Cidades

SOLIDARIEDADE

Campanha da Fraternidade 2023 Contra a Fome vai arrecadar alimentos durante a quaresma

Ação tem abertura oficial no próximo domingo (26), às 09h, no poliesportivo Dom Bosco, onde é pedido 1kg de alimento não perecível por pessoa

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Nesta conhecida quarta-feira (22) de Cinzas, a igreja Católica aproveita o início da Quaresma - período que antecede a Páscoa e vai de 23 de fevereiro até 6 de abril - e lança a Campanha da Fraternidade 2023 Contra a Fome, com abertura oficial e santa missa no próximo domingo (26), às 9h, no ginásio poliesportivo Dom Bosco.

Com o lema "dai-lhes vós mesmos de comer", vale ressaltar que a ideia por trás da iniciativa é que as doações durem não só para a abertura da Campanha, sendo que os alimentos podem ser doados diretamente, de forma regular, em cada paróquia distribuída pela Capital. 

Por sua vez, esses alimentos arrecadados serão encaminhados para pessoas que se encontrem em vulnerabilidade social, por meio entidades auxiliadas pelas arquidioceses de Campo Grande. 

Sendo que aproximadamente 33 milhões de brasileiros passam fome - segundo dados levantados pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Penssan) -, para compor a campanha deste ano também foi preparado o lançamento de um livro, que aborda as causas e consequências da fome. 

Ainda, a campanha destaca - com base no II Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no contexto da Pandemia da Covid- 19 no Brasil (II Vigisan) - que, cerca de 125 milhões de brasileiros encaram a insegurança alimentar (leve, moderada ou grave), com mais de 15% da população brasileira passando fome. 

Autoridades

Como bem explica o Arcebispo Metropolitano da Capital, Dom Dimas Barbosa, há mais de 60 anos a igreja no Brasil, no período da Quaresma, realiza a Campanha da Fraternidade, o que ele encara como uma forma "brasuca" de viver esse momento. 

"Não existe Campanha da Fraternidade nos moldes como temos no Brasil, em nenhum lugar do mundo. A ideia é tentar juntar fé e vida. A quaresma é marcada pela conversão; oração; penitência; jejum; caridade e, no País então, surgiu essa iniciativa de abordar um tema", diz ele. 

Ainda, Dom Dimas lembra que os primeiros temas eram mais voltados para temáticas internas da própria igreja, como "começa na sua casa, você também é igreja", antes de chegarem aqueles de relevância social. 

"Já é a terceira campanha que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) promove em torno deste tema. O lema é baseado na multiplicação dos pães, quando a multidão entorno de Jesus, já estava tarde e, ninguém tinha o que comer e os apóstolos estavam preocupados", expõe Dom Dimas. 

Segundo o texto bíblico, quando os discípulos pediram que Jesus então dispersasse os ouvintes para as aldeias próximas, para que conseguissem o que comer, o messias então disse que não precisava mandar embora, "dai-lhes vós mesmos de comer". 

"Aí vem a pergunta. Mas temos aqui alguns pães e poucos peixes, o quê é isso para toda essa multidão. No entanto, Jesus realiza o milagre a partir daquela pequena partida", pontua. 

Segundo o Dom Dimas, em Campo Grande existem paróquias de periferia que conseguem distribuir 600 refeições toda a semana, e que durante a pandemia houve o que chama de "explosão da caridade". 

"É muito importante que a campanha da fraternidade não se atenha ao período da Quaresma. Hoje nós abrimos a campanha da fraternidade, na sede nacional da CNBB. Domingo teremos nossa missa, no poliesportivo Dom Bosco, já tradicional, com todos os padres participando e pedimos que, para essa celebração em especial, as pessoas também levem 1kg de alimento não perecível". 

Há o desejo entre a organização que, de cada campanha, surjam iniciativas permanentes, já que a Campanha da Fraternidade dura apenas 40 dias, com encerramento no chamado "domingo de Ramos". 

Quanto às favelas e pessoas em situação de vulnerabilidade, Dom Dimas expõe que "alguma coisa aconteceu no meio do caminho, que precisa ser revertida", e destaca que o problema desses locais e seus habitantes, não é unicamente a fome. 

"A campanha é feita em primeiro lugar pelos católicos, mas há décadas ela transbordou dos limites visíveis da igreja, hoje, mobilizam-se outros segmentos porque a fome, educação, violência e droga, são problemas que dizem respeito à toda a sociedade. Não é só de religião, é de cidadania", afirmou ele em coletiva.

Representantes durante coletivo hoje (22). Foto: Marcelo Victor/ CE

Coordenador de pastoral da arquidiocese de Campo Grande, o Padre Vander Casemiro complementa que essa é a terceira vez que o tema da fome é abordado na história da Campanha, abordado inicialmente em 1975. 

Uma década depois (1985) o tema voltou a ser abordado, até se repetir neste 2023, sendo que as duas primeiras vezes ele foi tratado enquanto acontecia o Congresso Eucarístico no Brasil, em Manaus e Aparecida, evidencia o padre. 

"Lembrando que o tema ele é sempre escolhido, com dois anos de antecedência, não é algo que vai surgindo do dia para a noite. Materiais também são preparados, tudo isso para favorecer então aos cristãos, especialmente os católicos, a oportunidade de fazerem uma boa reflexão acerca da temática e do e do lema trabalhado em si", afirma. 

Conforme o Padre Vander, o texto-base é dividido em três momentos: ver, iluminar e agir. Para ele, mesmo que não convivam diretamente com essa realidade, os cristãos - principalmente católicos - precisam se sensibilizar diante da insegurança alimentar no Brasil. 

Conforme o coordenador da pastoral, o texto aborda questões como desemprego e subemprego; conflitos políticos; causas naturais, como a pandemia, e outros pontos que levam direta ou indiretamente até a fome. 

Além disso, as próprias consequências da fome, como desestruturação familiar e aumentos da violência e criminalidade, são tratados para trazer uma maior compreensão acerca da temática da fome no Brasil. 

Propostas pessoais para consciência de mudança

  • Prática da partilha
  • Participação em conselhos
  • Prática do voluntariado
  • Motivação nas paróquias para participar das pastorais sociais 

"No âmbito mais comunitário também nós temos algumas questões importantes, que seriam: o trato desse tema em meio à sociedade civil organizada; também em meio aos órgãos competentes. Então nós precisamos levar esta temática, sensibilizar as pessoas, para que ao menos nós consigamos mudar algumas realidades", expõe o coordenador. 

Depois disso, no domingo de ramos, em 2 de abril, haverá a coleta nacional da solidariedade, uma proposta onde os fundos arrecadados são direcionados, também, para projetos que atuam com crianças, adolescentes e pessoas em situação de vulnerabilidade em diversas regiões do Brasil.

Como complementa o Bispo Auxiliar, Dom Mariano Danecki, Dom Janio Sales - cardeal do Rio de Janeiro que lançou a Campanha em 1964, na época enquanto bispo de Natal -, partiu das três dimensões oferecidas por Jesus na quarta-feira de Cinzas, pela oração; jejum e caridade. 

"Ele queria que se tornasse um projeto comunitário. Então, aquilo que a igreja vive no tempo da Quaresma, o convite é dirigido a cada um de nós, quando Jesus diz que se queres ser perfeito faz um convite ao jejum e oração pessoal, mas a caridade a igreja quer que vivamos de modo comunitário", finaliza ele. 

 

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MANIFESTAÇÃO

"Sem anistia", manifestantes protestam contra PL da Dosimetria em todo o Brasil

Atos ocorreram em diversas cidades e classificam projeto como anistia disfarçada aos envolvidos no 8 de Janeiro

14/12/2025 17h00

Os atos foram organizados pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo

Os atos foram organizados pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo Divulgação/ Agência Brasil

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Manifestantes de diversas cidades brasileiras foram às ruas neste domingo (14) em protesto contra a aprovação do chamado Projeto de Lei da Dosimetria, que altera o cálculo das penas aplicadas aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Para os organizadores, o texto representa uma “anistia disfarçada” e abre caminho para beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro e integrantes de seu governo.

Os atos foram organizados pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que reuniram movimentos sociais, centrais sindicais, estudantes e partidos de esquerda. Pela manhã, manifestações ocorreram em capitais como Belo Horizonte, Campo Grande, Cuiabá, Maceió, Fortaleza, Salvador e Brasília.

Na capital federal, o protesto teve início em frente ao Museu da República e seguiu em direção ao Congresso Nacional. Durante o trajeto, manifestantes entoaram palavras de ordem e exibiram cartazes com frases como “Sem anistia para golpista” e críticas diretas ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Campo Grande

Em resposta a aprovação por 291 a 148 votos na última quarta-feira (10), centenas de campo-grandenses liberais se encontraram na esquina da Rua 14 de Julho com a Avenida Afonso Pena para protestar contra a tentativa de Anistia das pessoas que foram condenadas pelo 8 de janeiro, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Além de apoiadores, a manifestação contou com a presença de algumas autoridades da esquerda de MS, como o deputado estadual Pedro Kemp (PT), que foi o primeiro político a chegar no local.

Em conversa com a reportagem, o parlamentar falou sobre o movimento desta manhã e a importância de dar uma rápida resposta ao PL da Dosimetria.

"Mais uma vez, a população dá um recado para a Câmara dos Deputados, que está votando na contramão de tudo aquilo que a população deseja, porque quem atentou contra a democracia, quem quebrou a série dos poderes em Brasília, quem tentou dar um golpe de estado no Brasil tem que ser condenado e pagar por esses crimes. Dar uma lição na história de que nós não aceitamos mais golpes no Brasil", disse o petista.

O ex-deputado estadual e agora candidato ao governo de Mato Grosso do Sul pelo Partido dos Trabalhadores, como oficializado neste sábado (13) pelo presidente do partido, Fábio Trad também compareceu ao protesto.

"É um momento muito importante, mas não só para a esquerda, para todos os democratas. Eu convido também a direita liberal que respeita a democracia, aquela direita dos anos 90 que respeitava a vontade das urnas, que não apoiava os Estados Unidos contra o próprio Brasil. Ela deveria estar aqui conosco, porque o que está em jogo aqui hoje não é só uma disputa partidária, é uma questão de civilização e barbárie", destaca.

Paulista ocupada

Em São Paulo, a Avenida Paulista foi ocupada por manifestantes concentrados nos quarteirões próximos ao Museu de Arte de São Paulo (Masp). O ato reuniu representantes de sindicatos, movimentos sociais, estudantis e partidos políticos contrários ao projeto.

Durante o protesto, o coro de “sem anistia” foi repetido diversas vezes. Cartazes com dizeres como “Congresso inimigo do povo” ganharam destaque, assim como críticas ao comando da Câmara. Parte dos participantes vestiu roupas verde e amarelas para reforçar a rejeição à anistia dos envolvidos nos atos golpistas.

A votação do PL na Câmara ocorreu em meio a um episódio de tensão, após a retirada forçada do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) da Mesa Diretora pela Polícia Legislativa. Jornalistas foram impedidos de acompanhar a ação, e profissionais da imprensa relataram agressões.

Parlamentares da oposição avaliam que, com as mudanças previstas no texto, Bolsonaro poderia ter a pena reduzida de 7 anos e 8 meses para cerca de 2 anos e 4 meses em regime fechado, conforme o cálculo atual da Vara de Execuções Penais.

Segundo Juliana Donato, da Frente Povo Sem Medo, a mobilização foi motivada pela gravidade da proposta. “Nós entendemos que isso é uma anistia. Os crimes cometidos contra a democracia são muito graves e não podem ser perdoados. A impunidade abre espaço para novas tentativas de golpe”, afirmou. Ela acredita que a pressão popular pode influenciar a tramitação do projeto no Senado.

Protestos no Rio

No Rio de Janeiro, milhares de pessoas ocuparam as ruas próximas ao Posto 5, em Copacabana. O ato contou com a participação de movimentos sociais, sindicatos, estudantes, parlamentares, artistas e militantes de esquerda.

A manifestação ganhou caráter cultural com a participação de artistas como Caetano Veloso e Gilberto Gil, que se apresentaram durante a tarde. O evento foi batizado de “Ato Musical 2: o retorno”, em referência a uma mobilização anterior contra a PEC da Blindagem.

Além do PL da Dosimetria, os participantes protestaram contra a escala de seis dias de trabalho por um de descanso, o marco temporal para demarcação de terras indígenas, o feminicídio e cobraram transparência em investigações envolvendo o Banco Master.

Uma performance realizada por um grupo de mulheres chamou atenção ao comparar parlamentares favoráveis ao projeto a “ratos traiçoeiros”, com a distribuição de animais de borracha e fotos de deputados que votaram pela redução das penas.

A aposentada Angela Tarnapolsky, de 72 anos, afirmou que não poderia se omitir diante do que considera retrocessos democráticos. “Depois de tudo o que vivi desde a ditadura, é impossível aceitar um Congresso com esse nível de retrocesso”, declarou.

O deputado Glauber Braga participou do ato e agradeceu o apoio popular. Com a suspensão de seu mandato por seis meses, ele afirmou que levará o gabinete “para as ruas” e seguirá mobilizado contra o PL da Dosimetria e contra as chamadas emendas Pix, que permitem repasses de recursos públicos sem detalhamento do uso.

O que prevê o projeto

O PL da Dosimetria estabelece que os crimes de tentativa de golpe de Estado e de abolição do Estado Democrático de Direito, quando cometidos no mesmo contexto, sejam punidos apenas com a pena mais grave, e não pela soma das penas. O texto também reduz o tempo necessário para a progressão de regime, do fechado para o semiaberto ou aberto.

A proposta pode beneficiar, além de Bolsonaro, militares e ex-integrantes do alto escalão do governo anterior, como Almir Garnier, Paulo Sérgio Nogueira, Walter Braga Netto e Augusto Heleno.

Parlamentares da oposição preveem, para o ex-presidente Jair Bolsonaro, que o total da redução pode levar ao cumprimento de 2 anos e 4 meses em regime fechado em vez dos 7 anos e 8 meses pelo cálculo atual da vara de execução penal, segundo a Agência Câmara de Notícias. Mas a definição dos novos prazos será do STF e pode ser influenciada pelo trabalho e estudo em regime domiciliar, que diminuem o período de prisão.

O texto original previa anistia a todos os envolvidos nos atos de 8 de janeiro e dos acusados dos quatro grupos relacionados à tentativa de golpe de Estado julgados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Mas esse artigo foi retirado do projeto.

**Colaborou Felipe Machado**

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Desconto em dívidas

Prazo para adesão ao Refis 2025 encerra nesta segunda-feira; veja os descontos

O requerimento deve ser protocolado no portal e-Fazenda. O pagamento à vista ou da primeira parcela deve ocorrer até 30 de dezembro

14/12/2025 16h30

Moradores de Campo Grande esperando para serem atendidos e fazer o Refis

Moradores de Campo Grande esperando para serem atendidos e fazer o Refis Gerson Oliveira

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Termina nesta segunda-feira (15) o prazo para adesão ao Programa de Recuperação de Créditos – REFIS 2025, que estabelece condições para quitação ou parcelamento de débitos de ICMS constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, incluindo autos de infração, notificações prévias, débitos do Simples Nacional e saldos de parcelamentos anteriores.

O requerimento deve ser protocolado no portal e-Fazenda. O prazo para o pagamento à vista ou da primeira parcela deve ocorrer até 30 de dezembro.

Os descontos variam conforme o número de parcelas:

  • À vista: redução de 80% das multas e 40% dos juros.
  • De 2 a 20 parcelas: redução de 75% das multas e 35% dos juros.
  • De 21 a 60 parcelas: redução de 70% das multas e 30% dos juros, com entrada equivalente a 5% do débito.

Aos produtores rurais, o programa também permite a regularização de débitos vinculados ao Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário do Estado (Fundersul), com parcelamento em até 36 vezes, restabelecendo automaticamente o direito aos incentivos fiscais.

Além disso, até 15 de dezembro, os contribuintes podem entregar as Escriturações Fiscais Digital (EFDs) e demais documentos atrasados com anistia total de multas.

Para o secretário de Fazenda de MS, Flávio César de Oliveira, o Refis 2025 é “uma política de cooperação econômica”, a qual permite que empresas retomem a capacidade de investimento ao mesmo tempo em que o Estado fortalece sua arrecadação.

Datas e descontos próximos

Além do Refis, há benefícios no Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD) e o desconto para pagamento à vista do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2026, com datas-limite próximas, exigindo atenção redobrada dos contribuintes neste fim de ano.

A Lei nº 6.472/2025 institui um desconto inédito de 30% no pagamento à vista do ITCD incidente sobre doações de bens e direitos formalizadas até 30 de dezembro de 2025.

O imposto abrange doações de imóveis, veículos, numerários, quotas sociais, rebanhos, títulos, obras de arte e outros bens. A combinação de fatores estruturais, isenção de até R$ 100 mil por donatário (a maior do país), alíquota reduzida de 3% e desconto temporário de 30%, posiciona Mato Grosso do Sul entre os estados com melhor ambiente para regularização patrimonial.

Já o pagamento à vista do IPVA 2026, com desconto de 15%, vence em 5 de janeiro de 2026, segundo maior desconto do país, ao lado da Bahia, Espírito Santo e Piauí, abaixo apenas do Amapá.

O Estado mantém uma política de incentivos reconhecida nacionalmente, com ampla lista de isenções e reduções de alíquota, que inclui veículos com mais de 15 anos, PCDs (60% de redução), táxis, mototáxis, ambulâncias, diplomáticos, caminhões, ônibus, motorhomes e veículos movidos a GNV.

Para quem optar pelo parcelamento, o calendário segue as seguintes datas:

  • 30 de janeiro
  • 27 de fevereiro
  • 31 de março
  • 30 de abril
  • 29 de maio de 2026

O valor mínimo por parcela é de R$ 30 (motocicletas) e R$ 55 (demais veículos). 

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