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Rubenio Marcelo -  poeta de MS

"Da noite para o dia, silentes instantes tornam-se eternos... do dia para a noite palavras saltam muralhas e viram estrelas...”

 

FELPUDA

A Prefeitura de Campo Grande e a Associação da Feira Central terão que apresentar, em um prazo de 60 dias, o projeto final  de adequação daquele local às normas de acessibilidade.  Isso é o que foi estabelecido durante reunião com o Ministério Público de MS. A medida é mais um passo relacionado ao inquérito instaurado para apurar denúncias de falhas estruturais que dificultam o acesso  de pessoas portadoras de necessidades especiais. O MPMS também solicitou que o Procon-MS realizasse vistoria na Feira Central  para verificar se os comerciantes estão respeitando as normas. 

Quem está em Mato Grosso do Sul gravando o próximo episódio da série “Em busca da melhor Comida do brasil” é o Chef Otto, influenciador gastronômico, que acumula mais de 17 milhões  de seguidores nas redes sociais e mais de 110 milhões de visualizações mensais em seus vídeos. Ele visitou a cidade de Bonito, o Pantanal e neste sábado estará em Campo Grande. Os episódios são exibidos gratuitamente no Youtube  (www.youtube.com/@Cheffotto) e ele tem parceria da Latam. Otto também está no Instagram e no Tiktok.

 

Maria Aparecida Maia, que comemora 95 anos neste domingo
Helder Machado e Georgia Atalla

 Pá de cal

O partido Republicanos  em Mato Grosso do Sul não formará Federação com o MDB, conforme anúncio oficial feito  pelo vereador Neto Santos,  na Câmara Municipal  de Campo Grande, usando  a palavra pela liderança.  Segundo ele, o partido  tem seus projetos em nível nacional e com reflexo  para os estados.  Um dos problemas que distanciou o partido do MDB  foi que a ministra emedebista Simone Tebet apoiará  a reeleição de Lula, enquanto  o Republicanos estará com Tarcísio de Freitas, governador  de São Paulo, se ele entrar  na disputa eleitoral.

Inauguração

Na segunda-feira, às 8h, será inaugurado o 4º andar da unidade 3 – Nelson Buainain, do Hospital de Câncer de Campo Grande Alfredo Abrão (HCAA), referência no tratamento oncológico  de Mato Grosso do Sul.  A nova ala contará com 32 leitos. 

Cadeira

Quem tentará retornar à vida pública, buscando conquistar mandato é o ex-deputado federal Giroto, ainda sem partido.  Depois de suas pendências com  a Justiça, das quais, segundo ele,  foi inocentado, quer disputar uma das cadeiras na Câmara Federal.

Aniversariantes

Sábado (30)

Isabela De Britto Maiolino Mendes
Ana Cristina Georges E Castro
Camila Estarópoli Ramos Zeuli
Maria Do Carmo De Souza Ferreira
Thiago Cândido Tosta
Armando Miranda Cândia
Voldi De Medeiros
Claudio Guensei Shinzato
Claudio Regis Andrighetto Filho
José Maria Rocha
Willian Geraldo Maksoud Bussuan
Raul Rodrigues Curto
Marli Torres Campeiro
Marlise Santiago Louzada Da Cruz Echer
Renato Martins Da Costa
Maria José Dos Santos Souza
Reinaldo Solon Silveira Froehlich
Alyne Leite Souza
Ailton Gomes De Oliveira
Ronni Alex Utriachi
Alex Souza Nascimento
Osvaldo Lencina
Inêz Murari Pereira Gentil
Carlos Augusto Sanjiro Yonamine
Rosa Maria Serra Bella
Noely Oliveira Carvalho
Vanusa Alves Ribeiro
Álvaro Ribeiro Matias
Rosimeire Pinheiro De Araujo
Conceição De Arruda
Nelson De Oliveira
Zilda Júlia Campos De Souza
Orlando Alves Sequeira
Gilmar Furtado Constantino
José Rosa Gonçalves
Raimundo Dias
Silvia Aparecida Brum
Angelita Paiva Dos Santos
Horácio De Almeida
Ronaldo Marcos Ojeda
Maria Cristina Mattos
Ronaldo Novaes Ferreira
Janio Batista De Macedo
Luiz Carlos Baptista Guimarães
Miguel José Da Silva
Noêmia De Almeida
Anderson Vieira Lopes
Iraci Melquis Da Silveira
Sônia Correia Da Silva
Maria Zinomar Araújo De Rezende
Margarete Dibo Nacer Lani
Sâmia Sassine De Freitas
Cristina Loiacono
Fabiana Foroni
Jenifer Ferreira Figueiredo Angélica Flores De Oliveira
Fernanda Willig
Ligia Argemon Vieira
Rosa De Souza Arcanjo
Cícero Rosa Vilela
Raimundo Jorge Da Silva
Ana Francisca De Paula E Silva Ribeiro
Andrei Soljenitzen De Castilho
Dulciene Rocha De Carvalho
Aparecido Dos Passos Júnior
Rosemary Luciene Rial Pardo De Barros
Joaquim Da Costa Camponez
Alfredo Arcanjo Cruz Figueiredo
Christiane Lacerda Bejas
Fernando Godoy Marim
Gaze Feiz Aidar
Juliano Mateus Dalla Corte
Erika Rossana Montiel Santander
Olga Lemos Cardoso De Marco

Domingo (31)

Maria Aparecida Pereira Maia
Paulo Roberto Freire Palhano
Silvana Maria Marchini Coelho
Otavio Pazin
Dila Sampaio
Lindalva David Costa
Maysa Lilian De Paula
Davi Gonçalves Costa
Lygia Pletz Neder
Sérgio Fernando Da Costa Lopes
Vécio De Oliveira Brito
Tiago Ferreira De Castro
Siyoji Yamamoto
Sara Dacron Ferreira
Custódio Atanásio Da Silva
Siley De Souza Ferreira Silva
João Custodio Braga
Ângela Bernardes Da Silva
Luciano Ferreira
Joselina Soza Gouveia
Cristiane Gonçalves Pimentel
Roberto Camillo
Semia Raslan Pettengill
Maurício Gomes De Arruda
Vera Cristina Bacchi
Bianca Maria Gasparini
Raimundo Girelli
Kayque Rodrigues Leandro Da Silva
Valdir Donizete Galvão Torres
Sérgio Henrique Cance
Francisco Luiz Rodrigues Cirilo
Alda Fernandes Pulchério
Francisco Modesto Sobrinho
Fernando De Carvalho Santos
Reinaldo Yoshiro Mizobata
Rosa Mônica Lopes Moura
Walmir Tornaciole De Matos
Sidney Ramão Massuda
Jorge André Caetano
Vera Cristina Galvão
Yolanda Tereza De Freitas
Fernando Jeffery
Alceu Menezes Jordão
Eva Maria Fontoura Corrêa
Elizabeth Cristina Bobato
Niwton Lopes Cirqueira
Anibal Apostolo De Oliveira
Eliana Sandra Da Silva
Carla Cristina Souza
Luiza Lima Lopes
Larissa Ferreira
Raissa Guerreiro Caetano
Cláudia Yukimi Sano Iwata
João Nobuko Eguchi Minami
Luiz Henrique Da Silva
Olavo José Dos Santos
Adriane Pires Batiston
Ramon Hector Calderon
Elde De Mattos Fukushima
Leandra Marla Oshiro
Eduardo Tivirolli
José Emílio Bianchini
Norberto Oguro
Wilma Martins Vidal Migotto
Armando Francisco De Mello Netto
Dirceu Paulo Bigaton
Diego Bonilha Schlatter
Therezinha Mercante Zucarelli
Inez Emilia Costa Rodrigues
Ângela Loureiro De Sousa
Elaine Cristina De Lima Schwind
Alexsandra Aparecida Rodrigues
Wander Cardozo
Henrique Fernando Carmona Cogo
Simone Gassen Tonini

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B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

"Não é influência positiva, é propaganda de misoginia". Especialista em relacionamentos, a Dra. em psicologia Vanessa Abdo explica como a ideologia do movimento afeta nos direitos das mulheres e contribui para o incentivo à violência

13/12/2025 17h00

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz

B+: Especialista explica o que é o red pill, que ganhou repercussão após caso de Thiago Schutz Foto: Divulgação

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O termo “red pill” tem gerado em muitos debates nas redes sociais devido à denúncia de agressão e tentativa de estupro de Thiago Schutz, conhecido como “Calvo do Campari”. O coach foi detido em Salto (SP) no último dia 29 de novembro, após ser denunciado para a Polícia Civil pela namorada. Thiago Schutz é considerado influenciador do movimento “red pill”, por produzir conteúdos e ser autor de livro que aborda o tema.

Mas afinal, você sabe o que significa o movimento “red pill” e por que ele afeta violentamente as mulheres? Para responder a essa pergunta e esclarecer outras dúvidas sobre o tema, conversamos com a doutora em Psicologia Vanessa Abdo.

Sobre o termo

O nome “red pill” (pílula vermelha, em português) vem de um conceito fictício do filme “Matrix” (1999), em que a pílula vermelha seria a escolha para "despertar" e ganhar "consciência" da realidade do mundo.

Com essa narrativa, o movimento red pill passou a criar teorias da conspiração que incentivassem os homens a “acordem para a realidade” e não serem “dominados” pelas mulheres.

“O red pill se apresenta como uma ‘verdade sobre as relações’, mas na prática é um conjunto de ideias que reduz mulheres a objetos, corpos, funções ou serviços e coloca os homens como dominantes e superiores. É uma ideologia que traveste controle e desprezo como se fossem ‘ciência comportamental’. Quando os nossos corpos são objetificados, não tem graça. Isso não é sobre relacionamento, é sobre poder”, afirma a psicóloga Dra. Vanessa Abdo.

Qual a relação do red pill com a misoginia?

“A base do red pill é a crença de que as mulheres valem menos, sentem menos, pensam menos ou merecem menos. Isso é misoginia. O movimento estimula o desprezo pelas mulheres, especialmente as fortes e independentes, justamente porque homens que aderem a esse discurso precisam de parceiras vulneráveis para manter no seu controle. A misoginia não é efeito colateral do red pill, é sua espinha dorsal.”

Por que o red pill é tão perigoso para toda a sociedade, principalmente para as mulheres?

“Porque ele normaliza a violência. Quando você cria uma cultura em que mulheres são tratadas como objetos descartáveis, a linha entre opinião e agressão se dissolve. Esse tipo de discurso incentiva violências físicas, psicológicas, sexuais e digitais, que são camufladas como humor ou “liberdade de expressão”. Uma sociedade que naturaliza o desprezo por mulheres adoece, retrocede e coloca todas em risco.” 

Nas redes sociais, muitos homens fazem uso de um discurso de ódio às mulheres disfarçado de humor. Qual a diferença da piada para a incitação à violência?

“A piada provoca riso, não medo. A piada não tira a humanidade do outro. Quando o ‘humor’ reforça estereótipos, desumaniza mulheres e legitima agressões, ele deixa de ser brincadeira e se torna uma arma. A diferença está na intenção e no efeito. Se incentiva o desrespeito, a dominância ou a violência, não é humor, é incitação.

É importante reforçar que combater a misoginia não é sobre guerra dos sexos, é defesa da vida. Toda vez que normalizamos piadas que objetificam mulheres, abrimos espaço para violências maiores. Precisamos ensinar homens, especialmente jovens, a construir relações baseadas em respeito, não em dominação. E precisamos dizer claramente que humor não pode ser usado como máscara para ódio.”

Na internet, muitas pessoas consideram quem prolifera o movimento red pill como “influenciadores digitais”. Qual a sua opinião sobre isso?

“Influenciadores pressupõem responsabilidade social. Quem difunde ódio e objetificação influencia, sim, mas influencia para o pior. Não podemos romantizar a figura de alguém que lucra reforçando violência simbólica e emocional contra mulheres. É preciso nomear corretamente: isso não é influência positiva, é propaganda de misoginia.”

Sobre o caso de Thiago Schutz, surgiram muitos julgamentos sobre as mulheres que tiveram um relacionamento com ele mesmo cientes do posicionamento que ele adota nas redes sociais. Como você avalia isso?

“Culpar mulheres é repetir a lógica da violência. O discurso misógino desses movimentos é sedutor exatamente porque se disfarça de humor, lógica ou ‘verdade inconveniente’. Relacionamentos abusivos não começam abusivos, eles começam carismáticos. Além disso, mesmo quando uma mulher percebe sinais de risco, ela pode estar emocionalmente envolvida, vulnerável ou acreditar que será diferente com ela. O foco não deve ser questionar as mulheres, mas responsabilizar quem propaga discursos que desumanizam e ferem.”

Como uma mulher pode identificar um homem misógino?

“Existem sinais claros:

* Desprezo por mulheres fortes ou independentes.

* Humor que sempre diminui o feminino.

* A crença de que mulheres devem ser controladas ou colocadas ‘no seu lugar’.

* Incômodo com a autonomia da parceira.

* Falas generalizantes, como ‘mulher é assim’ ou ‘toda mulher quer…’.

Desconfie de homens que desprezam mulheres, especialmente as fortes. Eles precisam que a mulher seja vulnerável para se sentir poderosos.”

Como uma mulher pode identificar que está dentro de um relacionamento abusivo?

“O abuso aparece em forma de controle, medo e diminuição. Se a mulher começa a mudar sua vida, roupas, amizades ou rotina para evitar conflitos, se se sente culpada o tempo inteiro; se vive pisando em ovos, se sua autoestima está sendo corroída, se há chantagem, humilhação, manipulação ou isolamento, isso é abuso. Não precisa haver agressão física para ser violência.”

Como podemos ajudar uma mulher que é vítima de um relacionamento abusivo?

“O principal é acolher, não julgar e não pressionar. Ela já vive em um ambiente de medo e culpa. Oferecer apoio prático, ouvir, ajudar a montar uma rede de proteção, encaminhar para serviços especializados e incentivar ajuda profissional é mais efetivo do que dizer: ‘saia desse relacionamento’. O rompimento precisa ser planejado. Segurança vem antes de tudo.”

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Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Médica-veterinária explica que cães e gatos não têm o mesmo comportamento alimentar dos humanos e aponta possíveis razões para recusarem a ração

13/12/2025 15h30

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento

Pet B+: Pets enjoam da ração? Entenda os motivos do seu animal perder o interesse pelo alimento Foto: Divulgação

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Não é raro os responsáveis por pets observarem que seu animalzinho perdeu o interesse pelo alimento oferecido, e a primeira coisa a se pensar é que ele enjoou da ração. Afinal, a ideia de comer a mesma coisa todos os dias, em todas as refeições, não parece muito atrativa para nós, seres humanos. E como os pets, de modo geral, costumam ter uma única fonte de alimento, o desinteresse seria um sinal de que está na hora de trocá-lo.

Para quem se pergunta se o animal de companhia “enjoa” da ração, a resposta, do ponto de vista biológico, é que cães e gatos não precisam de trocas frequentes de alimentos apenas por variedade de sabor. Estudos mostram que os cães têm menos botões gustativos do que os humanos e são muito mais influenciados pelo olfato, pela textura e pela forma como o alimento é apresentado do que pela “novidade” do sabor em si.

Já os gatos são reconhecidamente mais seletivos, especialmente em relação ao aroma, à textura, à crocância e ao formato do alimento, o que ajuda a explicar por que podem recusar determinadas rações com mais facilidade.

“Enquanto os cães têm o olfato e a audição muito apurados em comparação aos seres humanos, o paladar é menos desenvolvido, de modo que eles tendem a aceitar bem uma dieta constante, sem necessidade de trocas frequentes apenas para evitar um suposto “enjoo”. Já os gatos, por serem mais exigentes quanto ao aroma e à textura, podem recusar o alimento quando há mudanças na formulação, no formato ou na crocância”, explica a médica-veterinária Amanda Arsoli.

Outro ponto importante é que os alimentos de qualidade são formulados para oferecer alta palatabilidade, uma combinação de fatores que envolve o aroma, a textura, o sabor e até a forma como é processado e apresentado. Esse conjunto de características estimula o consumo e garante que cães e gatos se alimentem de forma adequada, mantendo sua saúde e vitalidade.

Mas se os pets não costumam enjoar do alimento, por que então podem passar a recusá-lo? Amanda Arsoli explica que a falta de apetite é um sinal de alerta. “A redução ou até a recusa da alimentação pode estar ligada a fatores como estresse, alguma doença, mudanças no ambiente ou na rotina, chegada de outro animal ao convívio ou ainda alterações na formulação do alimento.

Diante de uma recusa persistente, é importante consultar o médico-veterinário de confiança, para que avalie o histórico do animal, realize os exames físicos e laboratoriais necessários e oriente, de forma adequada, sobre a necessidade – ou não – de mudança do alimento”.

Para complementar, Amanda Arsoli lista algumas razões que podem fazer com que o pet passe a recusar o alimento oferecido:

- Armazenamento incorreto, o que pode fazer com que o alimento perca aroma e outras características importantes. O ideal é que a ração seja mantida na embalagem original, pois ela foi desenvolvida para preservar as propriedades do produto. Além disso, a embalagem deve estar bem fechada e em local fresco e arejado, longe da luz, umidade e de produtos químicos;

- O comedouro estar em local inadequado, como ambientes muito quentes ou próximo de onde o animal faz suas necessidades;

- O alimento ficar muito tempo exposto no comedouro, perdendo suas características e atraindo pragas que possam contaminá-lo;

- Em dias muito quentes, o animal pode não ter vontade de comer nos horários de costume. O ideal é oferecer o alimento pela manhã e final do dia, por serem horários mais frescos;

- Oferecer petiscos em excesso, o que pode prejudicar o apetite e fazer com que o pet rejeite a ração.

 

Entender o comportamento alimentar dos pets, ficar atento ao quanto o animal está ingerindo diariamente e manter consultas periódicas ao médico-veterinário são atitudes essenciais para preservar a saúde e o bem-estar de cães e gatos ao longo de toda a vida.

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