Cidades

Prisão domiciliar

Prestes a dar à luz, mulher inicia pena em casa em Campo Grande

Condenada a oito anos de prisão por tráfico de drogas, mulher já é mãe de outras quatros crianças

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Uma mulher de 30 anos, no nono mês de gestação e assistida pela Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul, conseguiu o direito de iniciar o cumprimento de sua pena em prisão domiciliar em Campo Grande. A decisão leva em consideração a gravidez de risco da assistida, que pode dar à luz a qualquer momento.

A situação da mulher é particularmente delicada. Além de estar prestes a dar à luz, ela é mãe de outras quatro crianças, com idades entre 5 e 13 anos. Recentemente, a família sofreu a perda da avó materna, aumentando ainda mais a vulnerabilidade do núcleo familiar.

O benefício

A assistida, que havia sido condenada por tráfico de drogas a oito anos de prisão em regime fechado, procurou a Defensoria Pública para solicitar a prisão domiciliar. O pedido, elaborado por Renata Camila Corrêa Bravim, defensora pública na 3ª Defensoria Pública de Execução Penal de Campo Grande, recebeu parecer favorável da promotora de Justiça do Ministério Público de Mato Grosso do Sul.

"A concessão da prisão domiciliar encontra amparo legal na proteção à maternidade e à infância, como também na dignidade da pessoa humana, garantias constitucionais inerentes a qualquer cidadão, preso ou não, porque prioriza-se o bem-estar da criança", explica a defensora.

A juíza responsável pelo caso determinou que o benefício "deverá durar o período necessário à sua recuperação e à recuperação de seu bebê no pós-parto, atestada por médico". Essa decisão está alinhada com as recentes mudanças na legislação e jurisprudência brasileiras, que buscam proteger os direitos das mulheres grávidas e mães de crianças pequenas no sistema prisional.

É importante ressaltar que, desde 2018, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a substituição da prisão preventiva pela domiciliar para todas as mulheres presas gestantes, puérperas ou mães de crianças de até 12 anos. 

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Cidades

Jovem é atropelado, foge de hospital, volta a ser internado e morre em MS

Rapaz havia sido atropelado no dia 20 de dezembro e estava em estado grave

08/01/2025 17h30

Jovem é atropelado, foge de hospital, volta a ser internado e morre em MS

Jovem é atropelado, foge de hospital, volta a ser internado e morre em MS SEILOG

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Um jovem de 23 anos, identificado como Jean Figueiredo Machado, morreu nesta última terça-feira (07), 17 dias depois de ter sido atropelado por um carro na rodovia MS-156, próximo da aldeia Jaguapiru, em Dourados. 

De acordo com informações do site Dourados News, Jean foi atropelado por volta das 15h40, do dia 20 de dezembro de 2024, por um veículo não identificado, desde então, estava internado no Hospital da Vida em estado grave.

No dia 23 de dezembro, o rapaz fugiu da unidade de saúde e permaneceu uma semana sem receber atendimento médico. No dia 1º de janeiro deste ano, após agravamento do quadro de saúde, Jean voltou a procurar atendimento, mas acabou morrendo na tarde desta terça.

Fim de ano

Mato Grosso do Sul teve 12 mortes nas rodovias durante as festividades de Natal 2024 e ano novo. Só nas rodovias estaduais, foram seis mortes registradas, e nas estradas federais, outros seis óbitos.

Os balanços foram divulgados pela Polícia Militar Rodoviária (PMRv) e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) nesta quinta-feira (2).

Nas rodovias federais, específicamente, foram 4 mortes registradas no período de Natal e mais dois óbitos durante a Operação Ano Novo. Durante a operação - deflagrada entre o dia 27 de dezembro e 1º de janeiro - ao todo, foram registrados 20 acidentes.

Destes, 8 foram considerados graves, com 26 feridos e 2 óbitos. O número de mortos neste recorte apresentou queda de 50% se comparado com a Operação Ano Novo 2023/2024, que apresentou 8 registros de óbitos.

Cidades

Caminhoneiro é encontrado morto dentro de motel em Campo Grande

Vítima teria combinado um programa com uma travesti e teria se desentendido com a acompanhante na hora do pagamento

08/01/2025 17h15

Viaturas da Polícia Militar e Polícia Científica foram acionadas

Viaturas da Polícia Militar e Polícia Científica foram acionadas Imagem ilustrativa, Arquivo Correio do Estado

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Um caminhoneiro, de 32 anos, foi encontrado morto dentro de um motel no bairro Vila Taveirópolis, em Campo Grande, no começo da tarde desta quarta-feira (8).

Segundo informações apuradas pelo Correio do Estado, a vítima teria combinado um programa sexual com uma travesti e se desentendido com a acompanhante na hora do pagamento.

Durante a manhã, o caminhoneiro teria deixado seu veículo estacionado em um posto de combustíveis, e na sequência, se dirigido ao motel para encontrar a travesti.

Cerca de uma hora depois, uma terceira pessoa - um homem - também chegou no motel para encontrar a dupla. Depois de algum tempo após a chegada do homem, gritos foram ouvidos por funcionários do motel de dentro do quarto. Nesse sentido, uma equipe policial foi acionada para averiguar a siuação.

Contudo, quando os agentes chegaram, o caminhoneiro já estava morto em uma das entradas do estabelecimento. Militares do Corpo de Bombeiros também foram acionados para socorrer a vítima, mas apenas constataram o óbito no local.

Conforme informações preliminares, é possível que os envolvidos tenham utilizado drogas dentro do motel, o que pode ter colaborado para que o desentendimento ficasse ainda mais acalorado. Tanto a travesti quanto o homem foram presos e encaminhados à delegacia para prestar depoimento.

Uma equipe da Polícia Científica se dirigiu ao local para a realização da perícia técnica. O caso está registrado como crimes de Lesão Corporal Dolosa e Morte a Esclarecer; e segue em investigação pela Polícia Civil.

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