Cidades

PREVISÃO DO TEMPO

Fim de semana será de calor, sol e tempo seco em Mato Grosso do Sul

Calor deve predominar neste fim de semana e durante a próxima semana, aponta Inmet

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A previsão para este fim de semana é de calor, sol, céu limpo e tempo seco em Mato Grosso do Sul, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Não há prognóstico de chuva para este sábado e domingo. O tempo permanecerá firme e a umidade relativa do ar poderá variar de 25% e 100%.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade indicada é de no mínimo 60%.

Coxim e Sonora registraram os menores índices de umidade relativa do ar do Brasil nesta sexta-feira (24), segundo o Inmet.

Coxim ocupou o 2º lugar no ranking e Sonora 12º, com índices de umidade em 19% e 20%, respectivamente.

A próxima semana também será de altas temperaturas em Mato Grosso do Sul, com máximas próximas aos 30ºC. Não há previsão de chuva. 

O tempo permanecerá seco, com baixa umidade relativa do ar.

O inverno que começou com altas temperaturas no Estado, teve início às 5h14min de 21 de junho e termina às 21h04min de 22 de setembro de 2022 em Mato Grosso do Sul. 

Conforme relatou o meteorologista Natálio Abrahão, uma massa de ar polar, que trará frio intenso, deve chegar a partir de 10 de julho em Mato Grosso do Sul.

Orientações

Segundo orientações do Ministério da Saúde, em caso de tempo seco e baixa umidade relativa do ar, o cidadão deve:

  • Beber dois litros de água por dia
  • Evitar atividades físicas das 9h às 17h
  • Umidificar o ambiente com toalha molhada ou balde de água
  • Evitar exposição solar
  • Hidratar a pele
  • Evitar ambientes fechados
  • Evitar uso de fogo

Inverno

O inverno começou em 21 de junho e termina em 22 de setembro de 2022 em Mato Grosso do Sul. A estação compreende os meses de junho, julho, agosto e setembro. 

As características do inverno são temperaturas baixas, clima gelado, tempo seco, baixa umidade relativa do ar, pouca chuva e ocorrência de geada.

A estação nunca ocorre, ao mesmo tempo, nos dois hemisférios. Se no sul é inverno, no norte é verão. O mesmo acontece nas estações de outono e primavera. 

Conforme noticiado pelo Correio do Estado, a estação será marcada por frio intenso e tempo extremamente seco

Temperaturas terão queda significativa em julho, com possibilidade de geada. Em agosto deste ano, o índice de umidade relativa do ar pode bater recordes baixíssimos de 15% ou menos. 

A tendência é de ausência de chuvas entre agosto e setembro. A possibilidade de que a Capital registre, pelo menos 30 dias seguidos de estiagem, com pouquíssima chuva ou nenhuma, não é descartada.

Em média, no inverno, chove cinco vezes menos que no verão. As precipitações devem ocorrer de maneira irregular, mal distribuídas e em baixo volume. 

O baixo índice pluviométrico associado à massa de ar seca, previstos para esta estação de inverno, deixarão o céu sem nuvens e resultarão em baixíssima umidade do ar, poluição atmosférica, incêndios florestais e doenças respiratórias.

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Escuridão

Sem luz há 6 dias, Parque das Nações ficará fechado à noite neste final de semana

Parque tem fechado os portões mais cedo desde o último domingo (19)

24/01/2025 18h15

Postes de iluminação da pista de skate do Parque das Nações estão pifados

Postes de iluminação da pista de skate do Parque das Nações estão pifados Foto: Lucas Caxito

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Pelo sexto dia consecutivo, o Parque das Nações Indígenas não abrirá ao público no período noturno, em Campo Grande, por falta de luz. Sem previsão para a correção do problema, a situação vai permanecer durante o final de semana.

Conforme nota da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), o problema na rede elétrica foi constatado no último domingo (19).

Desde então, os frequentadores que costumam caminhar, pedalar ou andar de skate no local durante a noite estão impedidos de fazê-lo.

Conforme o Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), enquanto o reparo não ocorrer, as atividades, que normalmente são das 6h às 21h diariamente, serão encerradas às 18h.

"As equipes estão trabalhando, não é um único problema, é uma manutenção geral. É bastante coisa, o parque é muito grande, são fios elétricos bastante extensos. Isso demanda muito tempo para reparar, mas o parque funciona normalmente até às 18h", explicou o Instituto.

"Essa manutenção é feita para dar mais qualidade de atendimento para os usuários do parque, por isso que está tendo essa demanda. [Os trabalhos] já começam cedo e vai até tarde na parte elétrica, é bastante coisa mesmo", complementou.

Escuridão

Em imagens enviadas ao Correio do Estado, de gravação feita no domingo (19), é possível ver que boa parte do parque ficou no escuro. O problema nas torres de iluminação pegou os usuários de surpresa. 

Problemas na rede elétrica não são novidade no Parque das Nações Indígenas. Em 2023, em três diferentes ocasiões o local encerrou as atividades mais cedo por falta de energia.

 

 

Parque das Nações Indígenas

O Parque das Nações Indígenas está localizado na Região Urbana do Prosa, em Campo Grande.

A criação ocorreu em 1993, com a desapropriação pelo Governo do Estado de diversas chácaras e terrenos, localizados às margens dos córregos Prosa e Reveilleau, situados no perímetro urbano compreendido pelas avenidas Afonso Pena e Mato Grosso, e pelo córrego Sóter.

Por meio do Decreto Estadual no 7.354, de 17 de agosto de 1993, a área urbana passou a ser denominada Parque das Nações Indígenas.

Cenário econômico atrasa a concessão de parques estaduais

O Escritório de Parcerias Estratégicas (EPE) do governo de Mato Grosso do Sul já concluiu o estudo para a concessão do Parque das Nações Indígenas e do Parque Estadual do Prosa para a inciativa privada. A expectativa, conforme o calendário do próprio EPE, é que o edital seja lançado ainda neste ano.

Na última reunião do Conselho Gestor de Parcerias (CGP) do Programa de Parcerias do Estado de Mato Grosso do Sul (Prop-MS), que ocorreu em dezembro de 2024, um estudo com toda a modelagem econômico-financeira da concessão, com fluxo de caixa, payback (retorno do investimento) e custo médio ponderado do capital, chegou a ser apresentado. Entretanto, os cálculos tiveram de ser todos refeitos.

Terminada a apresentação de toda a modelagem sob o ponto de vista jurídico e econômico, a presidente do CGP, Eliane Detoni, a qual também preside o EPE, demandou a análise da viabilidade de todo o processo de concessão do Parque das Nações Indígenas e do Parque Estadual do Prosa, considerando “novos cenários para a apresentação na próxima reunião”.

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Incentivo

Em MS, Lei Paulo Gustavo teve aproveitamento de quase 100% em 2024

Setor audiovisual foi o mais beneficiado, com investimento total de R$ 20 milhões

24/01/2025 17h30

Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul

Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul

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O Governo de Mato Grosso do Sul utilizou mais de 99% dos recursos disponibilizados pela Leia Paulo Gustavo em 2024. 

Segundo dados atualizados pelo Ministério da Cultura, o estado demonstrou uma eficácia notável na distribuição e aplicação dos fundos destinados ao setor cultural.

Para Marcelo Miranda, secretário de Turismo, Esporte e Cultura, o alto índice de utilização dos recursos reflete uma atuação eficiente e colaborativa com os profissionais do setor.

Já Eduardo Mendes, diretor presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), ressaltou que a execução da Lei Paulo Gustavo em Mato Grosso do Sul não apenas promoveu a inclusão e democratização de recursos, mas também revelou o talento e a diversidade cultural do estado.

Distribuição

O aproveitamento dos recursos foi dividido em duas principais categorias:

  1. Setor Audiovisual:
    • Valor recebido: R$ 20.010.557,63
    • Percentual de utilização: 98,68%
  2. Demais Áreas Culturais:
    • Valor recebido: R$ 7.188.786,50
    • Percentual de utilização: 99,8%

Impacto

A Lei Paulo Gustavo em Mato Grosso do Sul resultou na aprovação de 420 projetos culturais, distribuídos da seguinte forma:

  • 145 projetos no setor audiovisual
  • 275 projetos em outras áreas culturais

Destaca-se que, no setor audiovisual, 22 projetos foram classificados como de grande porte, recebendo entre R$ 250 mil e R$ 1 milhão em recursos.

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