo eleitoral e partidário.

  • Qual é a diferença entre eleição majoritária e eleição proporcional?

Na MAJORITÁRIA, é eleito o candidato que tiver a maioria dos votos (50% + 1 dos votos válidos). Elegem-se, nesse sistema, o presidente da República, os governadores dos estados, os senadores e os prefeitos. 

Na PROPORCIONAL, são eleitos os deputados federais, estaduais/distritais e os vereadores; As vagas nas câmaras e nas assembleias legislativas são preenchidas pelos partidos políticos de acordo com o número de votos obtidos.

SAIBA MAIS: https://www.tre-ms.jus.br/eleicoes/eleicoes-2022

 

Correio do Estado

Falta de controle

Vape usado no Brasil pode ter maconha, diz Soraya Thronicke

Para a senadora, a falta de regulamentação e fiscalização permite que cigarros eletrônicos de pior qualidade entrem no país, podendo conter até drogas

25/11/2024 17h00

Senadora de Mato Grosso do Sul, Soraya Thronicke

Senadora de Mato Grosso do Sul, Soraya Thronicke Agência Senado

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A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), entusiasta pela regulamentação do Vape, afirmou que os dispositivos que circulam irregularmente no país podem conter até maconha.

A fala foi feita na manhã desta segunda-feira (25), na Rádio Hora, onde a senadora comentava sobre a CPI das Bets, que inicia amanhã (26), no Senado Federal, em Brasília.

Como bem acompanhou o Correio do Estado no dia 17 de outubro, a senadora sul-mato-grossense apresentou o projeto que trata da regulamentação do cigarro eletrônico no Brasil no que prevê a produção, importação, exportação, comercialização, controle, fiscalização e propaganda dos cigarros eletrônicos.

A parlamentar acredita que, diante da falta de uma lei que controle o uso do VAPE, os produtos que estão entrando no país "são da pior qualidade", sendo impossível prever o que as pessoas estão consumindo. 

Embora diversas entidades médicas tenham repudiado o projeto da senadora, ela acredita que, com a regulamentação, seria possível controlar o produto, justificando que "a nicotina não é proibida" no país.

"Não adianta proibir, mas continuar recebendo aqui o que vem de contrabando de cigarros. Quando regulamentamos o cigarro, conseguimos fazer um trabalho de diminuir o consumo. Quando a gente não regulamenta, a gente permite que entre tudo no país, porque não estão indo atrás. A gente percebe que a pessoa utiliza Vape na frente do policial, vendem [livremente]", explicou Soraya e completou:

"A questão é: o que tem nesses Vapes no Brasil? Por que, em tese, os países que estão regulamentando têm uma exigência? Por que nós não aceitamos esses cigarros contrabandeados? Por mais danoso que seja o cigarro, nós temos um mínimo de controle para não ser tão mais danoso. Só que esses [cigarros eletrônicos] que vêm do Paraguai são de pior qualidade ainda. Então, quando você regulamenta, não é em tese o Vape que mata, por exemplo, é o que tem lá dentro. E o que é que tem dentro dos Vapes no Brasil? Eu não sei. Pode ter até maconha e outros tipos de droga. A gente tem que ter um controle."

Entre as entidades médicas que emitiram nota de repúdio contra o projeto de regulamentação do cigarro eletrônico estão:

  • Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT);
  • Associação Médica Brasileira (AMB);
  • Academia Nacional de Medicina;
  • Academia Brasileira de Ciências, entre outras.

Veja a nota na íntegra:



"AMB, SBPT e entidades signatárias são totalmente contrárias à mudança na atual regulamentação dos cigarros eletrônicos no Brasil

A possibilidade nesta terça-feira, dia 20, de aprovação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) no Senado Federal, do Projeto de Lei Nº 5.008/2023 (da senadora Soraya Thronicke), que dispõe sobre a produção, importação, exportação, comercialização, controle, fiscalização e propaganda dos cigarros eletrônicos (chamados “vapes” ou “pods”) é uma grave ameaça à saúde pública brasileira e de toda sua população.

A Associação Médica Brasileira (AMB), juntamente com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), instituições que atuam no combate ao tabagismo e demais entidades signatárias, reiteram veementemente posição contrária à mudança na regulamentação destes dispositivos, sem qualquer ressalva.

Lembramos que os vapes tem sua venda proibida no Brasil e este projeto absurdo pretende liberar a comercialização e legitimá-los sob as mesmas normativas que regem os cigarros convencionais. Em abril deste ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), por unanimidade, ratificou esse impedimento, que vem sendo mantido desde 2009.

No entanto, a falta de fiscalização no país, vem permitindo que qualquer pessoa tenha fácil acesso aos dispositivos eletrônicos e desta forma o número de usuários de cigarro eletrônico quadruplicou no Brasil em quatro anos: saltou de 500 mil em 2018, para 2,2 milhões de usuários em 2022, segundo dados do instituto IPEC (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica). A administração da nicotina neste formato tem sido associada a um aumento no risco de iniciação do consumo de cigarros tradicionais entre crianças e jovens.

Vale sempre lembrar que o tabagismo é uma das maiores ameaças à saúde pública global, causando a morte de mais de 8 milhões de pessoas anualmente. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), a indústria do tabaco é responsável por 12% dos óbitos no mundo e está relacionada a mais de 60 tipos de doenças. Além disso, impõe enormes custos econômicos à sociedade, com gastos de mais de R$ 125 bilhões para mitigar os problemas de saúde associados ao tabagismo, conforme o relatório do Instituto de Educação e Ciências em Saúde (IECS 2020).

Nos cigarros eletrônicos, a nicotina se apresenta sob a forma líquida, com forte poder aditivo, ao lado de solventes (propileno glicol ou glicerol), água, flavorizantes (cerca de 16 mil tipos), aromatizantes e substâncias destinadas a produzir um vapor mais suave, para facilitar a tragada e a absorção pelo trato respiratório. Foram identificadas, centenas de substâncias nos aerossóis, sendo muitas delas tóxicas e cancerígenas. O uso de cigarros eletrônicos tem sido ainda correlacionado a problemas respiratórios, como asma, e ao aumento da rigidez arterial, caracterizando-se assim como um risco cardíaco similar ao do uso diário de cigarros convencionais.

Desencadeou até mesmo o surgimento de uma nova doença, denominada Evali (Doença Pulmonar Associada aos Produtos de Cigarro Eletrônico ou Vaping), que causa fibrose e outras alterações pulmonares, podendo levar o paciente à UTI, ou mesmo à morte, em decorrência de insuficiência respiratória.

O Brasil é reconhecido internacionalmente por suas políticas eficazes de controle do tabaco, tendo implementado, em julho de 2019, todas as medidas do MPOWER, ferramenta proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para que os governos reduzam o consumo de tabaco e protejam a população das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs). A regulamentação para liberar o uso, o comércio e a publicidade desses produtos, coloca em risco a importante redução da proporção de fumantes no Brasil, que passou de 35% para 9% nos últimos 30 anos.

Para fortalecer a luta contra o tabagismo, é essencial que o Brasil foque em estratégias de fiscalização, educação e conscientização, especialmente voltadas aos jovens e adolescentes. A história nos ensina que a aceitação de produtos nocivos à saúde, mesmo que sob regulamentação, traz à tona consequências indesejáveis que vão além do que já experimentamos na luta contra o tabagismo.

As entidades aqui signatárias entendem que a regulação atual é prudente: proíbe a comercialização e condiciona eventuais pedidos de registro à apresentação e aprovação de estudos toxicológicos e científicos – sem conflitos de interesse – que comprovem a alegação de que são menos nocivos, não-contaminantes do ambiente e com avaliação de risco de agravo à saúde do usuário.

Embora defensores da regulamentação para a comercialização dos cigarros eletrônicos possam argumentar em favor da arrecadação tributária, estimada em R$ 2,2 bilhões, é crucial considerar que são inestimáveis os custos que estes produtos impõem ao Sistema Único de Saúde (SUS) e os impactos econômicos acentuados pelo aumento de doenças relacionadas ao uso de tais produtos, muitas vezes irreversíveis.

Diante deste grave e preocupante cenário, as entidades médicas aqui representadas reafirmam sua oposição totalmente contrária a qualquer tipo de mudança na regulação atual estabelecida pela ANVISA, que proíbe a comercialização dos cigarros eletrônicos no Brasil, e conclamam à Comissão de Assuntos Econômicos para avaliar com extremo rigor não apenas os aspectos de arrecadação fiscal, mas, principalmente, as consequências para a saúde da população.

A prioridade que deve ser prevalecer sobre qualquer circunstância e sem nenhuma concessão é a da proteção da saúde pública de todos os brasileiros e brasileiras". 

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Explicações

Tereza Cristina cobra embaixador francês por "boicote" ao agronegócio do Brasil

Senadora pediu explicações ao embaixador da França no Brasil, Emmanuel Lenain

25/11/2024 15h06

Tereza Cristina, senadora pelo PP em Mato Grosso do Sul.

Tereza Cristina, senadora pelo PP em Mato Grosso do Sul. Foto: Marcelo Victor

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A senadora sul-mato-grossense Tereza Cristina (PP) cobrou explicações ao embaixador da França no Brasil, Emmanuel Lenain, ao  que classificou de “boicote” de empresas francesas, como a rede Carrefour, ao agronegócio brasileiro.

A reação da ex-ministra é em resposta ao comunicado recente do CEO mundial do Carrefour, Alexandre Bompard, de que a rede varejista se compromete a não vender carnes do Mercosul, independentemente dos “preços e quantidades de carne” que esses países possam oferecer.

Assinada por Bompard e divulgada em suas redes sociais, a carta foi endereçada ao presidente da Federação Nacional dos Sindicatos dos Operadores Agrícolas, Arnaud Rousseau, e, segundo ele, a decisão foi tomada após ouvir o “desânimo e a raiva” dos agricultores franceses, que protestam contra a proposta de acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul.

O Carrefour França afirmou que a medida é restrita apenas às unidades francesas, enquanto o Carrefour Brasil afirmou que não há mudanças na operação local.

Tereza Cristina, senadora pelo PP em Mato Grosso do Sul. Senadora Tereza Cristina em entrevista ao canal AgroMais

“Apresentei um pedido de explicações ao embaixador da França no Brasil, Emmanuel Lenain, para esclarecer a posição do governo francês e as razões por trás dos recentes boicotes promovidos por grandes empresas francesas ao agronegócio brasileiro”, disse em seu perfil do Instagram.

Tereza saiu em defesa do agronegócio brasileiro e salientou a qualidade da produção local.

“Passou da hora do Brasil se colocar. O Brasil é um grande produtor de alimentos de qualidade, de excelência, recebemos dezenas de missões aqui todo ano vindo ver os nossos protocolos sanitários, ver como nós produzimos. Nós temos muito mais reserva legal, temos muito mais a oferecer na área do meio ambiente do que qualquer país europeu, então tá na hora de sermos respeitados lá fora, né?“, falou em entrevista ao canal AgroMais.

A senadora destacou que é importante não deixar que a imagem do produto brasileiro seja “deteriorada”.
“Não deixar que a imagem do produto brasileiro possa ser deteriorada e possa ser colocada de uma maneira que não é a correta. O Brasil produz com excelência, nós somos muito competitivos, agora, o medo da competitividade, não pode ser colocado da maneira que as empresas francesas vem fazendo.”, finalizou. 

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