Polícia

MATO GROSSO DO SUL

PF mira em dupla que utiliza identidade de policiais federais para vender eletrônicos

Criminosos foram descobertos usando imagens de policiais federais em redes sociais para vender eletrônicos supostamente apreendidos pela Receita Federal e alegavam que o valor arrecadado seria destinado para instituições de caridade

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Polícia Federal (PF) cumpriu dois mandados de busca e apreensão contra estelionato e falsificação de documento público em Dourados (MS) e Nova Andradina (MS), nesta terça-feira (24), durante a “Operação FAKE ID PF”.

Criminosos foram descobertos usando imagens de policiais federais em redes sociais para vender eletrônicos supostamente apreendidos pela Receita Federal e alegavam que o valor arrecadado com a venda dos produtos seria destinado para instituições de caridade.

Membros da associação criminosa agiam na falsificação de documentos funcionais da Polícia Federal e na divulgação em redes sociais, enquanto outros dedicavam-se a receberem os valores das vendas das mercadorias, por meio de PIX.

Deduz-se que uso de símbolos da Polícia Federal e(ou) nome da Receita Federal fosse para passar credibilidade aos possíveis compradores.

Durante as investigações, foi confirmada a participação de pessoa que atualmente está presa.

Os principais crimes investigados são estelionato, falsificação de documento público, uso de documento falsos e crime de associação, além de outros crimes que porventura venham a ser descobertos no decorrer das investigações. Somadas as penas desses crimes podem chegar a 20 anos de prisão.

A Polícia Federal não deu mais detalhes.

COMUNICAÇÃO ILÍCITA

Polícia Militar apreende drone que lançaria celular para dentro de presídio em Campo Grande

O uso do equipamento para jogar aparelhos de comunicação e drogas nas penitenciárias vem se tornando recorrente no Estado

08/09/2024 17h00

O uso de drones para arremessar equipamentos de comunicação no interior dos estabelecimentos penais, é considerada pela Agepen com uma das principais problemáticas de segurança nos presídios

O uso de drones para arremessar equipamentos de comunicação no interior dos estabelecimentos penais, é considerada pela Agepen com uma das principais problemáticas de segurança nos presídios Imagem Ilustrativa / AGEPEN

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Tentativa de infiltrar celular em presídio falha, e Policia Militar apreende drone e aparelho celular que seria lançado pelo equipamento para dentro do Instituto Penal de Campo Grande (IPCG), localizado no bairro Noroeste.

De acordo com as informações da Policia Militar de Mato Grosso do Sul (PMMS), a guarnição do 9º Batalhão da Policia Militar foi acionada na manhã deste domingo (8), para apreender um drone e um celular, na estacão de tratamento de águas, localizado na BR 262.

O equipamento estaria sobrevoando a região em direção ao estabelecimento prisional do Instituto Penal de Campo Grande, quando devido a uma falha técnica, o drone que carregava o celular caiu nas proximidades do presídio.

A polícia militar foi chamada para atender a ocorrência, no local a PM não conseguiu identificar a pessoa que pilotava o drone que foi encaminhado para a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac Cepol).

COMBATE A COMUNICAÇÃO ILÍCITA

Depois da Policia Penal interceptar em flagrante, no mês de maio,  um drone com baterias e fone de ouvido para celulares, que sobrevoava o Complexo Penitenciário do Jardim Noroeste, a Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) começou a se empenhar no combate ao uso de aparelhos celulares por detentos nas unidades prisionais do Estado.

Segundo a Agepen, entre as iniciativas destacadas para impedir a comunicação ilícita, foram feitas vistorias periódicas nas celas, escaneamento para inspeção de visitantes, servidores e colaboradores, bem como a utilização de aparelhos de raio-x para examinar os pertences e produtos levados nas penitenciárias.

No Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, a Máxima de Campo Grande, telas foram colocadas sobre os pavilhões e solários na tentativa de impedir o sobrevoo de drones, e a entrada dos objetos ilícitos que são lançados no presídio.

Além disso, transferências estratégicas de indivíduos relevantes para unidades do Complexo da Gameleira têm sido realizadas como parte da estratégia de segurança.

'Moiou' o chope

Expulsão de casa noturna termina em tiros na Capital

Durante uma comemoração de aniversário em família na madrugada deste domingo (8), uma adolescente foi expulsa da balada e o irmão disparou contra os frequentadores

08/09/2024 10h48

Imagem Divulgação

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Após a expulsão de uma adolescente de 16 anos de uma casa noturna na madrugada deste domingo (8), um parente revoltado sacou uma arma e disparou contra os frequentadores.

A polícia foi acionada após um chamado informando que um homem havia efetuado disparos em frente a uma casa noturna localizada na Avenida Afonso Pena, no bairro Chácara Cachoeira, em Campo Grande.

No local, a gerente do estabelecimento relatou que a adolescente de 16 anos foi retirada da casa noturna por um segurança, o que causou revolta nos familiares dela.

O irmão de 23 anos acabou sendo identificado como o autor do disparo. Além dele, estavam no local o pai, de 51 anos. A equipe verificou imagens de câmeras de segurança e visualizou o momento em que o rapaz saca a arma, dá um tiro e foge do local.

Enquanto a equipe realizava diligências no entorno, a gerente acionou novamente a polícia para relatar que frequentadores haviam encontrado um revólver calibre .38 escondido em um vaso de planta ao lado do estabelecimento.

Os policiais se deslocaram até a casa noturna e apreenderam a arma. Segundo o boletim de ocorrência, o revólver tem capacidade para seis munições, das quais uma estava deflagrada e cinco intactas.

O rapaz de 23 anos foi identificado e a polícia iniciou diligências até o Carandá Bosque, seguindo a pista de que o suspeito estaria em um veículo Fiat Cronos, de cor branca.

O carro foi localizado na rua Madressilva. Durante a abordagem, os policiais se depararam com a adolescente e mais duas mulheres.

Em conversa com os policiais, a jovem explicou que estava acompanhada pela família na casa noturna para comemorar o aniversário da tia. Ela relatou que o irmão atirou durante uma confusão, mas preferiu não entrar em detalhes sobre o motivo. Após relutar, acabou informando que o irmão residia em frente ao local onde estava o veículo.

Os policiais fizeram contato com o pai do rapaz que atirou, que não quis abrir o portão para conversar e preferiu acionar o advogado. Ao chegar na casa, o advogado acompanhou a menor até a delegacia na condição de testemunha. O autor do disparo não foi localizado.

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