Cidades

CAMPO GRANDE

Confira ruas interditadas durante o fim de semana e feriado

Desfile cívico, Rally dos Sertões e Marcha para Jesus estão entre eventos que terão bloqueio de ruas

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Neste fim de semana, Campo Grande será palco da 3ª edição dos Jogos Radicais Urbanos e da largada do Rally dos Sertões. Na segunda-feira, a Capital comemora 120 anos e, por conta dos eventos, várias vias da cidade serão interditadas, já a partir de hoje (23).

A Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) alerta que condutores e pedestres devem redobrar a atenção ao trânsito e procurar rotas alternativas caso precisem passar pelos trechos. 

Conforme prevê o artigo 209 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), transpor bloqueio viário é infração grave, com multa e cinco pontos na carteira nacional de habilitação.

Quem estacionar dentro das áreas interditadas e sinalizadas, também estará sujeito as sanções cabíveis no CTB, que além de multa, também prevê remoção do veículo.

Confira os trechos que serão interditados entre hoje e terça-feira (27)

SEXTA-FEIRA (23)

MARCHA PARA JESUS
Interdição na Avenida Professor Luiz Alexandre  (Via Parque) entre as avenidas Afonso Pena e Mauro Wanderlei,  a partir das 8h desta sexta-feira (23) às 18h de terça-feira (27).

Opções: Para quem está indo em direção do Parque Sóter e região, pegar a Avenida Paulo Machado e Avenida Mato grosso.

SÁBADO (24)

3° EDIÇÃO DOS JOGOS RADICAIS URBANOS
Interdição das 14h às 17h, na Avenida Alfredo Scaff, entre as avenidas Presidente Vargas e Cassiano Sandim De Rezende. Avenida Cassiano Sandim Rezende, entre a Rua Fernando Luis Fernandes e a Avenida Aeroclube e Rua Fernando de Noronha, entre a Avenida Presidente Vargas e a Rua Guaratub.

RALLY DOS SERTÕES
Avenida Alfredo Scaff entre Avenida Presidente Vargas e Rua Américo Marques, a partir das 18h de sexta-feira (23) às 7h de segunda-feira (26).

Opções: Para quem está indo em direção à Vila Sobrinho e área Central ou no sentido Santo Amaro e região utilizar a Avenida Julio de Castilho.

DOMINGO (25)

DESFILE CÍVICO  DE ANIVERSÁRIO DE CAMPO GRANDE
Interdição na Avenida Afonso Pena, entre a Avenida Calógeras e a Rua Rui Barbosa, a partir das 14h de domingo (25) às 18h de segunda-feira (26).

SEGUNDA-FEIRA (26)

DESFILE CÍVICO  DE ANIVERSÁRIO DE CAMPO GRANDE
Interdição na Rua 13 de Maio, entre a Avenida Mato Grosso e a Rua 26 de Agosto, das 05h às 12h.

Opções: Para quem está indo em sentido à Avenida Calógeras, utilizar a Avenida Mato Grosso. No sentido inverso, ou seja, em direção à Rua Rui Barbosa, utilizar a Av. Fernando Corrêa da Costa.

ASSISTÊNCIA SOCIAL

Verba da saúde banca mais 240 mil cestas para indígenas

Estado renovou por mais 12 meses contratos que somam R$ 46 milhões para aquisição de alimentos distribuídos em 86 aldeias

23/12/2025 11h30

Cerca de 20 mil famílias indígenas espalhadas em 86 aldeias são contempladas com 25 quilos de alimentos a cada mês

Cerca de 20 mil famílias indígenas espalhadas em 86 aldeias são contempladas com 25 quilos de alimentos a cada mês

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Assinados em dezembro do ano passado com possibilidade de serem prorrogados por até dez anos, cinco contratos para fornecimento de cestas de alimentos para familias indígenas foram renovados até o final de 2026, conforme publicação do diário oficial desta terça-feira (23). 

Juntos, os cinco contratos chegam a quase R$ 46 milhões e apesar da inflação do período, de 4,4%, foram renovados com os mesmos valores do ano passado com as empresas Tavares & Soares (R$ 15,83 milhões), Forte Lux Comércio (R$ 9,6 milhões) e Serviço e a empresa Fortes Comércio de Alimentos (R$ 20,67 milhões) 

Ao todo, em torno de 20 mil famílias estão sendo atendidas  em 86 aldeias de 29 municípios de Mato Grosso do Sul. A cesta conta com arroz, feijão, sal, macarrão, leite em pó, óleo, açúcar, fubá, charque, canjica e erva de tereré.

A estimativa do Governo do Estado é de que o programa beneficie pelo menos 90% das famílias indígenas espalhadas pelo Estado. Ao longo de um ano são em torno de 240 mil cestas, com peso médio de 25 quilos. 

Desde o começo do ano está havendo controle digital como mais um instrumento de garantia da destinação correta dos alimentos. Os beneficiários receberam um cartão com um QR Code para ser usado no momento da retirada da cesta. Existe um cartão azul, que é do titular do benefício e outra na cor verde, entregues a pessoas autorizadas a retirar o alimento caso o titular não consiga. 

Apesar de o programa ser coordenado pela Secretaria de Assistência Social e dos Direitos Humanos (SEAD), ele é bancado com recursos  da Saúde (Fundo Especial da Saúde/FESA/MS). 
 

CAMPO GRANDE

Trabalhadores engrossam paralisação na Santa Casa

Se no primeiro dia manifestação envolveu 1.200 funcionários celetistas, agora, ato é engrossado e pelo menos dois mil  trabalhadores aderiram às reivindicações pelo décimo terceiro salário

23/12/2025 11h00

Consultada, na manhã de hoje (23) a unidade Santa Casa de Campo Grande detalhou que: 

Consultada, na manhã de hoje (23) a unidade Santa Casa de Campo Grande detalhou que: "a paralisação de trabalhadores continua". Marcelo Victor/Correio do Estado

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Se durante o primeiro dia de impacto nas atividades na Santa Casa os atendimentos/serviços foram 30% paralisados, agora, segundo confirmado pela unidade na manhã desta terça-feira (23), o efetivo que aderiu à paralisação em busca do 13° salário subiu para pelo menos metade. 

A presidente da Santa Casa, Alir Terra Lima, e o Terra, e responsável pelo Sindicato dos Trabalhadores na Área de Enfermagem de Mato Grosso do Sul (SIEMS), Lázaro Santana, reuniram a imprensa para tratar das manifestações de trabalhadores que se acumulavam em protesto na frente da unidade, na manhã de ontem (22).

Conforme repassado por Alir - e como bem abordado pelo Correio do Estado -, a paralisação inicialmente chegou a afetar 30% dos atendimentos/serviços, ou seja, com cerca de 70% do andamento da Santa Casa funcionando por tempo indeterminado ou até o pagamento integral do décimo terceiro.

Consultada, na manhã de hoje (23) a unidade Santa Casa de Campo Grande detalhou que: "a paralisação de trabalhadores continua".

"Com efetivo de 50% na paralisação e 50% trabalhando nos setores", complementa a Santa Casa de Campo Grande em retorno. 

Em outras palavras, se no primeiro dia a manifestação envolveu 1.200 funcionários celetistas, agora, a paralisação é engrossada e pelo menos dois mil  trabalhadores da Santa Casa (dos quatro mil totais) aderiram às reivindicações pelo décimo terceiro salário. 

Sem acordo

    

Enquanto a Santa Casa de Campo Grande aponta que, até o momento, não há nenhuma novidade em relação ao pagamento do décimo terceiro, que afeta todos os funcionários celetistas da unidade, a paralisação acaba impactando na vida não somente dos trabalhadores mas também de pacientes e visitantes. 

Ainda ontem no fim da tarde, através das redes sociais, a Santa Casa de Campo Grande emitiu comunicado anunciando ajustes temporários nas rotinas de vista aos pacientes, diante da paralisação. 

Essas visitas estão autorizadas tanto para pacientes internados na Unidades de Terapia Intensiva (UTI) quanto nas enfermarias. 

Esses ajustes na rotina seguem as seguintes diretrizes: 

  • - Apenas um familiar será liberado e permitido vistar o paciente;
  • - Cada paciente tem direito a uma visita por dia, feita pelas manhãs, às 11h. 
  • - Acesso das visitas deve ser feito exclusivamente pela porta de vidro do térreo.  

Há o detalhe de que, para os pacientes da área de trauma, onde ficam os acidentados, os visitantes devem dirigir-se pela entrada específica do setor. 

É o caso de Vitória Lorrayne, que está com o irmão acidentado na Santa Casa, que deu entrada na unidade desde o domingo e seria submetido a cirurgia durante o primeiro dia de paralisação, e sequer conseguiu contatar o parente que foi vítima de acidente de moto. 

"Não facilitaram em nada. Até disse que minha mãe sairia de viagem e precisava de notícias, está preocupada, mas falaram ontem (22) infelizmente que eu não poderia entrar", comenta ela. 

Como se não bastasse, até mesmo as informações sobre quando teria novamente contato com o irmão foram desencontradas, já que num primeiro momento mandaram a jovem voltar à Santa Casa por volta de 16h, quando novamente foi impedida de fazer a visita. 

"Voltei lá e disseram que haviam suspendido as visitas da tarde e da noite. Que seria apenas hoje às 11h, e não facilitaram em nada, sendo que gastei 70 reais ao todo entre idas e vindas", conclui. 

Os serviços afetados são atendimentos (consultas eletivas, cirurgias eletivas, enfermaria, pronto socorro, UTI, etc), limpeza (higienização de centros cirúrgicos, consultórios, banheiros, corredores, etc) , lavanderia (acúmulo de roupas utilizadas em cirurgias ou exames) e cozinha (copa).
**(Colaborou Naiara Camargo)

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