Correio B

Possibilidade

Com música, drink e exposições de artistas, "Rolê da Badaró" é alternativa do domingo na capital

Evento é organizado pela Revista Badaró em parceria com a Cufa

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Em parceria com a Central Única das Favelas (Cufa), a Revista Badaró, veículo independente de jornalismo, realiza o “Rolê da Badaró” neste domingo (16) a partir das 17h, no Aporé Espaço Cultural, em Campo Grande. 

Entre as atrações do evento, estarão o brechó da Cufa, a Banca Modular, a Hámor Livraria, além de exposições das artistas Letícia Maidana, Zoe, Me Lissa e Matheus. A entrada custa R$ 15.

Um dos grupos que tocará durante a noite é o Babaflau, que une jazz ao bebop, lounge, chorinho e outros ritmos. A banda traz uma mistura de música brasileira com o clima de Chicago do início do século XX. 

Além disso, a dupla Victor e Ferrari cantará clássicos do sertanejo, bem como  versões de hinos do pop rock e da MPB, além de composições autorais.

Bebidas

Além das bebidas oferecidas no Aporé, as primeiras pessoas que chegarem ao Rolê da Badaró ganharão uma dose de Rosa Luxemburgo, bebida oficial da Revista. Conforme a organização do evento, as doses serão limitadas, portanto é preciso chegar cedo se quiser garantir a sua!

Serviço

O Espaço Aporé Cultural fica na Rua Aporé, número 97, Bairro Amambai. O evento tem início às 17h.

A Revista Badaró foi criada em 2019, com o objetivo de ser o primeiro veículo brasileiro focado na produção de jornalismo em quadrinhos. Desde o início, a Badaró busca se manter de forma independente, financiada por pessoas que consomem o conteúdo produzido e por iniciativas parceiras que se identifiquem com o veículo. 

Fazem parte do coletivo jornalistas, pesquisadores e ilustradores, além de um conselho editorial formado por professores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

O trabalho dos profissionais já rendeu diferentes prêmios e reconhecimento nacional ao longo da produção, tais como o Troféu Expocom Centro-Oeste, além de  menção honrosa no Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.

Correio B+

Cinema B+: Entenda a História Real por Trás de Um Espião Infiltrado

A série Um Espião Infiltrado combina emoção e esperança em uma história real inspiradora

23/11/2024 12h00

Cinema B+: Entenda a História Real por Trás de Um Espião Infiltrado

Cinema B+: Entenda a História Real por Trás de Um Espião Infiltrado Divulgação Netflix

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A série Um Espião Infiltrado (Double Agent) é um conteúdo perfeito para o período de festas: inspirador, emocionante, divertido e verdadeiro. Sim, a série da Netflix que traz o sempre simpático no papel principal é inspirado em uma história real e isso faz da proposta algo ainda mais interessante.

Aqui acompanhamos o professor aposentado e viúvo, Charles (Ted Danson), emocionalmente e fisicamente distante da única filha e que está com um claro vazio em sua vida. Mesmo em tempos digitais, ele se comunica com Emily (Mary Elizabeth Ellis) por meio de cartas, não, por meio de artigos recortados do jornal e enviado pelo correio. Isso, um homem da antiga. Curiosamente, é no jornal que ele descobre algo que vai mudar a sua vida.

É que ele vê ali o anúncio de uma oportunidade de trabalho que eventualmente ele descobre ter nascido para isso: ser um espião, um agente duplo. Como ávido leitor de livros sobre espionagem, ele acaba esbarrando na oportunidade única de trabalhar para a detetive particular Julie (Lilah Richcreek Estrada). Ela foi contratada para investigar uma série de roubos em um asilo de idosos.

Uma vez infiltrado, não apenas ele vai eventualmente decifrar o mistério, mas, mais do que isso vai mudar a vida de muitas pessoas e a sua. Tudo pode ser previsível e “hallmark perfeito”, mas tem química e ritmo. Um presentão de Natal antecipado.

Cinema B+: Entenda a História Real por Trás de Um Espião InfiltradoCinema B+: Entenda a História Real por Trás de Um Espião Infiltrado - Divulgação Netflix

O filme encantou críticos e público há três anos, num momento ainda mais crucial de ter conteúdos esperançosos (ainda vivíamos tempos de isolamento, lembram?) e a diretora Maite Alberdi acertou na mosca. Ela contou, com extrema sensibilidade a história de Sergio Chamy, o carismático aposentado que aceitou a missão de agir como espião em um asilo para investigar se a mãe de uma cliente secreta está sendo vítima de maus tratos.

O documentário acompanha o preparo de Sergio (que precisa aprender a lidar com tecnologia) e depois como ele vai se conectando com cada um na casa de repouso. Não darei spoilers, o original está na Globoplay.

A transferência da história para uma São Francisco e os Estados Unidos muda alguns pontos importantes da história, mas não atrapalha. Tudo obviamente é lindo, limpo, sem conflitos ou problemas e talvez, se não fosse época de Festas, gerasse uma falha. Mas a sacada de Schur é apostar na mensagem inegável de esperança, algo que todos nós precisamos ter. E deixar, claro, o espaço aberto para a próxima aventura de Charles.

Brô MC's

Grupo de rap indígena de MS divide palco com Alok neste sábado

Fundado em 2009, em Dourados, músicos participam de abertura de evento que antecede COP30, em Belém

23/11/2024 10h10

Xamã e o Brô MC's se uniram durante apresentação no Rock in Rio 2022

Xamã e o Brô MC's se uniram durante apresentação no Rock in Rio 2022 Foto: Divulgação

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Primeiro grupo de rap indígena do Brasil, os sul-mato-grossenses do “Brô MC’s” se apresentam ao lado do DJ Alok na noite deste sábado (23), em Belém, evento que marca a contagem regressiva da  Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 30) que acontece em novembro de 2025, no Pará.

A conferência reunirá líderes mundiais para discutir soluções urgentes para as mudanças climáticas de todo o mundo.

A apresentação desta noite combinará repertório da Áurea Tour, aclamada turnê de Alok, com o projeto “O Futuro é Ancestral”, que já levou artistas indígenas para palcos como o G20 e o Global Citizen.
“A música é a forma como dialogamos com o mundo”, destaca Bruno Vn, integrante do Brô MC’s.

“Neste show, mostramos que o passado e o futuro caminham juntos. Alok entendeu isso ao criar O Futuro é Ancestral, um projeto que nos conecta e nos dá espaço para levar nossa cultura a novos públicos.”, disse Vn em nota.

Para os Brô MC’s, essa é mais uma oportunidade de amplificar suas vozes em uma plataforma global.

“Estamos levando nossa mensagem diretamente do nosso território para o mundo”, afirma Kelvin Mbaretê, músico do grupo de rap. “A floresta é nossa casa e queremos que todos entendam que não há tempo a perder. A preservação não é só sobre o futuro, é sobre o presente que já está em risco.”

A performance incluirá sucessos como "Jaraha", música com o Brô MC’s, que une beats eletrônicos a cantos e instrumentos indígenas, criando uma experiência sensorial que mistura tradição e contemporaneidade.

"Queremos que as pessoas sintam a força da nossa luta e entendam que cada escolha que fazemos hoje determina o futuro do planeta", afirma CH, integrante do Brô MC’s.

Serviço:

Data: 23 de novembro
Início do show 20h (Horário de MS)
Estádio Olímpico do Mangueirão
Transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do DJ Alok

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