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 Luan Santana e Jade Magalhães anunciam que estão esperando o primeiro filho

Casal chegou a namorar durante 12 anos, mas em 2020 se separou. Em fevereiro deste ano retomaram o relacionamento

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O sul-mato-grossense Luan Santana e Jade Magalhães anunciaram que estão esperando o primeiro filho na noite desta segunda-feira (22).Os dois compartilharam a novidade nas redes sociais, onde receberam uma enxurrada de felicitações de amigos famosos como Maisa Silva, Larissa Manoela, Camila Queiroz, Marina Ruy Barbosa, Carla Diaz, entre outros. Os fãs do cantor também vibraram com a notícia.

O casal se relacionou por 12 anos, chegou a noivar em alto estilo, morar junto, mas anunciou separação em 2020 nas redes sociais. O pedido de casamento havia sido feito nas alturas: durante passeio de balão em Portugal, em setembro de 2019.

Em 2021, o cantor assumiu namoro com a modelo Izabela Cunha com quem também chegou a noivar, mas Jade, desde então, não havia assumido nenhum outro relacionamento.

Os dois ficaram quatro anos e, em fevereiro deste ano, fãs do sertanejo repararam que ele e a ex-noiva estavam postando fotos e vídeos nas redes sociais em locais similares no Caribe. Logo depois, eles assumiram a reconciliação.

A assessoria do sertanejo confirmou a gravidez em um comunicado. "O nome dele significa "poderoso como um leão", "ele protege e é justo", "guerreiro", "relativo à Lua", "o filho da Lua". O dela é originário da palavra em espanhol "ijada", está associado à pedra preciosa conhecida por sua beleza e valor histórico, sendo utilizada como amuleto para proteção e cura e considerada um símbolo de pureza, sabedoria e harmonia. Luan e Jade buscam agora o nome do bebê que vem por aí", disse o comunicado.

JADE

Influenciadora de 31 anos, Jade Magalhães é formada em Moda por uma universidade do Paraná. A moça é natural de Alto Taquari, cidade do Mato Grosso, em que seu pai, Maurício Joel de Sá, já foi prefeito.

O político,inclusive, chegou a ter seus bens bloqueados pela justiça em 2017, acusado de superfaturar a reforma de ônibus. Além da atividade política, a família da namorada de Luan também é ligada à atividade agropecuária na região.

(INFORMAÇÕES DA FOLHA PRESS)

Datafolha

Governo Lula interrompe queda de popularidade, mas reprovação ainda é alta

O governo subiu cinco pontos porcentuais na avaliação positiva, e caiu três na negativa, aponta pesquisa do Datafolha

05/04/2025 07h40

Em fevereiro, o índice de aprovação era de 24%. Agora, os que consideram o Governo ótimo ou bom subiu para 29%

Em fevereiro, o índice de aprovação era de 24%. Agora, os que consideram o Governo ótimo ou bom subiu para 29%

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A aprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parou de cair depois de atingir o pior patamar de todos os seus mandatos, e conseguiu uma leve melhora na proporção dos que avaliam sua gestão como ótima ou boa, segundo a mais recente pesquisa Datafolha.

Ainda assim, segue quase 10 pontos porcentuais abaixo do índice de eleitores que desaprovam o governo petista. São 38% que consideram o governo como ruim ou péssimo, ante 29% que avaliam a gestão como ótima ou boa segundo a pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, 4.

O índice de aprovação subiu de 24%, no levantamento de fevereiro. Já os que classificavam sua gestão como regular continuam sendo 32%. Os números mostram que a queda na popularidade de Lula, registrada nas pesquisas recentes também de outros institutos, alcançou um piso e, ligeiramente, estancou.

Comparada ao último levantamento do Datafolha, de 14 de fevereiro, o governo subiu cinco pontos porcentuais na avaliação positiva, e caiu três na negativa. Nela, Lula atingiu o pior índice dos seus três mandatos na Presidência, com 24% de aprovação ante 41% de reprovação.

Na série histórica da pesquisa, que avaliou os outros dois mandatos que o petista esteve no poder, Lula nunca chegou a um patamar tão baixo de aprovação.

O índice de quem considera o governo como regular segue o mesmo da última pesquisa, 32%. Antes, 2% disseram não saber o que responder, ante 1% agora.

O levantamento foi publicado um dia após a investida do governo em divulgar o balanço das entregas federais nos dois primeiros anos de mandato e tentar reverter a imagem negativa acumulada pela gestão nos últimos meses.

A "crise do Pix" e a alta no preço dos alimentos ajudam a explicar a baixa na popularidade, que tenta ser contornada desde que o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, assumiu a pasta em janeiro.

Questionados sobre o futuro, 35% dos entrevistados disseram acreditar que, daqui para frente, Lula fará um governo ótimo ou bom, mesmo índice dos que têm uma perspectiva pessimista, enquanto 28% dizem que será regular. Segundo o Instituto, esta é a primeira vez que o índice otimista não é numericamente maior do que o negativo.

A pesquisa ouviu 3.054 pessoas, com 16 anos ou mais, em 172 municípios, entre os dias 1º e 3 de abril. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais.

JUSTIÇA

STF remarca para dias 22 e 23 julgamento do núcleo 2 da trama golpista

Primeira Turma reservou três sessões para julgar a denúncia

04/04/2025 22h00

STF remarca para dias 22 e 23 julgamento do núcleo 2 da trama golpista

STF remarca para dias 22 e 23 julgamento do núcleo 2 da trama golpista Foto: Antonio Augusto/STF

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O Supremo Tribunal Federal (STF) remarcou para os dias 22 e 23 de abril o julgamento da denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, para tornar réus os acusados do núcleo 2 da trama golpista. As sessões estavam previstas para os dias 29 e 30.

A Primeira Turma da Corte reservou três sessões para julgar a denúncia que vai decidir se os acusados se tornarão réus e responderão a processo criminal. No dia 22, as sessões serão pela manhã, com início às 9h30, e à tarde, às 14h. No dia 23, o colegiado iniciará o julgamento às 8h.

Fazem parte deste núcleo Filipe Martins (ex-assessor de assuntos internacionais do ex-presidente Jair Bolsonaro); Marcelo Câmara (ex-assessor de Bolsonaro); Silvinei Vasques (ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal); Mário Fernandes (general do Exército); Marília de Alencar (ex-subsecretária de Segurança do Distrito Federal) e Fernando de Sousa Oliveira (ex-secretário-adjunto de Segurança do Distrito Federal).

De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), eles são acusados de organizar ações para “sustentar a permanência ilegítima” de Bolsonaro no poder, em 2022.

Primeira Turma

O colegiado é composto pelo relator da denúncia, Alexandre de Moraes, e pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Luiz Fux.

Pelo regimento interno da Corte, cabe às duas turmas do tribunal julgar ações penais. Como o relator faz parte da Primeira Turma, a acusação será julgada pelo colegiado.

Até o momento, somente a denúncia contra o núcleo 1 foi julgada. No mês passado, por unanimidade, o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete acusados viraram réus. Faltam mais três denúncias para serem julgadas.

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