Brasil

Big Brother Brasil

Campo-grandenses, Gracyanne e Giovana estão no paredão do BBB 25

Duas duplas foram indicadas ao paredão, mas somente uma das quatro pessoas será eliminada neste terceiro paredão

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Com o voto de quatro duplas, as campo-grandenses Gracyanne Barbosa e Giovanna foram indicadas ao terceiro paredão da 25ª edição do Big Broder Brasil. Elas foram indicadas na noite deste domingo ao lado da dupla de ex-atletas Diego e Dani Hypolito

Este terceiro paredão será o primeiro Paredão quádruplo: duas duplas serão emparedadas, mas só um participante será eliminado, pela primeira vez na edição.

A formação foi feita em duplas, já que os brothers não sabem do fim da dinâmica: uma delas foi indicada pelos líderes, Maike e Gabriel. Depois, a casa votou e duas duplas foram à disputa. Em seguida, mais uma dupla sofreu contra-golpe. Por último, duas duplas se salvaram na prova Bate-Volta.

O Paredão começou a ser montado na última quarta-feira, 29, quando Eva e Renata foram imunizadas após atenderem o Big Fone. Na quinta-feira, 30, Gabriel e Maike venceram a Prova do Líder e colocaram Mateus e Vitória, Diego e Daniele e Aline e Vinícius na Mira do Líder. Já no sábado, 1, Aline e Vinícius venceram a Prova do Anjo.

Durante a formação do Paredão no programa ao vivo, os anjos decidiram imunizar a dupla Guilherme e Delma. Na sequência, os líderes escolheram a dupla Diego e Daniele para o Paredão.

A casa, então, foi para o Confessionário e Gracyanne e Giovanna e Diogo e Vilma foram as duas duplas mais votadas. Com isso, elas foram escolhidas para jogar o Bate-Volta. Além disso, elas tiveram que escolher, em consenso, uma terceira dupla para participar da dinâmica. Os escolhidos foram Aline e Vinícius.

Como foi a Prova bate-volta

Com as quatro duplas definidas, foi a vez de disputar a prova Bate-Volta. Exceto Diego e Daniele, indicados pelos líderes, as demais duplas tiveram uma última chance de escapar do Paredão. A prova de sorte contou com uma única etapa e foi patrocinada pela Chevrolet.

Na dinâmica, os participantes foram até um tabuleiro com seis casas. Cada dupla deveria escolher entre três cartões com frases distintas. Caso o cartão escolhido contivesse a frase correta, os confinados poderiam avançar uma casa no tabuleiro. Ao chegar no final do tabuleiro, a dupla vencia o desafio.

As duplas Diogo e Vilma e Aline e Vinícius avançaram na prova e se safaram do Paredão. Com isso, Diego e Daniele e Gracyanne e Giovanna vão disputar o voto do público pela permanência na casa do Big Brother Brasil.

IMUNIDADE
Guilherme e Joselma estavam imunes ao Paredão, por indicação dos anjos Aline e Vinícius .

INDICAÇÃO DOS LÍDERES
Maike e Gabriel indicaram Diego e Daniele Hypolito.

QUEM VOTOU EM QUEM

Aline e Vinícius votaram em Gracyanne e Giovanna.
João Gabriel e João Pedro votaram em Aline e Vinícius.
Eva e Renata votaram em Gracyanne e Giovanna.
Vitória e Mateus votaram em Diogo Almeida e Vilma.
Diego e Daniele Hypolito votaram em Diogo Almeida e Vilma.
Guilherme e Joselma votaram em Gracyanne e Giovanna.
Diogo Almeida e Vilma votaram em Gracyanne e Giovanna.
Gracyanne e Giovanna votaram em Diogo Almeida e Vilma.
Camilla e Thamiris votaram em Diogo Almeida e Vilma.
 

CONTRA-GOLPE
Diogo, Vilma, Gracyanne e Giovanna escolheram, em consenso, indicar Aline e Vinícius ao Paredão.
 

BATE-VOLTA
Diogo e Vilma e Aline e Vinícius se salvaram.

(Informções da Folhapress)

DEMOCRACIA

Aliados de Lula criticam Hugo Motta por desvincular 8/1 de tentativa de golpe

Em entrevista a uma rádio na Paraíba, sua terra natal, Motta falou que foi uma "agressão inimaginável", mas que não houve tetativa de golp

08/02/2025 07h19

"Golpe tem que ter um líder, tem que ter pessoa estimulando, apoio de outras instituições interessadas, como as Forças Armadas, e não teve isso", afirmou Hugo Motta

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Aliados do presidente Lula (PT) reagiram nesta sexta-feira (7) às declarações do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), sobre os atos golpistas do 8 de janeiro de 2023.

Líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ) disse à reportagem que rejeitar que o ataque às sedes dos três Poderes foi uma tentativa de golpe é uma "leitura equivocada sobre os fatos". "O 8 de janeiro faz parte de uma tentativa de golpe de Estado violenta", afirmou.

Mais cedo, em entrevista a uma rádio da Paraíba, Motta afirmou que os atos do 8 de janeiro foram uma "agressão inimaginável" às instituições, mas não podem ser classificados como uma tentativa de golpe de Estado.

"O que aconteceu não pode ser admitido que aconteça novamente. Foi uma agressão às instituições, uma agressão inimaginável, ninguém imaginava que aquilo pudesse acontecer", disse. "Agora querer dizer que foi um golpe... Golpe tem que ter um líder, tem que ter pessoa estimulando, apoio de outras instituições interessadas, como as Forças Armadas, e não teve isso."

A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) afirmou que pode atestar, após atuar cinco meses como relatora da CPI do 8 de Janeiro, que "houve tentativa de golpe e o responsável por liderar esses ataques tem nome e sobrenome". "É Jair Messias Bolsonaro", disse a parlamentar em uma rede social.

A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), também se manifestou sobre o tema, ao publicar em uma rede social comentários a respeito de um editorial do jornal O Globo.

A petista afirmou que é "descabido" votar a anistia aos condenados do 8 de janeiro na Câmara. "Não se trata de atender o objetivo político deste ou daquele partido, mas de defender a democracia, respeitar e cumprir a decisão da Justiça sobre os ataques aos três Poderes. É sem anistia!", disse.

Vice-líder do governo Lula na Câmara, o deputado Rogério Correia (PT-MG) foi outro a rebater as declarações do presidente da Casa.

"Dizer que o bolsonarismo não tentou um golpe contra a democracia é de um negacionismo inaceitável", afirmou o parlamentar também em uma rede social. Ele integrou a CPI do 8 de Janeiro.

"Não vale um relatório de mil páginas aprovado no Congresso via CPMI? Não valem os múltiplos indiciamentos pela PF após provas e delações? Não valem as minutas golpistas na sede do PL? Não valem as bombas colocadas no aeroporto de Brasília e os planos de assassinato de Lula, Alckmin e Moraes? Os Kids Pretos? A quebradeira dos três Poderes? Os inúmeros financiadores da barbárie? E os vários discursos golpistas do inelegível? Não vale nada do que assistimos?"

Antes de ser eleito à presidência da Câmara no último dia 1º, com 444 votos dentre 513 integrantes da Casa, Motta evitou entrevistas à imprensa e se comprometer com o projeto de lei da anistia sobre 8/1, para não gerar ruídos com o PT e o PL, as duas maiores bancadas da Casa.

Segundo pesquisa do Datafolha feita em 2024, a invasão com depredação das sedes dos três Poderes no dia 8 de janeiro de 2023 foi um ato de vandalismo para a maioria dos brasileiros, 65%. Para 30%, os atos foram uma tentativa de golpe de Estado.

MINISTRO

Para o relator do caso no Supremo, ministro Alexandre de Moraes, a natureza do que ocorreu no 8 de janeiro foi uma tentativa de golpe, enquanto políticos da esfera bolsonarista buscam jogar a culpa nos manifestantes, qualificando-os de vândalos sujeitos a um enquadramento legal exacerbado.

Segundo balanço do STF no início deste ano, 1.397 pessoas tiveram a prisão preventiva decretada em razão dos ataques de 8 de janeiro.

Já haviam sido responsabilizados até aquele momento 898 réus, a maioria deles (527, ou 59%) com acordos de não persecução penal, pelos quais evitam a prisão e se comprometem a cumprir condições como não praticar novos delitos e frequentar cursos sobre democracia.

Entre os condenados à prisão, quase 80% receberam penas de ao menos 14 anos de reclusão. Eles foram responsabilizados por crimes como os de tentativa de abolição do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa armada, deterioração de patrimônio tombado, além de incitação e associação criminosa.

Na entrevista desta sexta, Motta disse que o tema da anistia pelo 8/1 gera tensionamento com o Judiciário e com o Executivo e por isso haverá "cuidado" por parte dele para tratar do projeto.

"Não posso dizer que vou pautar semana que vem ou que não vou pautar de jeito nenhum. É um tema que estamos digerindo, conversando, porque o diálogo tem que ser constante. Todos que me apoiaram sabiam que eu tinha apoio dos dois [PL e PT]. Não se pode exigir que eu 'desbalanceie' a minha atuação, porque não posso ser incorreto com ninguém."

(Informações da Folhapress)

Brasil

Dino pede informações à PF sobre operações contra crimes ambientais

Corporação deve focar investigações na Amazônia e no Pantanal

07/02/2025 21h00

Dino pede informações à PF sobre operações contra crimes ambientais

Dino pede informações à PF sobre operações contra crimes ambientais ROSINEI COUTINHO/SCO/STF

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O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta sexta-feira (7) prazo de dez dias para a Polícia Federal (PF) informar se a corporação possui um cronograma de operações para investigar e reprimir crimes ambientais na Amazônia e no Pantanal.

A decisão do ministro foi proferida na ação na qual o Supremo determinou, no ano passado, que o governo federal elabore um plano de prevenção e combate a incêndios nos biomas.

Na ocasião, a Corte julgou três ações protocoladas pelo PT e a Rede Sustentabilidade, em 2020, para contestar a condução da política ambiental do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Pela decisão do ministro, a PF deverá informar se operações estão programadas para ocorrer de março a dezembro deste ano. A corporação também deverá informar se há recursos disponíveis para executar as operações.

Na mesma decisão, o ministro aceitou pedido da União para prorrogar para 7 de março o prazo para apresentação do plano de governança para implementação do Plano de Integração dos Sistemas de Gestão Fundiária e Ambiental, uma das determinações feitas em janeiro deste ano.

No dia 13 do próximo mês, o STF vai promover uma audiência de conciliação sobre o combate aos crimes ambientais na Amazônia e no Pantanal.

A reunião também terá a participação de representantes dos estados nos quais os biomas estão localizados.

As autoridades locais também deverão informar se há um cronograma de combate aos crimes ambientais.

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