Cidades

CASO SOPHIA

Com início das audiências, entenda quando e como o caso Sophia pode ter um desfecho

Primeira audiência foi realizada nesta segunda-feira para ouvir testemunhas de acusação

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Com a conclusão da primeira audiência de instrução do processo judicial sobre a morte de Sophia de Jesus Ocampo, assassinada aos dois anos, o juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Carlos Alberto Garcete de Almeida, marcou a próxima audiência para o dia 19 de maio.

Na oportunidade serão ouvidas mais três testemunhas de acusação e quatro de defesa, além de dar espaço para o Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul (MP/MS) apresente as alegações da denúncia.

Judicialmente, a audiência de instrução serve para que as pessoas envolvidas no caso possam ter um espaço para falar o que sabem sobre o caso em investigação para o juiz e responder às perguntas da defesa e da acusação.

No banco dos réus sentam-se Stephanie da Silva de Jesus, de 25 anos, e Christian Leitheim, de 26 anos, mãe e padrasto da vítima, respectivamente. Os dois também irão ser ouvidos em juízo no dia 19 para apresentar suas alegações. 

Ao Correio do Estado, a advogada Janice Andrade, que representa o pai de Sophia, Jean Carlos Ocampo, e seu marido, Igor de Andrade, explicou que só depois da fase de instrução criminal e de ter acesso à todas as provas colhidas para o processo, a justiça irá decidir se os acusados irão ou não à júri popular. 

Janice ainda afirmou que tem quase certeza de que os réus serão pronunciados, ou seja, levados à júri popular, por se tratar de crime contra a vida, contudo, acredita que não será este ano.

“O processo é bem volumoso, já tem quase mil páginas, mas leva tempo para produzir as provas, como os laudos e provas técnicas demoram a ser produzidas. Não acho que um processo nessa complexidade seja adequado fazer uma instrução rápida. Então, acredito que seja só ano que vem”, apontou.

PRIMEIRA AUDIÊNCIA

Ontem, foram ouvidas cinco testemunhas de acusação, sendo que o primeiro a falar foi Jean Carlos, seguido pelo pai de Stephanie, Rogério Silva e pela mãe da acusada, Delziene da Jesus.

Além deles, também foram ouvidos a ex-esposa de Christian, Andressa Fernandes e o investigador de polícia, Babington Roberto Vieira da Costa, que atendeu a ocorrência da morte ainda na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Coronel Antonino, onde a menina já havia chegado sem vida;

Ainda sobre a audiência de ontem, Andrade diz que um dos depoimentos mais esclarecedores foi o de Andressa porque trouxe à tona o caráter agressivo de Christian, que é acusado por ela de violência doméstica e também de ter agredido diversas vezes o filho que tiveram juntos e que morava com ele e com Stephanie.

“O depoimento do investigador também esclareceu que os réus foram frios e dissimulados, já que, segundo ele, mantiveram o comportamento tranquilo mesmo diante da trágica morte da criança”, afirmou a advogada. 

O marido de Jean Carlos, Igor Andrade, que se considera pai de coração de Sophia, não foi ouvido na audiência de ontem, mas prestará depoimento no decorrer da instrução criminal.

PEDIDO DE LIBERDADE 

Ao final da audiência, o advogado de Christian Leitheim, Renato Cavalcante Franco, pediu para que seu cliente responda o processo em liberdade até o dia do julgamento. De acordo com ele, o padrasto de Sophia, e acusado pela morte dela, está correndo perigo ao ficar no presídio.

Christian está em um estabelecimento penal no interior de Mato Grosso do Sul. O réu esteve no Fórum de Campo Grande para a audiência de instrução, mas, por opção pessoal, decidiu acompanhar os depoimentos do lado de fora do plenário. Apenas Stephanie acompanhou tudo de forma presencial. 

Janice Andrade acredita que o pedido não será acatado já que o acusado está em cela isolada e, caso fique em liberdade, pode colocar o andamento do processo em risco. 

A Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) tem 72 horas para enviar um relatório apontando se, de fato, existe risco para Christian. Após isso, a justiça tem até cinco dias para tomar uma decisão.

Cidades

Homem é preso após estuprar a própria filha por 6 anos

Denúncia foi feita pela vítima à coordenação da escola no município de Dourados; mãe relata que nunca desconfiou de nada

08/10/2024 13h15

Homem é preso após estuprar a própria filha por 6 anos

Homem é preso após estuprar a própria filha por 6 anos Polícia Civil

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Um homem de 35 anos foi preso após estuprar a própria filha por 6 anos, o caso aconteceu na última sexta-feira (04), no município de Dourados. A denúncia chegou a partir do Conselho Tutelar, que foi acionado pela escola onde a vítima estuda, no distrito da Vila Vargas - local onde a família também reside, em um sítio.

De acordo a documentação escolar apresentada pelas testemunhas (todas conselheiras tutelares), a adolescente procurou a coordenação pedagógica e contou sobre o abuso sexual sofrido na madrugada do mesmo dia, sendo praticado por meio de conjunção carnal e atos libidinosos nos seios. 

Foi relatado também que os abusos aconteciam desde que a menina tinha 8 anos de idade, incluindo sexo anal. Atualmente a vítima tem 14 anos.

Segundo o médico legista responsável pela realização do exame de corpo de delito, a adolescente possui hímen rompido e cicatrizado, o que confirma a versão da menina, que os abusos ocorrem há anos.

Em depoimento, a mãe apenas afirmou que a adolescente nunca teve namorados e ressalta que nunca desconfiou de nada.

Diante da situação apresentada, o autor dos fatos foi preso em flagrante e teve a prisão preventiva decretada após audiência de custódia.

Crime

Em agosto deste ano, o Correio do Estado noticiou que em 8 meses foram registrados 1.335 boletins de ocorrência denuncinando estupros em Mato Grosso do Sul. Destes, 1.076 apontam para vítimas com idade inferior aos 18 anos, número que corresponde a 80,5% dos registros, ou seja: quatro a cada cinco vítimas de estupro têm entre 0 e 17 anos.

Os dados são da Secretaria de Justiça e Segurança Pública de MS (Sejusp), que divide as faixas-etárias em criança (0 a 11 anos) e adolescente (12 a 17 anos).

As crianças são a maioria das vítimas, e representam, sozinhas, 46,2% dos casos no Estado, com 618 registros.

Já os adolescentes são o segundo grupo mais vulnerável, com 458 registros, que correspondem a 34,3% dos casos.

Vale reforçar que os números representam apenas aqueles casos que chegaram ao conhecimento da polícia, ou seja, o número de vítimas deve ser ainda maior.

Saiba

Para denunciar casos de abuso e exploração sexual contra crianças, há canais como o Disque 100 (Disque Direitos Humanos), o Conselho Tutelar e o número 190 de emergência policial.

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Julgamento

Caso Sophia: Justiça nega pedido e mãe e padrasto serão julgados juntos

Stephanie de Jesus da Silva e Christian Campoçano Leitheim serão julgados nos dias 21 e 22 de novembro

08/10/2024 12h20

Na última audiência do caso Sophia, mãe e padrasto, acusados de assassinar e violentar a menina, ficaram em silêncio no interrogatório.

Na última audiência do caso Sophia, mãe e padrasto, acusados de assassinar e violentar a menina, ficaram em silêncio no interrogatório. Gerson Oliveira/Correio do Estado

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A Justiça negou o pedido dos advogados de defesa da ré Stephanie de Jesus da Silva, mãe de Sophia de Jesus Ocampo, de ser julgada separada do ex-parceiro e padrasto da criança, Christian Campoçano Leitheim.

Além disso, adiantou a data do júri, que agora acontecerá nos dias 21 e 22 de novembro.

Sophia de Jesus Ocampo morreu no dia 26 de janeiro de 2023, aos 2 anos, vítima de uma série de violências sofridas na casa onde morava com a mãe e o padrasto. Stephanie e Chirstian foram presos no dia seguinte em que foi constatada a morte, visto que as autoridades interpretaram que as violências estavam diretamente associadas aos dois.

Inicialmente, o júri popular estava marcado para acontecer nos dias 12, 13 e 14 de março. No entanto, após um recurso dos advogados de defesa, foi adiado em quase oito meses. O caso, que aconteceu em Campo Grande, chocou todo o estado e teve repercussão nacional, deverá ser finalmente "concluído" em novembro, 1 ano e 10 meses após o crime.

Stephanie de Jesus da Silva responde por homicídio doloso e omissão por motivo fútil, meio cruel, contra menor de 14 anos e está sendo assistida pela Defensoria Pública. Christian Campoçano Leitheim foi denunciado pela promotoria de justiça por homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, meio cruel e contra menor de 14 anos, e estupro de vulnerável.

Relembre o caso

No dia 26 de janeiro de 2023, Stephanie de Jesus da Silva, de 25 anos, levou a pequena Sophia de Jesus Ocampo para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Coronel Antonino, em Campo Grande. As enfermeiras que realizaram o primeiro atendimento constataram que a menina já apresentava rigidez cadavérica quando chegou à unidade. 

Posteriormente, a perícia constatou que a criança havia morrido 7 horas antes de chegar à UPA. O laudo necroscópico do Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol) indicou que Sophia morreu por um traumatismo na coluna causado por agressão física. Além das diversas lesões no corpo, a criança apresentava, ainda, sinais de estupro.

Conforme noticiado anteriormente pelo Correio do Estadomensagens trocadas entre a mãe de Sophia e o padrasto indicam que a dupla já sabia que a menina estava morta.

No diálogo que aconteceu naquele dia, por meio de um aplicativo de mensagens, Christian e Stephanie discutiam o que diriam para justificar o falecimento da criança. 

“Eu não tenho condições de cuidar de filhos. [...] Eu te avisei que sua vida ia ficar pior comigo, mas você não acreditou”, disse Christian Leitheim à mãe de Sophia. 

Na mesma conversa, o homem ainda ameaça tirar a própria vida após Stephanie o informar que Sophia está morta. As mensagens foram trocadas quando a mãe da menina estava na Unidade de Pronto Atendimento.

“Tô saindo. Não vou levar o celular e nem identidade para, quando me acharem, demorar para reconhecer ainda. Desculpa, Stephanie, vou sair da sua vida”, disse o padrasto em uma das mensagens. 

Ainda de acordo com o documento a que o Correio do Estado teve acesso, logo após dar a notícia da morte da criança, Stephanie conta que exames constataram que Sophia tinha sido estuprada. Esse fato foi relatado pela mãe à polícia quando prestou os primeiros esclarecimentos e confirmado por meio de laudo necroscópico.

“Disseram que ela foi estuprada”, disse Stephanie, ao que Christian respondeu: “Nunca. Isso é porque não sabem o que aconteceu com ela e querem culpar alguém. Sei que você não vai acreditar em mim”. 

O padrasto completou: “Se você achar que é verdade, pode me mandar preso, pode fazer o que quiser”

Durante o diálogo, ele ainda deixa a entender que não teria sido a primeira vez que Sophia havia sofrido algum tipo de agressão, já que ele disse para a mãe “inventar qualquer coisa” que justificasse os hematomas.

“Fala que se machucou no escorregador do parquinho, igual da outra vez”, sugeriu. 

Em dois anos e sete meses de vida, Sophia já havia passado por pelo menos 30 atendimentos nas unidades de saúde.

Primeira audiência

primeira audiência de instrução - um ato processual que serve, principalmente, para colher todas as provas das partes e depoimentos das testemunhas - do "Caso Sophia" foi realizada no dia 17 de abril.

Foram ouvidas seis testemunhas: o pai biológico da vítima, um investigador de Polícia Judiciária, pai e mãe de Stephanie, e uma ex-namorada de Christian.

Apesar de não prestar depoimento, o padrasto da vítima se recusou a comparecer à primeira audiência.

Avô e avó maternos de Sophia, pais de Stephanie de Jesus da Silva, foram os primeiros a serem ouvidos.

Silva explicou que não era muito próximo de sua filha, já que se divorciou da mãe de Stephanie há 21 anos. Segundo ele, a filha sempre reclamou da ausência dos pais. Apesar de não haver tanta proximidade, o homem afirmou já ter visto hematomas na criança, mas nunca imaginou que Sophia era espancada. 

O avô da vítima ainda acrescentou que ele e a avó da menina já tinham medo da Sophia ser estuprada, porque desde que Stephanie havia passado a morar com Christian a casa "vivia cheia de homens".

A mãe de Stephanie, Delziene da Silva de Jesus, relatou que a filha se afastou depois de ter conhecido Christian, e que chegou a proibi-la de entrar na residência do casal.

"Depois que ela conheceu o Christian mudou por completo. Ela se afastou de mim porque não gostava que eu interferia, ela me proibiu de entrar na casa dela".

Por conta do contato reduzido, Delzirene afirmou não ter conseguido notar os sinais de violência, e só constatou as agressões quando viu o laudo médico. 

Stephanie procurou pela mãe no dia em que Sophia morreu. "Eu fui recebendo mensagens de que a Sophia estava passando mal, e recebi uma foto da menina dormindo. Sthephanie informou que iria esperar para levar a menina para o UPA", afirmou a testemunha.

Chegando à Unidade, Stephanie ligou para sua mãe para informar que Sophia estava morta. Delzirene acredita que Stephanie foi conivente com a violência sofrida pela criança.

"Por conta das mensagens que ela foi me mandando durante o dia, por conta da enfermeira relatar que Sophia estava há mais de quatro horas morta, não tinha como ela não saber que ela estava morta", disse. "Nas mensagens ela estava com a voz apavorada, de uma forma diferenciada. Ela estava chorando quando me mandou um áudio falando que a Sophia tinha morrido", concluiu Delziene.

Além dos avós, foram ouvidos o pai biológico de Sophia, um investigador e a ex-namorada de Cristian, que já tem medida protetiva contra ele por violência doméstica.

Andressa Fernandes, a ex-namorada, foi ouvida como informante. Ela teve um casamento de dois anos com Christian, com quem tem um filho. No depoimento, afirmou que Christian sempre bateu nela e no filho do casal

Em uma ocasião, Andressa foi chamada para limpar a casa em que Sophia morava com Stephanie e Christian, e relatou que o ambiente era extremamente sujo. A testemunha ainda confirmou que os tutores eram agressivos com a criança.

"Eu sei dizer que as poucas coisas que eu presenciei foi que eles eram agressivos com a Sophia".

Nesse dia, a mulher afirmou não ter dito nada a ninguém por medo de que Christian agredisse o filho.

Em entrevista concedida ao Correio do Estado após a primeira audiência, a advogada Janice Andrade, que representa o pai de Sophia, Jean Carlos Ocampo, e seu marido, Igor de Andrade, afirmou que um dos depoimentos mais esclarecedores foi o de Andressa, porque ele trouxe à tona o caráter agressivo de Christian.

Christian Campoçano Leitheim foi denunciado pela promotoria de justiça por homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, meio cruel, contra menor de 14 anos, e estupro de vulnerável. Stephanie de Jesus da Silva deve responder por homicídio doloso e omissão por motivo fútil, meio cruel, contra menor de 14 anos e está sendo assistida pela Defensoria Pública. 

Segunda Audiência

A segunda audiência para ouvir testemunhas no processo que trata da morte da menina Sophia foi suspensa após uma confusão generalizada entre os advogados de defesa de Christian Leitheim, padrasto de Sophia e o juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Carlos Alberto Garcete. 

Antes da suspensão, cinco testemunhas tiveram tempo de ser ouvidas. A primeira foi a vizinha do casal, que relatou que os dois agrediam os cachorros, e que as crianças choravam muito.

Ela confirmou ainda que a casa era suja e mantida em péssimas condições. Além disso, afirmou que não reparava se a casa costumava receber muitas pessoas de fora, mas que seu pai, que frequenta um bar nos arredores, já havia comentado sobre a movimentação na residência.

"Meu pai disse que às vezes eles amanheciam, e entravam muitos homens na casa", afirmou.

No dia da morte de Sophia, Elisângela viu o momento em que Stephanie saiu com a menina para a Unidade de Pronto Atendimento, e disse durante a audiência que havia pensado que Sophia estava "desfalecida" no colo da mãe.

A segunda testemunha ouvida nesta tarde, Lauricéia Amaral de Carvalho, atua como agente de saúde na região em que Sophia morava com a mãe. Durante o depoimento, afirmou que quando esteve na casa não conseguiu notar se as crianças eram agredidas, já que apenas a filha de Christian com Stephanie estava no local.

"Eu passei dia 11 de janeiro, era uma área nova. O Christian estava em casa, fiz o cadastro, mas ele não encontrou as carteirinhas de vacinação. Apenas a filha dos dois estava em casa", afirmou.

Outro vizinho do casal, Ronaldo Correa, afirmou que morou ao lado da família por cinco meses, mas que não se recorda de brigas entre o casal. Além disso, pontuou que "de vez em quando" havia festa na residência.

Testemunhas de defesa

A quarta testemunha a depôr nesta tarde foi uma colega de trabalho da mãe de Sophia. Micauani Amorim, gerente da loja onde Stephanie trabalhava, disse que a mulher costumava faltar, alegando que levaria a menina no posto. Inclusive, essa foi a justificativa apresentada quando faltou no dia da morte da Sophia.

"Antes da morte da Sophia, a Stephanie era tranquila e parecia uma pessoa sem problemas. Antes dela começar a faltar era a melhor vendedora da loja", afirmou.

Micauani explicou que mantinha apenas relações profissionais com Stephanie, mas que já havia presenciado agressões à Sophia em uma ocasião.

A última testemunha que conseguiu finalizar seu depoimento foi a melhor amiga de Stephanie, e madrinha de Sophia. Ela afirmou que antes da mulher conhecer Chritian ela era outras pessoa.

A amiga afirmou ainda que depois que Stephanie mudou de casa se afastou da amiga, e aparentava estar infeliz.

Respondendo aos questionamentos do juiz, ela afirmou que Stephanie não mataria a Sophia, mas alegou que a mãe teria sido omissa ao ignorar as marcas e hematomas no corpo da criança.

Essa testemunha acha que o Christian poderia ter matado e abusado da Sophia, mas também acredita que outra pessoa poderia ter feito, já que a casa vivia cheia de homens.

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