Cidades

Nível Superior

MPT abre processo seletivo para estagiários em MS

Os estudantes têm até o dia 8 de novembro para realizar a inscrição; no total são vagas para cinco cursos de nível superior

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O Ministério Público do Trabalho (MPT-MS) abriu processo seletivo para a contratação de estagiários em diversos cursos de nível superior para Campo Grande e interior do Estado.

Os interessados em disputar a vaga têm até o dia 8 de novembro para se inscrever no certame por meio do formulário (prt24.mpt.mp.br/informe-se/estagiarios).

A seleção é em caráter reservado e busca estudantes dos seguintes cursos:

  • Administração
  • Comunicação Social/Jornalismo
  • Direito
  • Engenharia Civil
  • Tecnologia da Informação (Engenharia da Computação / Engenharia de Software / Análise de Sistemas / Ciência da Computação / Tecnologia em Redes de Computadores)

Os selecionados serão realocados nas unidades da Procuradoria Regional do Trabalho em Campo Grande, Dourados e Três Lagoas.

Requisitos

Para concorrer à vaga de estagiário, o acadêmico precisa estar matriculado nas seguintes instituições de ensino:

  • Centro Universitário Anhanguera Pitágoras Unopar de Campo Grande
  • Centro Universitário Unicesumar de Campo Grande
  • Faculdade Anhanguera de Dourados
  • Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande
  • Faculdade Insted
  • Faculdade Mato Grosso do Sul – FACSUL
  • Faculdades Integradas de Três Lagoas – AEMS
  • Instituto Federal de Mato Grosso do Sul – IFMS
  • Universidade Anhanguera Uniderp
  • Universidade Católica Dom Bosco – UCDB
  • Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul – UEMS
  • Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD
  • Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – UFMS
  • UNIGRAN – Centro Universitário da Grande Dourados
  • UNIGRAN – Campo Grande.

Veja o edital
 

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Cotidiano

Fiocruz solicita oficialmente a produção de vacina contra a dengue no Brasil

Produção será em parceria com fabricante japonesa da Qdenga

16/10/2024 20h00

Vacina Qdenga, da fabricante japonesa Takeda,

Vacina Qdenga, da fabricante japonesa Takeda, Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília

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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) formalizou um pedido ao Ministério da Saúde para desenvolver uma vacina contra a dengue no país. Caso aceita, a produção será da vacina Qdenga, da fabricante japonesa Takeda, por meio de um acordo de transferência de tecnologia na modalidade Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP).

As informações foram confirmadas pela Takeda e pela Fiocruz. A instituição brasileira disse, em nota, que poderá dar mais detalhes sobre o processo “após a avaliação da proposta encaminhada”.

O Ministério da Saúde já havia comunicado anteriormente que foram compradas quatro milhões de doses da vacina do laboratório japonês em 2024 e que, para 2025, havia contrato para distribuição de nove milhões de doses.

Segundo dados da pasta, que constam no painel de monitoramento de arboviroses, foram 6.547.438 de casos prováveis de dengue, 5.613 mortes confirmadas e 1.499 óbitos em investigação em 2024.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a Qdenga como uma vacina viva atenuada que contém versões enfraquecidas dos quatro sorotipos do vírus causador da dengue. A organização recomenda que a dose seja aplicada em crianças e adolescentes de 6 a 16 anos em locais com alta transmissão de dengue. A Qdenga deve ser administrada em esquema de duas doses com intervalo de três meses entre elas – esquema vacinal atualmente adotado no Brasil.

O imunizante teve seu registro aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março de 2023. O processo permite a comercialização da vacina no Brasil, desde que mantidas as condições aprovadas. Em dezembro do ano passado, o ministério anunciou a incorporação do insumo no Sistema Único de Saúde (SUS).

A vacina começou a ser aplicada na rede pública de saúde em fevereiro. Em razão da quantidade limitada de doses a serem fornecidas pelo próprio fabricante, a imunização foi feita apenas em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações depois dos idosos. Pessoas com mais de 60 anos não têm indicação para receber a dose em razão da ausência de estudos clínicos.

Além da Qdenga, também está em desenvolvimento uma vacina contra a dengue pelo Instituto Butantan. A previsão é que, ainda este ano, o pedido de registro seja submetido à Anvisa.

 

*Informações da Agência Brasil 
 

Cidades

Gripe faz nova vítima e número de mortes sobe para 81 em MS

Homem de 62 anos morreu em decorrência de H1N1 na última semana; Idosos são as principais vítimas e mortes já superam o registrado em todo o ano passado

16/10/2024 19h00

Vacinação contra a gripe atingiu apenas metade do público-alvo

Vacinação contra a gripe atingiu apenas metade do público-alvo Foto: Marcelo Victor / Correio do Estado

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Na última semana, uma pessoa morreu vítima de Influenza em Mato Grosso do Sul. Com o caso, o número de mortes pela doença subiu para 81 neste ano no Estado. Boletim epidemiológico foi divulgado nesta quarta-feira (16) pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). 

Conforme o boletim, a nova vítima é um homem de 62 anos, morador de Corumbá, que teve Influenza A H1N1. Ele tinha como comorbidade o tabagismo.

Esta é a terceira semana consecutiva que Mato Grosso do Sul registra mortes por gripe. Em dez meses, o número de óbitos já superou o total registrado em todo o ano passado, quando foram 65 vítimas.

Os idosos são o grupo mais vulnerável, com quase 70,4% das vítimas tendo idades a partir de 60 anos, sendo a maioria pessoas com mais de 80 anos.

Vacinação contra a gripe atingiu apenas metade do público-alvo

Além da morte, na última semana também foram notificados 133 casos suspeitos de Influenza no Estado, com 8 confirmados para o vírus.

Desde janeiro, são 707 casos confirmados, sendo:

  • 207 Influenza A H1N1
  • 376 Influenza A H3N2
  • 113Influenza A Não subtipado**
  • 11 Influenza B

Campo Grande concentra a maioria dos casos confirmados, com 307.

Apesar dos idosos serem o grupo com maior registro de mortes, as crianças de 1 a 9 anos são as que concentram a maioria dos casos confirmados (20,1%).

Vacinação

De acordo com dados do Ministério da Saúde, Mato Grosso do Sul é o segundo estado com a menor cobertura vacinal contra a gripe no País.

Até essa terça-feira (15) apenas 50,64% do público-alvo foi imunizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).  

Conforme o painel de imunização do Ministério da Saúde, foram aplicadas 777.330 doses da vacina contra a Influenza no Estado, onde o público é de 1.188.387 pessoas. 

O público-alvo é formado por:

  • pessoas de 60 anos ou mais,
  • gestantes e puérperas,
  • trabalhadores da saúde,
  • crianças de 6 meses a menores de 6 anos,
  • professores da rede pública de ensino,
  • indígenas vivendo fora ou em terra indígena,
  • pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos) ,
  • adolescentes em medidas socioeducativas (menores de 18 anos, população privada de liberdade (18 anos e mais),
  • funcionário do sistema de privação de liberdade,
  • pessoas em situação de rua,
  • pessoas com comorbidades,
  • profissionais das forças armadas e das forças de segurança e salvamento,
  • caminhoneiros,
  • trabalhadores de transporte coletivo rodoviário passageiros urbano e de longo curso e trabalhadores portuários.

Em maio, a pasta recomendou a vacina contra a influenza para todas as pessoas com mais de 6 meses de idade.

Em 2023, o estado alcançou a marca de 65,94% do público-alvo vacinado.

Em todo o Brasil, 52,33% do público-alvo se vacinou contra a gripe. Até o momento, 48,2 milhões de doses foram aplicadas em um público prioritário de 75,8 milhões de pessoas. 

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