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Gordura localizada é reduzida com consumo de cinco alimentos

Gordura localizada é reduzida com consumo de cinco alimentos

Terra

29/01/2014 - 19h04
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Em pleno verão e a menos de um mês do início do Carnaval, mulheres e homens ainda brigam com a balança para se livrar da gordurinha extra na barriga. Além da prática regular de exercícios físicos e do equilíbrio ao montar a refeição, cinco alimentos facilmente encontrados no supermercado mostram-se verdadeiros aliados na guerra contra a gordura localizada, devido à metabolização assertiva.

Além de causar incômodo estético, o pneuzinho pode significar um fator de risco para a saúde, afinal, um grande tecido adiposo ocasiona problemas hormonais, respiratórios e provoca baixa autoestima. “O grande consumo de carboidratos de alto índice glicêmico como pães, tortas, doces, salgados, produtos feitos com farinha branca, é o principal vilão da boa forma”, explica Talitta Maciel, nutricionista do Espaço Reeducação Alimentar, de São Paulo. Para evitar esse quadro, confira, a seguir, alimentos que merecem fazer parte do seu prato a partir de agora.

Aveia
O cereal possui fibras solúveis, que são responsáveis pela captação de açúcar e colesterol, não os deixando serem absolvidos pelo organismo. Além disso, a aveia atua no trânsito intestinal e prolonga a sensação de saciedade. Receita rápida e prática, o “mingau de aveia sem lactose fast” é uma boa pedida no café da manhã.

Modo de preparo
Cozinhe duas colheres (de sopa) de aveia em flocos com 200 ml de água, uma colher (de sobremesa) de cacau e um sachê de adoçante para uso culinário, de preferência estévia. “Em seguida, coloque em uma taça, acrescente uma banana prata picada por cima e sirva”, ensina Talitta.

Banana
Conhecida como a fruta do bom humor, a banana é capaz de matar a fome rapidamente, o que facilita enxugar a silhueta. Para completar, contém enzimas que aceleram a digestão e fibras solúveis, favorecendo uma rápida perda de peso.

Oleaginosas
Sementes comestíveis, as oleaginosas como amêndoa, avelã, castanha de caju, castanha-do-pará, macadâmia e nozes, funcionam bem como lanchinho. A dica da nutricionista é fazer um mix, que melhora o funcionamento do intestino.

Em um potinho, misture uma unidade de castanha-do-pará, três castanhas de caju, duas unidades de damasco e, por último, duas unidades ameixa seca. Tampe bem e carregue dentro da bolsa para comer nos intervalos. “Essa opção é indicada para quem vai esticar no trabalho ou chegar mais tarde em casa e não acabar devorando tudo o que vê pela frente”, diz.

Canela
A especiaria que possui cromo e vanádio atua no controle de diabetes e ajuda a controlar a compulsão por doces, alimentos que integram o grupo de carboidratos com alto índice glicêmico, conhecido como vilão da boa forma.

Salsinha
O tempero é considerado uma fonte de magnésio, elemento responsável pela contração muscular durante atividades diárias como trabalhar, caminhar e praticar atividades físicas. A salsinha também elimina líquidos do corpo, além de trazer frescor às refeições. “Sua utilização deve ser sempre no final das preparações com o fogo desligado, para manter as propriedades ativas”, finaliza a especialista. 

TECNOLOGIA

Apple planeja cobrar por recursos de IA no iPhone apenas em 2027

Desde o ano passado, grande parte das empresas de tecnologia tem voltado seus esforços e investimentos para o ramo da inteligência artificial

12/08/2024 21h00

A Apple anunciou em junho a sua IA, a Apple Intelligence

A Apple anunciou em junho a sua IA, a Apple Intelligence Reprodução

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De acordo com Mark Gurman, especialista em produtos da Apple da Bloomberg, a empresa pretende cobrar pelo uso de mecanismos de sua inteligência artificial somente no ano de 2027 Ao menos, até então, esses recursos poderão ser usados de forma gratuita, afirma.

Já se sabe que alguns modelos de iPhone terão suporte para a Apple Intelligence, plataforma de inteligência artificial da Apple. São eles: o iPhone 15 Pro, o iPhone 15 Pro Max e o iPhone 16, a ser lançado em setembro deste ano.

A Apple anunciou em junho a sua IA. O foco do lançamento foi mostrar para usuários, investidores e rivais que, ao contrário do que se vinha falando até então, a companhia não está para trás na corrida da inteligência artificial.

Com os acréscimos, o dono do aparelho poderá ter acesso a ferramentas como correção de textos, edição avançada de fotos e vídeos, criação de imagens a partir de comandos específicos, reescrita de mensagens para ajuste de tom, entre outras.

Ainda será possível pesquisar por conteúdo em Fotos com comandos descritivos. Por fim, o Image Wand, integrado no aplicativo Notas, transformará rascunhos de desenhos em imagens mais detalhadas e ilustrações precisas.

Também em junho, a Apple revelou um acordo com a OpenAI para integrar o ChatGPT aos seus dispositivos por meio da assistente virtual Siri. Com isso, ela conseguirá captar o contexto das falas do usuário sem necessariamente pedir mais informações. Outra possibilidade será a ativação da Siri via texto, com a digitação de comandos de forma semelhante à do ChatGPT.

Na parceria, a Apple optou pela utilização do modelo de inteligência artificial mais recente da OpenAI, o GPT-4o. A empresa anunciou ainda que disponibilizará parcerias com outras IAs do mercado.

É importante lembrar que, desde o ano passado, grande parte das empresas de tecnologia tem voltado seus esforços e investimentos justamente para o ramo da inteligência artificial. OpenAI e Google são apenas alguns exemplos de companhias que têm trabalhado constantemente para melhorar seus modelos e disponibilizá-los ao público.

Até o anúncio da Apple Intelligence, a empresa de Tim Cook caminhava a passos lentos em direção a essa meta. Agora, porém, a companhia corre atrás do prejuízo e promete uma IA bastante avançada, a qual deve permanecer gratuita até 2027 com o foco em atrair o maior número de usuários possível, fidelizando-os e acostumando-os à sua própria inteligência artificial.
 

TECNOLOGIA

Apagão afetou cerca de 8,5 milhões de máquinas, estima Microsoft

O apagão foi causado por uma falha no antivírus da empresa de cibersegurança CrowdStrike, que presta serviços para a Microsoft

21/07/2024 10h00

Apagão cibernético mundial

Apagão cibernético mundial

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A Microsoft informou neste sábado (20) que cerca de 8,5 milhões de máquinas com sistema operacional Windows foram afetadas pela pane global da última sexta (19), segundo estimativa feita em parceria com a Amazon e o Google. Trata-se de menos de 1% do total dos dispositivos Windows do mundo, de acordo com a big tech.

O apagão foi causado por uma falha no antivírus da empresa de cibersegurança CrowdStrike, que presta serviços para a Microsoft.

Segundo a companhia, a atualização de seu software Falcon Sensor disparou um erro lógico em todos os dispositivos equipados com o Windows 7.11 ou versões superiores. A falha desencadeou simultaneamente a espiral de "tela azul da morte" –sinal de apagão no sistema– que afetou sobretudo os países desenvolvidos.
A Microsoft afirma, em seu blog, que se reuniu com a CrowdStrike e com os outros dois principais provedores de nuvem americanos –Google Cloud Computing (GCP) e Amazon Web Services (AWS)– para desenvolver uma solução escalável para a pane.

Até então, especialistas ouvidos pela Folha afirmam que a restauração para a versão anterior da plataforma Falcon teria de ser feita manualmente, ligando o Windows em modo de segurança e deletando os arquivos responsáveis pelo erro de processamento.

Para acessar o modo de segurança, é preciso ligar e desligar o computador três vezes em sequência, para então poder acessar as opções avançadas e restaurar o sistema. A Microsoft disse que o processo poderia demandar até 15 reinicializações de sistema, de acordo com a imprensa internacional.

Por isso, o restabelecimento total da normalidade dos sistemas de segurança pode levar dias ou até semanas, de acordo com profissionais de tecnologia.

Embora apenas uma pequena fração dos computadores do mundo tenha sido atingida, o apagão generalizado afetou também plataformas de nuvem, que atendem outras milhares de empresas, e outros pontos críticos da infraestrutura global, que têm grande impacto sobre a população.

No Brasil, as vítimas mais notórias da pane foram alguns bancos, como Bradesco, Neon e Next, a companhia aérea Azul, o Hospital das Clínicas de São Paulo e distribuidoras de energia. Todos são exemplos de atividades da chamada infraestrutura crítica.

Trata-se do principal alvo de cibercriminosos, porque crises cibernéticas nessas empresas geram alto impacto para o consumidor. Assim, os sequestradores de dados conseguem altos resgates rapidamente –mesmo que esse pagamento seja desaconselhável, de acordo com a pesquisadora de segurança informática da ESET Martina López.

POR: FOLHAPRESS

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