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Tempo volta a ficar firme neste fim de semana em MS

Em Campo Grande, as mínimas variam entre 19-21°C e máximas entre 29-32°C, não há previsão de chuva para a Capital

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Os sul mato-grossenses já podem ficar aliviados, neste sábado (12) e domingo (13) o tempo volta a ficar mais firme com predomínio de sol, variação de nebulosidade aliado ao tempo mais quente. De acordo com o Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de Mato Grosso do Sul (Cemtec).

Em Campo Grande, as mínimas variam entre 19-21°C e máximas entre 29-32°C, já os ventos atuam entre quadrante leste e sul com valores entre 30-50 km/h e, pontualmente, podem ocorrer rajadas de vento acima de 50 km/h.

Nas demais regiões do estado, as temperaturas estarão em gradativa elevação, com valores entre 34-37°C aliado a baixos índices de umidade relativa do ar, entre 20-40%. Porém, não se descartam pancadas de chuvas e tempestades isoladas.

Sábado

  • Bonito: mín. 16°C - máx. 30°C
  • Corumbá: mín. 19°C - máx. 37°C
  • Dourados: mín. 16°C - máx. 25°C
  • Três Lagos: mín. 21°C - máx. 31°C
  • Ponta Porã: mín. 15°C - máx. 29°C

Domingo

  • Bonito, MS: mín. 19°C - máx. 34°C
  • Corumbá: mín. 21°C - máx. 38°C
  • Dourados, MS: mín. 16°C - máx. 31°C
  • Três Lagos, MS: mín. 20°C - máx. 34°C
  • Ponta Porã: mín. 16°C - máx. 32°C

Além disso, uma frente fria oceânica favorece a formação de instabilidade no estado de Mato Grosso do Sul.

Em relação às temperaturas são previstas mínimas entre 16-19°C e máximas entre 21-28°C para as regiões sul, leste e sudeste do estado. Nas regiões pantaneira e sudoeste esperam-se mínimas entre 19-24°C e máximas entre 26-28°C. Já nas regiões do bolsão e norte são esperadas mínimas entre 22-24°C e máximas entre 30-34°C. 

A situação meteorológica ocorre devido a atuação de um sistema de alta pressão atmosférica. O grande destaque é a elevação gradativa das temperaturas, podendo atingir os 34°C aliado a baixos valores de umidade relativa do ar, com valores entre 20-40%.

Devido a estes casos, recomenda-se que a população hidrate-se frequentemente, evite exposição ao sol nos horários mais quentes e secos do dia e umidifique os ambientes.

**Colaborou Alanis Netto**

Cerca de 4 mil fiéis se reúnem para celebrar o dia de Nossa Senhora Aparecida

Dia 12 de outubro é dedicado à santa padroeira do Brasil

12/10/2024 12h15

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O dia 12 de outubro é dedicado a celebrar Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil. Anualmente, a data reúne fiéis em diversos cantos do país, que agradecem as graças alcançadas pela intercessão da santa.

Em Campo Grande, uma das celebrações é feita na Casa de Formação, reunindo as paróquias Santa Rita de Cássia, São Martinho de Lima e Divino Espírito Santo.

Núbia Cristal do Maciel, da paróquia Divino Espírito Santo, participa da romaria há mais de 10 anos, e contou à reportagem que o intuito principal sempre é agradecer. Neste ano, a celebração tem um gostinho especial: Núbia foi aprovada em um concurso, motivo de muitas orações nos últimos anos.

"Graças à Nossa Senhora eu passei em um concurso, então só tenho a agradecer, pela aprovação e pela saúde da nossa família", disse.

Foi a família que a tornou tão próxima da fé, já que desde adolescente era levada pela mãe, junto com a irmã, à igreja e à procissão de Nossa Senhora Aparecida.

Cícera Moraes, de 74 anos,conta que já foi para a cidade de Aparecida, popularmente conhecida como "Aparecida do Norte", localizada no interior de São Paulo, onde fica o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, que tem, em seu interior, a imagem símbolo da Padroeira do Brasil exposta.

Nas oportunidades em que não consegue viajar até Aparecida, Cícera participa da romaria realizada em Campo Grande. Segundo ela, a santa já intercedeu e a livrou em tantas oportunidades que fica até difícil listar todas elas.

"Sou pidona, peço muitas graças, muitas bençãos, e agradeço. E coloco toda a minha família e toda a minha comunidade nas mãos de Nossa Senhora", afirmou.

Enquanto alguns já participam anualmente há décadas, outros estão vivendo a celebração pela primeira vez, como é o caso de Mariane Martinez.

"O que me trouxe foi a comunidade e o trabalho voluntário, o trabalho em prol do próximo. Estive um pouco afastada da igreja e agora voltei para a igreja novamente", revelou.

Emocionada, ela contou que a perda do pai fez com que ela se afastasse um pouco da igreja, já que foi bastante difícil lidar com o luto. Agora, o pedido à Nossa Senhora Aparecida é para que a santa reestruture a família, que ainda está aprendendo a lidar com a ausência.

"Peço sempre à Nossa Senhora que reestruture a minha família. Éramos muito unidos e, depois da morte do meu pai, nos separamos um pouco. Deixamos um pouco a igreja porque toda perda tem um sofrimento e seu luto. Passei pelo meu luto e voltei novamente para a Igreja. Isso fez com que o meu coração se voltasse aos olhos de Maria. E hoje eu estou pedindo isso, essa graça, para ela restaurar a minha família. Que os meus irmãos voltem a tocar na igreja e a minha mãe esteja sempre conosco", compartilhou.

Mariane foi à romaria acompanhada do filho e do esposo, e espera que, no ano que vem, os irmãos e a mãe compareçam também.

A estimativa é de que 4 mil fiéis tenham participado da procissão e da missa, realizadas nesta manhã.

Na galeria abaixo, você confere alguns registros de como foi a celebração da Santa Padroeira do Brasil.

Foto: Paulo Ribas/Correio do Estado

 

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ENTREVISTA

"A gente percebe nos últimos anos uma intensidade maior desses surtos de doenças"

À frente de um dos maiores planos de saúde do Estado, Ricardo Ayache fala sobre as inovações que a Cassems tem trazido a Mato Grosso do Sul e os desafios da saúde suplementar no País

12/10/2024 09h30

Ricardo Ayache 

Ricardo Ayache  Marcelo Victor/Correio do Estado

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O entrevistado desta semana é o médico e presidente da Caixa de Assistência dos Servidores de Mato Grosso do Sul (Cassems), Ricardo Ayache, que está à frente de um dos maiores planos de saúde do Estado. Ele fala sobre uma série de inovações e desafios que a saúde suplementar tem enfrentado ultimamente.

A Cassems trouxe nos últimos dias o primeiro equipamento para realização de cirurgia robótica em Mato Grosso do Sul, já atendendo pacientes e mostrando como a tecnologia pode ser aliada da saúde. O Estado agora se junta a outras 18 unidades da federação que têm esse tipo de serviço.O plano de saúde também trouxe outra inovação neste ano, a criação do Banco Cassems, uma parceria com outras empresas.

Ayache afirma que a Cassems caminha para uma recuperação financeira gradativa. O plano tem utilizado inteligência artificial (AI) para fazer uma gestão mais assertiva, conectando todas as áreas do hospital à plataforma MV, tem investido em telemedicina, realizando 4.076 consultas neste ano, entre outras iniciativas abordadas na entrevista. Confira a seguir. 

Nós vimos que vocês trouxeram uma inovação para o Estado, a cirurgia robótica. Gostaríamos de saber como foi o processo de trazer essa tecnologia para Mato Grosso do Sul e como foi feita essa primeira cirurgia?

A verdade é que a gente vem há alguns anos estudando a viabilidade do projeto de cirurgia robótica e obviamente que nós tivemos que fazer todo um estudo de viabilidade econômico-financeira, adequar algumas estruturas, e agora nós conseguimos viabilizar esse projeto importante para o nosso estado, do primeiro Centro de Cirurgia Robótica de MS, e já fizemos várias cirurgias. A primeira cirurgia foi uma retirada de próstata e que foi com sucesso absoluto. Os pacientes tiveram alta após 12 horas da cirurgia, com resultados excelentes e um pós-operatório bastante tranquilo.

Essa cirurgia, que foi preciso adequar o centro cirúrgico, como funciona?

Sim, são adequações do espaço físico e, claro, treinamento da equipe. O robô é uma extensão dos olhos e das mãos do cirurgião. Ele permite uma visualização tridimensional e uma precisão muito maior nos movimentos do cirurgião. Então, isso traz uma rapidez maior na realização dos procedimentos, com uma técnica mais precisa e, consequentemente, um pós-operatório mais tranquilo, com menos dor, e os resultados da cirurgia também têm maior qualidade.

E para o paciente, por exemplo, estar apto a fazer esse tipo de cirurgia, ele precisa de alguns pré-requisitos?

Não. Na verdade, existem indicações precisas para a realização da cirurgia robótica na urologia, na cirurgia geral, na cirurgia plástica reparadora e nas cirurgias ginecológicas. Tem várias indicações, mas elas, claro, nem todo paciente é elegível para utilização da cirurgia robótica, mas essa avaliação é feita pelo médico assistente. O que é importante é que o médico, sim, tenha uma formação adequada para fazer a cirurgia com o auxílio do robô. Isso é muito importante, o médico precisa estar habilitado para tal.

Quantos médicos da Cassems passaram por essa habilitação?

Existe um número grande de médicos, em Campo Grande, habilitados para fazer a cirurgia robótica. O que é que estava acontecendo? Eles saíam do Estado, levavam os pacientes para realizar nos estados que tinham já o equipamento disponível. Agora não. 

Aliás, essa foi uma grande motivação para nós, porque nós começamos a observar nos últimos anos uma migração de pacientes daqui do Estado para outros para realização de procedimentos cirúrgicos com o auxílio do robô. Agora, com a vinda do aparelho para o Hospital Cassems de Campo Grande, os pacientes não precisam mais sair daqui e contam agora com o que há de mais moderno no mundo, em Campo Grande, no nosso hospital.

De quanto foi o investimento para trazer a cirurgia robótica para MS?

Então, nesse primeiro momento, nós fizemos uma locação, como se fosse um leasing do aparelho, para que nós tenhamos a ideia de como vai funcionar, quais são as demandas e, claro, em um segundo momento, a aquisição. Mas é um aparelho que custa hoje em torno de US$ 2 milhões. É bastante, mas nós acreditamos na total viabilidade do projeto.

Vocês também criaram o Banco Cassems. Como está sendo a implementação dessa ideia e como ela surgiu?

Na verdade, o que acontece, nós fomos procurados pela equipe da Bybiz e do Banco Omni, do doutor Érico Ferreira, que trouxeram pra nós essa oportunidade de criar o Banco Cassems. Eles entenderam que nós temos uma clientela bastante fiel, que tem um vínculo muito forte com a Cassems. A Cassems tem uma credibilidade dentro do mercado de saúde do nosso Estado, toda a estrutura, a Cassems não investiu com nada, o nosso capital é o que nós movimentamos financeiramente a cada ano, com a nossa equipe de funcionários, com os nossos prestadores de serviço e, obviamente, com os nossos beneficiários.

Eles, então, já estão oferecendo para esse universo de público que temos a oportunidade de fazer as suas transações financeiras no Banco Cassems. Financiamentos, adiantamento de recebíveis, cartões de crédito, enfim, consignados, tudo isso será possível no Banco Cassems. Dessa forma, parte significativa dos resultados, a maior parte dos resultados será revertida para a Cassems, trazendo aí a oportunidade de nós termos uma nova receita. Claro que isso não vai acontecer do dia para a noite, até o banco ganhar um volume, um corpo de atendimento, para que a gente tenha, então, novas receitas.

Não adianta a gente ficar apenas trabalhando diante de um cenário tão complexo, com redução de despesas e tal. Nós temos que ter criatividade para buscar, lógico, ações de redução de despesas administrativas, assistenciais, mas, sobretudo, criar novas receitas, porque realmente o cenário dos planos de saúde, desde a pandemia, é bastante desafiador, com aumento exponencial dos custos assistenciais. Então, isso acontece no Brasil inteiro. Nós estamos buscando, assim, alternativas novas para agregar valor para a Cassems.

E como vai funcionar esse banco? Quem pode se tornar um cliente?

Nós temos os beneficiários da Cassems, nós temos os funcionários da Cassems, os prestadores de serviço e também será aberto aos servidores públicos do Estado. Será aberto também à população, com o passar do tempo. Lógico que isso exige uma conquista por serviços que serão oferecidos pelo banco.

Sobre os desafios que todos os planos de saúde estão enfrentando, principalmente nesse pós-pandemia, como está a situação agora?

Muitas mudanças, também muita judicialização, novos tratamentos. Isso tudo encareceu muito, primeiro porque os profissionais passaram por um turbilhão que foi a pandemia. Isso elevou muito os custos com assistência à saúde. Todo mundo teve que cuidar dos pacientes, obviamente, de uma doença que não existia. Isso gerou um custo absurdo para os planos de saúde e, consequentemente, depois tivemos um aumento, uma inflação da saúde acelerada, e isso tem gerado no mercado de saúde brasileiro nos últimos anos mais de R$ 20 bilhões de deficit.

Veja, com o impacto da pandemia, dos custos da pandemia e da elevação dos custos assistenciais, que foram muito intensos, nós estamos em um processo gradativo de recuperação. Então, é uma caminhada, nós tivemos quatro anos bastante difíceis. E claro, vamos levar um tempo para alcançar os resultados necessários.

Considerando esse processo de recuperação que vocês estão passando, quais são os principais desafios da Cassems hoje?

Olha, a Cassems está inserida nesse contexto dos planos de saúde nacionais, da saúde brasileira, e os principais desafios, que são de todos, é o envelhecimento populacional sem o devido trabalho de preparo da população, o aumento dos números das doenças degenerativas, das demências, o aumento do número de casos de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista. 

Nós temos o aumento da complexidade de cirurgias, utilizando materiais cirúrgicos cada vez mais caros. Nós temos também novos tratamentos para as doenças reumatológicas e para o câncer, que também elevam significativamente os custos assistenciais. Esses desafios são desafios muito fortes nos últimos anos, e existe ainda um outro desafio gigantesco que é o aumento da demanda por especialistas médicos, e que nós não temos a oferta necessária no mercado. Eu cito alguns exemplos, como endocrinologia, neurologia, neurologia infantil, reumatologia. Então, são inúmeras especialidades. Psiquiatria, que tem demandas crescentes sem a oferta necessária desses profissionais.

Esses são desafios grandes. Para enfrentá-los, nós estamos fazendo um progresso, um aumento gradativo do serviço para ofertar, principalmente para quem está no interior, que tem mais dificuldade de acessar algumas especialidades, essa oportunidade.

E como funciona a telemedicina?

Nós temos hoje um modelo híbrido com consultórios dentro das nossas unidades regionais, com enfermeiros, com a equipe que dá suporte para esse atendimento e o médico fazendo a consulta por vídeo, por telemedicina. E isso tem sido importante para garantir acesso ao interior do Estado.

Nós vamos ampliar esses serviços ainda mais nos próximos meses. Nós temos também essa oportunidade, tanto em Campo Grande quanto no interior. Então, cada unidade regional nossa tem um consultório desse tipo, para oferecer esse tipo de serviço aos pacientes.

Percebemos que a Cassems tem procurado inovar. Há algum projeto visando mais uma inovação em andamento?

Nós temos agora a ampliação do espaço Somos lá, em Dourados, que é um espaço dedicado ao tratamento, diagnóstico e acompanhamento dos pacientes com transtorno do espectro autista, e nós vamos ampliar de forma muito importante o serviço de telemedicina que será lançado em breve, nos próximos 30 dias.

Além disso, nós vemos que Campo Grande tem enfrentado uma série de problemas de saúde da população em geral, que são casos de surtos de síndromes respiratórias e, nas últimas semanas, surtos de síndromes gastrointestinais. Como a Cassems se prepara para essas situações?

A verdade é que nós temos uma estrutura de pronto atendimento bastante grande em Campo Grande, em Dourados, no interior do Estado. Então, obviamente, à medida que acontecem esses surtos, nós temos que ampliar as nossas equipes, mesmo que transitoriamente, para que os pacientes possam ser atendidos da forma mais adequada.

Mas realmente tem sido bastante complexo enfrentar ondas e mais ondas de viroses, doenças respiratórias, doenças gastrointestinais ou dengue, até mesmo Covid-19, que ainda temos os casos, embora menos graves. Mas, realmente, a gente percebe nos últimos quatro anos uma intensidade maior desses surtos de doenças dos mais diversos sistemas, e isso a gente também analisa que essas mudanças climáticas, as tragédias climáticas que têm acontecido no mundo todo, também há um acompanhamento do aumento dessas doenças que antes eram sazonais, e agora realmente não têm respeitado essa sazonalidade, a periodicidade habitual. Veja, a intensidade do calor e da baixa umidade nesse ano aqui no Estado. Isso influencia diretamente nossa saúde.

Temos acompanhado que muitos hospitais do Brasil, e até tem um projeto na Assembleia Legislativa de MS, para ter uma lei que aprove, caso os hospitais queiram implementar, o sistema de DRG, que é uma IA que acompanha todos os procedimentos e os resultados do hospital. A Cassems utiliza ou visa o uso de alguma IA?

Nós já temos implantado esses serviços de controle que melhoram a qualidade do atendimento, diminui o tempo de internação, diminui a incidência de infecção hospitalar. Todos esses serviços nós já temos implantados dentro dos nossos hospitais.

Os resultados são muito positivos. Nós já temos praticamente dois anos de implantação desse serviço, nós tivemos uma diminuição do tempo médio de internação. Então, isso realmente trouxe um efeito bastante positivo, o tempo médio de internação, que era de quatro dias, caiu para 3,5 dias. Então, é algo realmente que traz aí uma maior eficiência em nosso trabalho.

PERFIL

Ricardo Ayache 

É formado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e médico do Hospital Regional de MS. Participou ativamente da fundação da Cassems e preside a entidade desde 2010. Em sua gestão, colocou a Cassems como a 18ª maior empresa de saúde do País no ranking da revista Exame.

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