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Ranking de Shangai classifica UFMS entre as mil melhores universidades do mundo

UFMS está entre as 21 melhores universidades de ensino superior do Brasil

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A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) está entre as mil melhores universidades do mundo, de acordo com o ranking acadêmico de universidades mundiais, divulgado pela Shangai Ranking Consultancy

A UFMS ocupa a posição 901-1000 entre as melhores universidades do mundo e o 21º lugar entre as universidades brasileiras. A UFMS é a única do Mato Grosso do Sul entre as mil melhores do mundo.

A avaliação foi feita em 2,5 mil universidades de vários países do mundo. O ranking internacional considera os seguintes indicativos classificatórios:

  • Número de ex-alunos e funcionários vencedores do Prêmio Nobel e Medalhas Fields
  • Número de pesquisadores altamente citados selecionados pela Clarivate
  • Número de artigos publicados em revistas da Nature e Science
  • Número de artigos indexados em Science Citation Index Expanded e Social Sciences Citation Index na Web of Science
  • Desempenho per capita de uma universidade

As universidades brasileiras classificadas no ranking de Shangai são:

  1. Universidade de São Paulo (USP)
  2. Universidade de Campinas (Unicamp)
  3. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
  4. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
  5. Universidade Federal Rio Grande do Sul (UFRGS)
  6. Universidade do Estado de São Paulo (UNESP)
  7. Universidade Federal do Paraná (UFPR)
  8. Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)
  9. Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)
  10. Universidade Federal de Viçosa (UFV)
  11. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
  12. Universidade Federal Fluminense (UFF)
  13. Universidade de Brasília (UnB)
  14. Universidade Federal do Ceará (UFC)
  15. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
  16. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  17. Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
  18. Universidade Federal da Bahia (UFBA)
  19. Universidade Federal de Goiás (UFG)
  20. Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
  21. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

De acordo com a diretora de Avaliação Institucional (Diavi), Caroline Pauletto Spanhol Finocchio, a classificação da UFMS se deve aos prêmios obtidos pela universidade.

“A Universidade apresenta constante busca pela inovação e desenvolvimento institucional. Além disso, temos uma equipe de trabalho altamente qualificada, com pesquisadores renomados e produção científica de qualidade", afirmou.

Conforme noticiado pelo Correio do Estado, a UFMS também ocupa a 1.149ª posição em ranking internacional de melhores universidades do mundo, de acordo com o Center for World University Rankings (CWRU) – em português, Centro de Rankings Universitários Mundiais. 

A UFMS também foi apontada no ranking World University Rankings 2022, organizado pela Times Higher Education (THE), pela sexta vez consecutiva, como uma das melhores universidades do mundo.

Cidades

Concurso "relâmpago" de professores poderá ser anulado

Inscrições foram abertas por menos de 24h; A prefeitura terá que informar, no prazo de 10 dias, se vai atender aos pedidos. Caso a resposta seja negativa, uma eventual multa poderá ser aplicada no valor de R$100 mil

16/10/2024 15h30

Concurso

Concurso "relâmpago" de professores poderá ser anulado Divulgação

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Um concurso público realizado para a contratação de professores temporários na rede pública do município de Sidrolândia, poderá ser anulado após o Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) identificar diversas irregularidades. A recomendação foi publicada nesta quarta-feira (16) no Diário Oficial.

O concurso em questão aconteceu em fevereiro deste ano, ignorando a existência de outro processo seletivo, o qual já tinha uma lista de aprovados aptos à contratação. Além disso, os candidatos tiveram menos de 24h para realizar a inscrição, já que o horário estipulado restringiu o acesso dos professores e demais interessados, tendo em vista que das 7h às 11h e das 13h às 17h corresponde ao período que estão lecionando.

O MPMS também apontou que o processo seletivo n. 01/2024 não respeitou o regramento de publicidade, pois foi publicado apenas no Diário Oficial, sem qualquer outro meio para agregar interessados, como o sítio eletrônico da Prefeitura Municipal e/ou outros meios virtuais e físicos de divulgação;

O edital também foi omisso quanto aos critérios de seleção; que ainda na vigência do edital 001/2022, a Administração Pública publicou o edital sem apresentar qualquer justificativa.

Desta forma, foi recomendado à Prefeitura de Sidrolândia e à Secretaria Municipal de Educação, que anulem o edital e publiquem um novo com prazo de inscrição de dez dias úteis e em horário que possibilite a participação do maior número de interessados.

É necessário também que constem no edital a análise do curriculum vitæ a partir do sistema de pontuação previamente divulgado, que contemple, entre outros fatores considerados necessários para o desempenho das atividades a serem realizadas, a qualificação, experiência e habilidades específicas do candidato;

Por fim, a convocação de professores temporários deverá ocorrer na sequência de classificação do processo seletivo. A prefeitura terá que informar, no prazo de 10 dias, se vai atender aos pedidos. Caso a resposta seja negativa, uma eventual multa poderá ser aplicada no valor de R$100 mil. 

“O descumprimento desta recomendação ensejará a interposição das medidas administrativas e judiciais cabíveis, em caso de omissão e manutenção da situação fática em tela, sendo possível, aliás, que conste no pedido de eventual Ação Civil Pública o pagamento por danos morais coletivos no valor de R$100.000,00 (cem mil reais), a ser suportado pela gestora e pelo secretário de educação”, finalizou

Confira o edital completo: 

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Não há necessidade

Governo descarta a volta do horário de verão, mas deve ser avaliado em 2025

Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, as chuvas nas últimas semanas aliviaram as hidrelétricas, mas não descartam retornar o diálogo para o próximo ano

16/10/2024 15h00

Horário de verão foi extinto em 2019

Horário de verão foi extinto em 2019 Arquivo/ Correio do Estado

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Apesar da crise hídrica que o país enfrenta devido à falta de chuvas em diversas regiões, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou na tarde desta quarta-feira (16) que não há necessidade de implementar o horário de verão neste ano de 2024. Segundo sua análise, as chuvas ocorridas nas últimas semanas aliviaram a situação das hidrelétricas, mas ele não descarta retomar o diálogo sobre o tema no próximo ano.

“Sentamos com a ONS e hoje numa reunião presencial chegamos a conclusão de que não há necessidade de decretação do horário de verão para esse período, esse verão, temos a segurança energética assegurada”, disse Silveira em entrevista à jornalistas do jornal O Globo nesta quarta-feira.

Durante a coletiva de imprensa, o ministro afirmou ainda que não descarta retomar a discussão sobre a implementação do horário de verão para o ano que vem, já que a crise hídrica que o país vem enfrentando devido ao calor extremo em diversas regiões voltou à pauta como uma questão de política pública.

A decisão foi tomada após o ministro se reunir com os demais integrantes do governo, quando foram apresentados estudos do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) sobre o tema. As chuvas que ocorreram em diversas regiões do país melhoraram a situação das hidrelétricas.  

“Nessa reunião, chegamos à conclusão que teremos condições favoráveis para chegar depois do verão em condição de avaliar sobre a volta dessa política para 2025 e quando eu faço esse parênteses eu faço pra destacar a minha defesa da política do horário de verão para o país", relatou o ministro. 

O horário de verão foi extinto pelo ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, em 2019, alegando que a medida representava uma economia de energia relativamente baixa e poderia causar desgastes na saúde dos brasileiros devido à alteração dos horários.

A discussão sobre o retorno do horário de verão começou a ser ventilada pelo ministro de Minas e Energia devido à falta de chuvas nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste do país.

No entanto, o tema acabou perdendo força após as últimas chuvas, que caíram em grande volume em diversas regiões do país, e também devido à pressão das empresas aéreas, que precisam redesenhar toda a malha aérea nesses casos. Isso ocorre porque as passagens são vendidas sem considerar possíveis atrasos nos horários, o que poderia causar um grande problema econômico.

Outros setores, como a indústria, também apresentaram receio quanto à mudança do horário, temendo um aumento de custos. No caso dos setores de turismo, bares e restaurantes, há uma defesa pelo retorno do horário de verão.

O governo federal ficou observando a pressão dos setores. Ao ser questionado, o ministro relatou que a avaliação sobre o retorno do horário de verão seria feita neste ano, caso o ONS apresentasse medidas necessárias para a economia de energia elétrica. De qualquer forma, isso não poderia acontecer antes do dia 27 de outubro, quando ocorrem as eleições municipais nas cidades que foram para o segundo turno.

Pressionado, o ministro Alexandre Silveira chegou a defender a medida, afirmando que a implementação do horário de verão poderia ajudar no momento crítico que o país enfrenta, principalmente no meio da tarde, quando o consumo de energia elétrica aumenta drasticamente.

 

Paraguai entra para o horário de verão permanente  

Buscando fortalecer o comércio e também aproveitar melhor a luz natural para reduzir o consumo de energia elétrica, o Paraguai adotou o horário  horário de verão de forma oficial durante todo o ano. A lei foi aprovada e assinada pelo presidente do país, Santiago Peña (Partido Colorado), nesta terça-feira (15). 

A partir de agora, com a nova lei, o Paraguai está migrando do fuso horário -4 GMT (quatro horas atrás do Meridiano de Greenwich) para o fuso -3 GMT, o mesmo adotado em Brasília, na Argentina e no Uruguai.

A mudança de horário pode desorganizar ainda mais o comércio na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, uma vez que ambos os municípios operam de forma integrada, separados apenas por uma rua. 

Horário de verão foi extinto em 2019

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