Política

ELEIÇÕES 2012

Termina hoje prazo para entrega de prestação de contas

Termina hoje prazo para entrega de prestação de contas

DA REDAÇÃO

02/08/2012 - 00h00
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Candidatos, comitês financeiros e partidos políticos tem até hoje (02), para entregarem a primeira parcial da prestação de contas de campanha das Eleições 2012. O prazo está previsto no artigo 60 da Resolução TSE nº 23.376/2012.

A remessa da prestação parcial é feita pela internet, com opção de envio diretamente do programa Sistema de Prestação de Contas Eleitorais (SPCE).

Todos os candidatos estão obrigados a prestar contas parciais e finais, mesmo que seus pedidos de registro tenham sido indeferidos ou eles tenham renunciado à candidatura.

Até ontem (01), o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul havia recebido somente cerca de 1,2 mil contas, sendo esperado o número aproximado de 6,8 mil.

Conforme estabelecido na Resolução TSE nº 23.376/2012, nesta eleição, as prestações de contas devem ser entregues nos seguintes prazos:

1ª parcial, deve ser entregue via internet, entre 28/7/2012 e 2/8/2012;

2ª parcial, deve ser entregue via internet, entre 28/8/2012 e 2/9/2012;

Final – 1º turno, deve ser entregue pessoalmente, até 6/11/2012;

Final – 2º turno, deve ser entregue pessoalmente, até 27/11/2012.

Política

Em posição isolada no governo, MMA diz que PL do licenciamento ambiental viola Constituição

A posição do MMA é isolada no governo, que tem outra ala volumosa de ministros favoráveis ao projeto.

21/05/2025 22h00

Sede do Ministério do Meio Ambiente

Sede do Ministério do Meio Ambiente Divulgação

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O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) divulgou nota no fim da tarde desta quarta-feira, 21, em que diz que a Lei Geral do Licenciamento Ambiental (projeto de lei 2159/2021), que deve ser votada no Senado hoje, "representa desestruturação significativa do regramento existente sobre o tema e representa risco à segurança ambiental e social no País"

A posição do MMA é isolada no governo, que tem outra ala volumosa de ministros favoráveis ao projeto. Para a pasta liderada pela ministra Marina Silva, o PL 2159 "afronta diretamente a Constituição Federal".

Isso porque, segundo o Ministério, o artigo 225 garante aos cidadãos brasileiros o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, com exigência de estudo prévio de impacto ambiental para instalação de qualquer obra ou atividade que possa causar prejuízos ambientais.

"O texto também viola o princípio da proibição do retrocesso ambiental, que vem sendo consolidado na jurisprudência brasileira, segundo o qual o Estado não pode adotar medidas que enfraqueçam direitos. Contraria, ainda, decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceram a inconstitucionalidade da Licença por Adesão e Compromisso (LAC) para atividades de médio impacto ambiental", afirma o texto que elenca uma série de outros pontos de contrariedade.

PL do Licenciamento

Em tramitação há mais de 20 anos, a Lei Geral do Licenciamento Ambiental é esperada pelo setor produtivo como uma "virada de chave" no rito dos processos.

A proposta estabelece regras nacionais para os processos de autorização, com definição de prazos e critérios mais objetivos, substituindo uma rede de mais de 27 mil normas federais e estaduais, conforme estimativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O novo marco legal propõe mudanças na condução e na responsabilização dos processos de licenciamento, especialmente para empreendimentos de menor impacto.

Se aprovado no Senado, o texto volta à Câmara dos Deputados, precisando ser chancelado para então ir à sanção presidencial.

Dentre os projetos de infraestrutura travados por dependência de avais ambientais estão a Ferrogrão, ferrovia de 933 quilômetros que liga Sinop (MT) a Itaituba (PA). Ainda, a consolidação da Hidrovia do Tocantins-Araguaia e, o mais polêmico, a prospecção de petróleo na Foz do Amazonas.

Política Externa

Secretário de Estado dos EUA admite possibilidade de sancionar Alexandre de Moraes

A declaração foi feita durante um depoimento de Rubio à Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes americana

21/05/2025 18h13

Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio

Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio Reuters

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O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou nesta quarta-feira, 21, que “há uma grande possibilidade” de que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, seja alvo de sanções por parte do governo Trump. A declaração foi feita durante um depoimento de Rubio à Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes americana.

A fala ocorreu em resposta a uma pergunta de um parlamentar que acusou o STF de “perseguir a oposição, incluindo jornalistas e cidadãos comuns”. Segundo o deputado, “o que estão fazendo agora é uma iminente prisão politicamente motivada do ex-presidente Jair Bolsonaro. Essa repressão se estende além das fronteiras do Brasil, impactando indivíduos em solo norte-americano. O que você pretende fazer, e você consideraria sanções ao ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, sob a Lei Global Magnitsky?”, questionou.

A Lei Magnitsky é um instrumento da legislação dos EUA que autoriza sanções contra indivíduos acusados de corrupção ou graves violações de direitos humanos. Aprovada em 2012, a norma prevê medidas como bloqueio de bens e contas em território americano, além da proibição de entrada no país.

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