Política

CAMPO GRANDE

Rose tem cinco nomes como opções de vice na chapa para disputar a prefeitura

No momento, os postulantes à vaga são Marcelo Turine, Roberto Oshiro, Coronel Villasanti, Dr. Lívio e Veterinário Francisco

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Pré-candidata a prefeita de Campo Grande pelo União Brasil, a ex-deputada federal Rose Modesto tem cinco nomes como opções de pré-candidatos a vice-prefeito na chapa encabeçada por ela – o que inclui professor, empresário, vereador e dois ex-vereadores.

O Correio do Estado apurou que a lista quíntupla tem como os dois primeiros nomes o reitor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), professor Marcelo Augusto Santos Turine, e o primeiro-secretário da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande (ACICG), empresário Roberto Oshiro.

Além disso, também compõe a lista o vereador e coronel da Polícia Militar Alírio Villasanti Romero (União Brasil), o Coronel Villasanti, e outros dois ex-vereadores, sendo o médico-veterinário Francisco Gonçalves Carvalho (União Brasil), o Veterinário Francisco, e o médico Lívio Viana de Oliveira Leite (União Brasil), o Dr. Lívio.

Ao Correio do Estado, Rose Modesto informou que o partido fará uma pesquisa qualitativa para definir quais dos cinco nomes têm o melhor perfil para ocupar a vaga de pré-candidato a vice-prefeito e também quem mais pode trazer votos para 
a chapa encabeçada por ela.

“Nós estamos organizando uma pesquisa qualitativa para testar o melhor perfil para somar comigo. Quem agregar mais será o escolhido. Porém, tratamos de incluir nessa lista representantes da classe dos professores, do setor produtivo – comércio e indústria –, da segurança pública e das áreas de saúde humana e animal. Tudo será medido”, assegurou a pré-candidata.

Entretanto, conforme informações obtidas pela reportagem, os dois nomes que teriam saído na frente nessa lista quíntupla são Marcelo Turine e Roberto Oshiro, uma vez que os outros três estariam mais interessados em disputar as eleições municipais deste ano já de olho em uma cadeira na Câmara Municipal.

No caso de Turine, o fato de ele comandar a reitoria da UFMS, a maior universidade de Mato Grosso do Sul, tem um peso muito maior, pois o reitor tem trânsito livre em todos os Poderes do Estado – Executivo estadual e municipais, Legislativo estadual e municipais e Judiciário –, bem como junto aos representantes do setor produtivo, isto é, indústria, comércio, agropecuária e serviços.

Também pesa a favor de Turine o seu extenso currículo, pois ele é bacharel em Ciência da Computação pelo Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (Ibilce-Unesp), de São José do Rio Preto (SP), 
e mestre em Inteligência Artificial pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP).

O reitor da UFMS ainda concluiu doutorado em Ciência da Computação (Engenharia de Software) pelo Instituto de Física de São Carlos (IFSC) e pós-doutorado em Políticas Públicas pela Pontifícia Universidade Católica (PUC).

Além disso, ele é professor titular da Faculdade de Computação da UFMS e já foi diretor-presidente da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect).

Já Oshiro conta com o lobby do setor produtivo, principalmente dos segmentos de comércio e transporte de carga de Campo Grande. Além de ser empresário, ele também é advogado, sendo sócio do escritório Roberto Oshiro – Advogados & Consultores Associados.

Ainda, o primeiro-secretário da ACICG tem formação acadêmica pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributário (Ibet) e é bacharel em Direito pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e em Engenharia Civil pela UFMS.

Oshiro também é consultor e especialista em Gestão Empresarial, Planejamento Estratégico e Projetos de Financiamento e Captação de Recursos. Com ampla experiência em gestão, desde que tinha 17 anos ele já ocupava cargo de gerente e, aos 20 anos, foi diretor de empresas de médio e grande porte.

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Apuração

Toffoli marca acareação com investigados no caso Banco Master

Medida faz parte do processo sobre fraudes financeiras

24/12/2025 16h30

Ministro Dias Tofolli

Ministro Dias Tofolli Foto: Divulgação

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O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quarta-feira (24) a realização de uma audiência de acareação com o sócio do Banco Master, Daniel Vorcaro, o ex-presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa e o diretor de Fiscalização do Banco Central, Ailton de Aquino.

Eles serão ouvidos no dia 30 de dezembro, às 14h, por videoconferência. A medida faz parte do processo de investigação de fraudes financeiras que podem ter movimentado R$ 17 bilhões por meio da emissão de títulos de créditos falsos.

Os acusados são investigados pela Polícia Federal desde 2024, no âmbito da Operação Compliance Zero, deflagrada no dia 18 de novembro de 2025. Na ocasião, Vocaro foi preso, no Aeroporto de Guarulhos (SP), um dia depois de a Fictor Holding Financeira ter anunciado que compraria o Master, após a instituição financeira ter sido liquidada extrajudicialmente.

Também foram detidos os sócios de Vocaro, Augusto Ferreira Lima, Luiz Antonio Bull, Alberto Feliz de Oliveira e Angelo Antonio Ribeiro da Silva. Todos foram autorizados pela Justiça Federal a responder em liberdade com monitoramento por tornozeleira eletrônica e estão proibidos de exercer atividades no setor financeiro, de ter contato com outros investigados e de sair do país.

Tofffoli é relator do caso no STF, que tramita em sigilo, após decisão do ministro de acolher o pedido da defesa de Vorcaro para que o caso passasse a ser conduzido pela Corte e não mais na Justiça Federal em Brasília. A mudança foi justificada pela citação de um deputado federal, que tem foro privilegiado.

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CIRURGIA

Moraes autoriza visita de filhos de Bolsonaro enquanto ele estiver internado

Bolsonaro foi internado nesta manhã para tratar uma hérnia inguinal bilateral, sendo a primeira vez que o ex-chefe do Executivo deixou a Superintendência da Polícia Federal

24/12/2025 15h00

Ministro Alexandre de Moraes e o ex-presidente Jair Bolsonaro

Ministro Alexandre de Moraes e o ex-presidente Jair Bolsonaro Foto: Reprodução

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou, nesta quarta-feira, 24, a visita do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o ex-vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PL) ao quarto onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está internado em Brasília. Moraes determinou que os dois devem seguir as mesmas restrições impostas à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que já está no Hospital DF Star. Além deles, também foram autorizados os outros filhos: Jair Renan Bolsonaro e Laura Bolsonaro.

A defesa havia pedido para que Flávio e Carlos pudessem visitar ao pai com Michelle, porém, em despacho desta terça-feira, 23, onde permitia a realização do procedimento cirúrgico, o ministro do STF garantiu apenas a presença da ex-primeira-dama no hospital.

Bolsonaro foi internado nesta manhã para tratar uma hérnia inguinal bilateral. Essa foi a primeira vez que o ex-chefe do Executivo deixou a Superintendência da Polícia Federal, onde está preso desde 22 de novembro. Inicialmente, ele foi preso preventivamente, mas depois passou a cumprir a condenação por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

Uma das determinações impostas por Moraes é que pelo menos dois policiais federais fiquem na porta do quarto onde estará Bolsonaro em todo o período em que ele estiver internado. Não poderão ser utilizados celulares e outros equipamentos eletrônicos, salvo utensílios médicos.

Bolsonaro deve realizar a cirurgia na manhã do feriado de Natal. Como mostrou o Estadão/Broadcast, o procedimento dura em torno de três a quatro horas.

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