O Asha 200 faz parte da linha de celulares da Nokia que traz várias funções - muitas antes presentes somente nos smartphones - em aparelhos de baixo custo. O modelo, porém, possui dois diferenciais importantes: ele conta com um teclado QWERTY físico e com a tecnologia de suporte a dois chips simultâneos. Apesar do modelo possuir um ótimo desempenho, algumas de suas características deixam muito a desejar. Entenda melhor as vantagens e desvantagens do aparelho lendo o review.
Design
O desenho do Asha 200 não é muito elegante. De cara, ele parece ser um pouco desconfortável, já que seu corpo é gordinho tanto de frente quanto de lado, e inspira uma baixa qualidade, talvez pelo excesso de plástico na sua carcaça. Mas ele é bem simpático, e o desconforto e a qualidade baixa são só na aparência, já que estão longe de serem características do modelo.
A tela de 2,4 polegadas tem um ótimo tamanho para um aparelho que não tem a função touchscreen, e serve muito bem às características e ao sistema do dispositivo. Já seus botões físicos, apesar de terem uma usabilidade um pouco confusa – já que alguns possuem desenhos que mostram suas funções e outros dependem da informação presente na tela para apresentar suas utilidades -, se encaixam de forma harmonioza no desenho do celular. O Asha também é bem leve, com apenas 105 g.
O destaque do design fica por conta do teclado QWERTY físico. Suas teclas são extremamente macias e bem localizadas, de forma que até as maiores e mais estabanadas mãos podem digitar com facilidade, sem cometer erros e sem esbarrar em teclas erradas. Ele é bem semelhante ao teclado de um computador, contendo as funções “shift” e “capslock” que ajudam muito na hora de compor uma mensagem rapidamente. Até mesmo a tecla referente à barra de espaço é maior que as demais, assim como acontece no PC.