Cidades

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México sacrificará 500 mil aves devido à gripe aviária

México sacrificará 500 mil aves devido à gripe aviária

epochtimes

18/02/2013 - 12h30
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Funcionários de saúde do México confirmaram a presença do vírus aviário H7 em sete granjas no estado de Guanajuato e avalia sacrificar cerca de 580 mil aves expostas, segundo um comunicado da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação (SAGARPA).

Em conferência de imprensa, por sua vez, Silverio Rojas, o responsável local da SAGARPA, disse que 486 mil aves serão mortas, informou o Diário do México.

As sete granjas afetadas pertencem à empresa Bachoco e estão localizadas em dois municípios de Guanajuato, Hidalgo Dolores e San Luis de la Paz, que estão atualmente sob vigilância das autoridades sanitárias, disse o comunicado.

“Foram distribuídas 1,911 milhão de doses de vacina contra a gripe aviária para uso preventivo em aves reprodutoras e em estabelecimentos comerciais localizados em torno das granjas, estabelecendo assim uma zona tampão para atenuar os danos e isolar a fonte de infecção”, informou a SAGARPA.

A instituição mexicana acrescentou que o Serviço Nacional de Saúde, Segurança e Qualidade Alimentar (SENASICA) relatou que num período não superior a 48 horas terá o resultado do sequenciamento do vírus localizado nas granjas para determinar se é mesmo o que afetou os estados de Jalisco e Aguascalientes, dizendo poder ser um “H7″ que corresponde à mesma estirpe.

Depois disso, a SENASICA notificará à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, em francês).

No município de San Francisco de los Romos em Aguascalientes, 284 mil aves foram sacrificadas devido ao vírus aviário AH7N3, causando um prejuízo de 8 milhões de pesos, segundo um cálculo do Conselho Agropecuário de Aguascalientes, informou o The Economist.

Jalisco experimentou um surto de vírus da gripe aviária semelhante em junho de 2012 em Tepatitlán e San Juan.

"CAIU!"

Prefeitura de Campo Grande deposita 13º salário dos servidores

Salário dos trabalhadores do município caiu antecipado após diplomação da prefeita reeleita, Adriane Lopes

19/12/2024 08h14

Em toda sua organização, Campo Grande possui 27 mil servidores municipais atuantes, que recebem o décimo terceiro salário em dezembro. 

Em toda sua organização, Campo Grande possui 27 mil servidores municipais atuantes, que recebem o décimo terceiro salário em dezembro.  Reprodução/TRE

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Após a diplomação da prefeita reeleita, Adriane Lopes, os servidores municipais amanheceram nesta quinta-feira (19) com os valores referentes ao pagamento do 13º salário já depositado na conta. 

Vale lembrar que, ainda durante a campanha, Adriane foi questionada pela sua concorrente em questão, Rose Modesto, se a prefeitura teria em caixa o dinheiro necessário para pagamento do salário extra. 

Em toda sua organização, Campo Grande possui 27 mil servidores municipais atuantes, que recebem o décimo terceiro salário em dezembro. 

Ainda que não tenha uma confirmação publicada, os servidores já informaram o recebimento, que acontece hoje inclusive de forma adiantada, já que a previsão do Executivo, como bem abordou o Correio do Estado, era pagar os servidores no último dia de prazo. 

Diplomação

Reeleita prefeita por Campo Grande em 27 de outubro,  a diplomação de Adriane Lopes (PP), sua vice-prefeita, Dra. Camilla (Avante), mais os 29 vereadores, aconteceu ontem em cerimônia fechada no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS).

Conforme o TRE, através da 36ª Zona Eleitoral, a cerimônia em Plenário foi conduzida pelo juiz, Dr. Ariovaldo Nantes Correa.

Importante lembrar que, essa diplomação é o atestado do desempenho eleitoral de cada um durante as eleições. 

"Como Juiz Eleitoral, quero inicialmente reconhecer e agradecer os servidores da Justiça Eleitoral de Campo Grande durante as eleições deste ano. Faço também o agradecimento aos mesários pelo trabalho inestimável a cada eleição. Registro ainda o agradecimento a todos que de algum modo contribuíram durante todo o processo eleitoral, em especial a Imprensa”, disse o Juiz durante a solenidade. 

Além de Adriene e Camilla, foram diplomados: 

  • Marquinhos Trad (PDT),
  • Rafael Tavares (PL),
  • Carlão Comunitário Mesmo (PSB),
  • Silvio Pitu (PSDB),
  • Veterinário Francisco (União),
  • Fabio Rocha (União),
  • Professor Riverson (PP),
  • Junior Coringa (MDB),
  • Dr. Victor Rocha (PSDB),
  • Professor Juari (PSDB),
  • Flavio Cabo Almi (PSDB),
  • Luiza ribeiro (PT),
  • André Salineiro Agente Federal (PL),
  • Papy (PSDB),
  • Ana Portela (PL),
  • Neto Santos (Republicanos),
  • Maicon Nogueira (PP),
  • Delei Pinheiro (PP),
  • Wilson Lands (Avante),
  • Herculano Borges (Republicanos),
  • Beto Avelar (PP),
  • Dr. Jamal (MDB),
  • Landmark (PT),
  • Clodoilson Pires (Pode),
  • Jean Ferreira (PT),
  • Dr. Lívio (União),
  • Ronilço Guerreiro (Pode),
  • Leinha (Avante),
  • Otávio Trad (PSD).

 

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Educação

Senado aprova proibição de celular nas escolas; medida por valer para 2025

Proibição foi aprovada no Senado e texto foi encaminhado para a sanção de Lula

18/12/2024 20h38

Celulares serão proibidos nas escolas

Celulares serão proibidos nas escolas Agência Brasil

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O plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (18), o texto-base do projeto de lei que proíbe o uso de celulares em escolas públicas e privadas de todo o país. A proposta foi aprovada de forma simbólica, sem a contagem de votos no painel, e segue agora para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A proposta ganhou apoio no Congresso Nacional após o Ministério da Educação endossar a mudança. A expectativa do governo federal é que a lei entre em vigor no início do próximo ano letivo.

O projeto passou com grande apoio em um intervalo de uma semana. Na Câmara dos Deputados, o texto foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) de forma terminativa, dispensando a votação no plenário. No Senado, a oposição se dividiu quanto à proposta.

A proibição abrange o uso de celulares e outros dispositivos eletrônicos móveis, como tablets e relógios conectados à internet, em toda a área escolar, incluindo aulas, recreios, intervalos e atividades extracurriculares.

O relator da proposta, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), afirmou que a medida tem mostrado resultados positivos em outros locais. “Em todos os lugares onde se implementou a medida de restrição ao uso de aparelhos celulares, você teve uma melhoria no desempenho escolar, na disciplina nas escolas e na redução de bullying”, declarou.

Renan Ferreirinha (PSD-RJ), secretário municipal de Educação do Rio de Janeiro, reassumiu seu mandato de deputado federal para relatar o projeto na Câmara. Ele acompanhou a votação no Senado, sendo o Rio de Janeiro uma das cidades pioneiras na proibição de celulares em escolas, desde o início deste ano.

São Paulo também aprovou uma legislação similar. A norma paulista é mais específica quanto ao armazenamento dos aparelhos, determinando que devem ser guardados de maneira que os alunos não tenham acesso a eles, o que exclui o uso de mochilas ou armários individuais.

O projeto de lei nacional, por sua vez, não define regras específicas para o armazenamento dos dispositivos. Esse aspecto poderá ser regulamentado posteriormente em nível nacional ou por legislações locais.

Denis Mizne, CEO da Fundação Lemann, ressaltou que o celular não tem lugar na sala de aula. “Ele gera enormes distrações para o processo de aprendizagem e prejudica não só o relacionamento com o professor, mas também com os colegas”, afirmou. Mizne também destacou que a tecnologia pode ser benéfica para a educação quando usada de forma adequada, orientada pelos professores.

“O que estamos discutindo não é a tecnologia na educação, mas o uso indiscriminado do celular dentro do ambiente escolar”, concluiu.
 

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