Cidades

CAMPO GRANDE

Depois de fuga cinematográfica, assaltante é achado em lixo
de igreja

Confusão aconteceu depois de Denis levar carro em assalto, no Santo Antônio

LAURA HOLSBACK

20/11/2015 - 09h10
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Denis Vilamaior, 34 anos, promoveu fuga cinematográfica no final da noite de ontem (19), depois de roubar automóvel, na Avenida Manoel Ferreira, no Bairro Santo Antônio, em Campo Grande. Ele deu trabalho no momento da prisão, em que até tiros foram feitos, e fugiu saltando muro de delegacia, algemado. Escondeu-se dentro de uma igreja, onde, novamente foi preso, mas, desta vez, dentro de uma lixeira.

Conforme informações da polícia, o dono de um Fit, de 53 anos, contou que seguia pela avenida do Bairro Santo Antônio quando foi interceptado pelo assaltante, que se aproximou em uma moto Factor, bateu no vidro com uma arma de fogo, e o mandou descer.

A vítima atendeu a ordem e o criminoso ainda disse que o roubo havia sido encomendado “pela menina”. Fugiu abandonando a moto no local, a qual havia sido furtada no último dia 10.

PRISÃO

Algumas horas mais tarde, policiais militares faziam policiamento nas imediações da Avenida das Bandeiras, no Bairro Jóckey Club, e viram, em trânsito, o Fit que havia sido levado em assalto. Foi dada ordem de parada ao condutor, que desobedeceu.

Durante perseguição, o criminoso mostrou uma arma de fogo e policiais reagiram com tiros de contenção.

O bandido acabou se entregando e foi levado à delegacia plantonista do Centro, algemado. Ele foi identificado como Denis Vilamaior, que também havia praticado o assalto.

FUGA

Na unidade policial, onde além da delegacia funciona posto da Polícia Militar, na Rua Padre João Crippa, militares registravam o Boletim de Ocorrência, quando Denis empurrou um deles e usou bicicletas que estavam encostradas no muro, como apoio, e fugiu por cima de telhados.

Na Rua Dom Aquino, entrou no quintal de uma igreja e se escondeu dentro de uma lata de lixo, onde novamente foi capturado.

Denis foi indiciado por roubo majorado pelo emprego e arma e resistência à prisão.

 

Cidades

Investigado por fraude, fazendeiro de MS é dono de avião que caiu em SP

Ao todo cinco pessoas estavam na aeronave no momento do acidente; piloto não sobreviveu

09/01/2025 16h00

Investigado por fraude, fazendeiro de MS é dono de avião que caiu em SP

Investigado por fraude, fazendeiro de MS é dono de avião que caiu em SP João Mota/TV Vanguarda

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Na manhã desta quinta-feira (9), um avião explodiu após cair em Ubatuba, no litoral de São Paulo. A aeronave pertence à família Fries, do fazendeiro Nelvo Fries - alvo da Operação Grãos de Ouro, deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado), que investigava um esquema de fraude fiscal envolvendo o uso de notas fiscais falsas. 

De acordo com registros da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) os proprietários do avião são Nelvo Fries, Maria Gertrude Fries, Mireylle Fries, Celso Fries, Leyna Fries e Crystopher Fries. Ao todo cinco pessoas estavam a bordo no momento da queda, Mireylle, seu esposo, dois filhos e o piloto - que morreu depois de ser retirado das ferragens em parada cardiorrespiratória e passar por tentativa de reanimação.

Conforme informações da Rede Voa, que administra o aeroporto, a aeronave era do modelo Cessna Citation 525 CJ1, quando saiu do Aeroporto Municipal de Mineiros, e tentou pousar em Ubatuba. As condições meteorológicas eram ruins, com chuva e pista molhada.

A Santa Casa de Ubatuba informou à TV Globo que os quatro feridos estão estáveis, em atendimento. Outras três pessoas estavam em terra e foram atingidas pelos destroços da aeronave, no entanto, apenas uma foi ferida e socorrida pelo Samu que identificou uma fratura.

A família Fries tem propriedades em Mato Grosso do Sul e em Goiás, sendo uma das principais figuras na área do cultivo e comercialização de grãos. Eles migraram do Rio Grande do Sul (RS) para o Centro-Oeste na década de 1970, segundo informações, a família também é fomentadora do Rotary Clube e do Centro de Tradições Gaúchas (CTG).

Segundo apurado pela TV Anhanguera, a família Fries produz soja e realiza um projeto ambiental que replanta árvores nativas da região. Ao todo, mais de 2 milhões de árvores já foram replantadas. Ainda segundo informações, é na fazenda da família que nasce o Rio Araguaia.

Imagens mostram a aeronave caindo dentro do mar. Ao explodir, uma nuvem de fumaça tomou conta do céu:

**Com informações de Estadão Conteúdo**

PASSOU PERTO!

Mega-Sena acumula mas sortudo de MS fatura quina e leva R$62 mil

Além dele, outros trinta e três apostadores de MS acertaram 4 números, levando de R$ 1 mil a R$3 mil cada

09/01/2025 15h00

Mega-Sena acumula mas sortudo de MS fatura quina e leva R$62 mil

Mega-Sena acumula mas sortudo de MS fatura quina e leva R$62 mil RAFA NEDDERMEYER/AGÊNCIA BRASIL/ARQUIVO

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Um apostador de Campo Grande, município localizado em Mato Grosso do Sul, acertou 5 das 6 dezenas sorteadas em uma aposta simples, na Mega-Sena, da Caixa Econômica Federal e levou o montante de R$62783,24. 

Além dele, outros trinta e três apostadores de MS acertaram 4 números, levando de R$ 1 mil a R$3 mil cada. Eles são residentes dos municípios de Anastácio, Aquidauana, Bonito, Brasilândia, Camapuã, Campo Grande, Chapadão do Sul, Costa Rica, Coxim, Deodápolis, Eldorado, Naviraí, Ponta Porã, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, Rochedo, São Gabriel do Oeste, Sidrolândia e Três Lagoas.

Ambos valores poderão ser sacados no próximo dia útil, mediantes a comprovação original em uma das agências da estatal.

O sorteio do concurso 2812 da Mega Sena aconteceu na noite da última segunda-feira (07) às 19h (no horário de MS), no Espaço da Sorte, em São Paulo. 

Os números da Mega-Sena 2812 são:

  • 39 - 42 - 31 - 15 - 18 - 27

Casal de MS ganha direito de receber prêmio

Um casal de Campo Grande conseguiu na Justiça o direito a receber o prêmio correspondente ao valor de um bolão que foi premiado em concurso da Mega-Sena, em 1999, que foi vendido, mas não foi registrado pela atendente da casa lotérica. A última decisão, do Supremo Tribunal Federal (STF), é de 2023, mas o caso voltou a ganhar repercussão após uma mulher alegar que marcou uma aposta com os números sorteados na última Mega da Virada, mas o jogo não ter sido registrado.

No caso mais recente, Elza Jesus Almeida afirma ter acertado os seis números sorteados na Mega da Virada de 2024 e tenta provar que fez o jogo regularmente e que tem direito ao prêmio milionário. Ela alega que marcou três jogos no volante, mas apenas dois foram registrados, ficando de fora o que continha as seis dezenas sorteadas no concurso.

Em Campo Grande, já houve caso similar, de jogo não registrado onde os apostadores conseguiram na Justiça o direito a receber o prêmio, mesmo sem a aposta ter sido validada. Diferente do recente, o casal tinha o recibo de compra do bolão, emitido pela casa lotérica e com os números.

Conforme consta no processo, os dois apostadores compraram meia cota de bolão do concurso 171 da Mega-Sena, em 1999, em uma casa lotérica em Campo Grande.

Foi entregue a eles um recibo de compra, com os números, mas a funcionária não efetivou regularmente a aposta no sistema da Caixa Econômica Federal.

Paulista reclama prêmio da Mega da Virada

Atualmente, Elza Jesus Almeida, 64 anos, moradora de São Paulo, afirma ter acertado os seis números do último concurso da Mega da Virada, mas que a casa lotérica onde fez o jogo não registrou a aposta vencedora.

Segundo Elza, ela fez oito apostas no total, sendo registradas apenas sete e, justamente a que constava os números sorteados, não teria sido registrado.

Neste caso, ela não tem nenhum recibo que indique a aposta foi ou deveria ter sido feita, como no caso do casal sul-mato-grossense.

A mulher diz que ao receber os comprovantes de aposta, não conferiu para ver se a quantidade de jogos efetivados batia com os canhotos e que só teria percebido após o sorteio da Mega da Virada, pois os números sorteados eram os que ela afirma ter marcado no canhoto.

Foi registrado um boletim de ocorrência não-criminal na Polícia Civil, para formalizar a reclamação e iniciar uma investigação detalhada. A família da apostadora espera imagens de câmera de segurança da casa lotérica, na tentativa de comprovar que a aposta estava de fato marcada no canhoto e não foi registrada. 

A Caixa Econômica, no entanto, afirmou que o recibo emitido no terminal é o único documento que valida uma aposta para a premiação.

**Colaborou Glaucea Vaccari**

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