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Espetáculo Quebra Nozes ganha versão pantaneira

Obra de Tchaikovski será encenada em Corumbá com protagonista de 13 anos e experiências sul-mato-grossenses, cubanas, paraguaias, bolivianas e argentinas

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Animais selvagens, pássaros com seus cantos por todos os lados e paisagens únicas e desafiadas pela intromissão do fogo. 

Todos esses ingredientes podem ser colocados em uma boa história. Depois disso, mais detalhes vão sendo introduzidos, como sapatilhas, saltos e toda uma equipe de balé. Ainda tem mais para render.

Com isso, instrumentos de sopro e alguns outros músicos vão “cantando” com as mãos o som do Pantanal, mas misturado com a obra-prima que o russo Piotr Ilitch Tchaikovski escreveu há mais de um século, inspirado no conto da literatura fantástica de E.T.A Hoffman.

“O Quebra-Nozes e o Rei dos Camundongos” está pronto, adaptado para um cenário totalmente diferente do que se imagina tradicionalmente e enriquecido por uma releitura sul-mato-grossense, com toques e experiências de cubanos, paraguaios, bolivianos e argentinos.

A representação de um dos balés mais tradicionais do mundo, que ganha espaço com a chegada do fim do ano, está no centro da retomada de apresentações de grande porte do Instituto Moinho Cultural, que possui consolidadas a Orquestra de Câmara do Pantanal e a Cia de Dança do Pantanal.

Reescrever o balé do compositor russo surgiu como uma necessidade para adequar a história para um cenário mais próximo da realidade brasileira, e ainda mais particular quando se trata de Mato Grosso do Sul.

Na Rússia, “O Quebra-Nozes” foi estreado em 18 de dezembro de 1892. Para o Brasil, a primeira apresentação chegou em 1957, montada por Eugenia Feodorova. 

Além disso, a peça tem sua importância porque foi o último balé que Tchaikovski compôs, e ele sequer soube do sucesso que faria, pois morreu menos de um ano depois da estreia.

A crítica da época relatou que, nessa primeira obra, o segundo ato (com a Fada Açucarada mostrando o Reino dos Doces) não tinha o drama necessário. 

O autor também era resistente com relação ao balé, tinha mais esperança no sucesso da ópera “Iolanda”. 

Para a versão sul-mato-grossense, o segundo ato tem elementos fortes da dança contemporânea e instiga o espectador a ficar perturbado com o cenário encontrado. 

E como o cenário é o Pantanal, essa fase pode bem representar o fogo que tanto desafia a natureza.

Para fazer jus a todo esse enredo tão significativo e histórico para o balé mundial, a Cia de Dança do Pantanal e a Orquestra de Câmara do Pantanal desenvolveram um estudo minucioso da obra ao longo deste ano. 

Estão também inseridos nessa apresentação alunos do Moinho Cultural. É uma conjunção que aglomera nove bailarinos da companhia, 91 alunos de dança, outros 31 alunos de música e 23 músicos da orquestra.

Sem contar os 50 integrantes do corpo técnico, operacional e administrativo.

Toda a adaptação para transformar a Masha, da obra russa, em Clara, além da Fada Açucarada em Fada de Luz, coube a Rolando Candia e Márcia Rolon. 

A concepção e o arranjo musical são do maestro Eduardo Martinelli, enquanto a coreografia teve a adaptação concebida por Rolando Candia, Mayda Riveiro, Rudy Candia, Wellington Júlio e Aline Espírito Santo. 

O artista plástico e carnavalesco Ricardo Vilalva faz sua magia ao montar o cenário e o figurino.

A história do presente tão desejado que se transforma em uma aventura fantástica pelo Pantanal é contada pelo prisma de Clara. 

Essa personagem é vivida por Rafaelly de Andrade Campos, uma bailarina de 13 anos que encara seu primeiro papel de protagonista. 

Direto do Bairro Maria Leite, após treinos diários de seis horas, ela vai dar vida à menina que ganha do tio o boneco quebra-nozes na noite de Natal.

“Era uma vez, uma menina que nasceu no Pantanal. Clara era muito inquieta, curiosa com tudo o que a rodeava: o rio, a planície, a natureza, os pequenos bichinhos, a lua, as estrelas do universo, a vida." 

"Seu entorno era puro, seu amor por aquilo era autêntico, natural, espiritual”, faz um resumo sobre a apresentação um dos responsáveis pela adaptação.

Ouvir muitos: “postura”, “não olhe para baixo”, “cuidado com os ombros caídos” transformou-se em mantra para Rafaelly ao longo dessa reta final de ensaios, que com todo o elenco dura pelo menos duas horas diárias. 

Repetição que ela reconhece como necessária para transformar sua vida de adolescente em Corumbá para a vida de Clara, no palco montado dentro do Moinho Cultural, a menos de 100 metros do Rio Paraguai. 

“Ela é uma criança animada. Nesse campo de romantismo e magia, tem também realidade”, sugere a bailarina.

Por trás dos palcos, a mãe da pequena artista ressalta como nos bastidores essa entrega foi tão forte para construir “O Quebra-Nozes do Pantanal”. 

“A Rafa é uma menina sonhadora, sempre ensinei que devemos correr atrás do que queremos, e é isso que ela tem feito”, reconhece Lucimary Aparecida de Andrade Araújo.

Em torno da dança, a Fada Açucarada torna-se Fada de Luz na adaptação, função a ser desempenhada por Brenda Ribeiro e Nayara Conceição. 

“Mesmo não sendo ‘O Quebra-Nozes’ tradicional, algumas coreografias vão ser dançadas na forma original, como a ‘Valsa das Flores’. É um balé tradicional, requer técnica. 

É um desafio tanto para mim, que também farei outros personagens, quanto para os outros bailarinos”, acrescenta Brenda, com seus 12 anos de experiência na dança.

O que os bailarinos estão empenhados em demonstrar diante de um trabalho tão desafiador é que não só existe técnica, beleza, como também chegou o momento de se reaproximar do público, que foi afastado dos espetáculos pela pandemia da Covid-19. 

A apresentação ainda não será aberta para o público em geral, porém haverá espetáculo de gala neste sábado para centenas de convidados e outras duas apresentações para mais de uma centena de familiares.

“Acho que o que mais me desafia no momento é a ansiedade de subir no palco novamente e dançar para o público." 

"Esse espetáculo representa esperança”, resume a bailarina Núbia Santos, com 16 anos de história dentro do Instituto Moinho Cultural.

O argentino Agustín Salcedo, que é o boneco Quebra-Nozes, sai do paletó vermelho e se transforma, magicamente, em um príncipe para Clara. 

Com sua experiência da Escola de Arte do Teatro Cólon, principal casa de ópera de Buenos Aires (Argentina), e da Fundação Júlio Bocca, referência na América Latina, ele pretende demonstrar que os tempos reclusos de pandemia estão, aos poucos, sendo substituído.

“Nesta aventura do trabalho, temos a responsabilidade de trazer de volta luz, amor e alegria. A volta aos palcos era muito esperada”, define.

Apesar da relutância em acreditar no sucesso de “O Quebra-Nozes”, Tchaikovski imortalizou seu nome com essa obra. 

E agora, o Pantanal acrescenta mais um ato a esse balé imortal. Toda a apresentação, para quem não estiver em Corumbá, será transmitida pelo YouTube do Moinho Cultural, com tradução em Libras. 

“Vai ser muito bonito o concerto”, garante a boliviana Angeline Giorgeti, 12 anos, instrumentista no espetáculo.

Apresentação oficial  

Onde: Rua Domingos Sahib,

nº 300, Corumbá – MS.

Dia e horário: 11/12, às 19h.

Assine o Correio do Estado

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LITERATURA

Livro de Tânia Souza traz conto epistolar sobre a Guerra do Paraguai

Publicado pela Avuá Edições, livro-carta de Tânia Souza traz conto epistolar sobre a Guerra do Paraguai que desafia as fronteiras entre o real e o imaginário; obra de apelo sensorial e imersivo será lançada amanhã e já está disponível pela internet

19/09/2024 10h00

Resgate da correspondência como importante meio de comunicação e de registro histórico faz parte da proposta da obra

Resgate da correspondência como importante meio de comunicação e de registro histórico faz parte da proposta da obra Foto: DIVULGAÇÃO

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A escritora Tânia Souza lança seu mais novo livro, “Eles Vieram com o Amanhecer”, amanhã, a partir das 19h, no Jardim Secreto Bar (Rua Amazonas, nº 451, Monte Castelo). O acesso ao evento é gratuito. Publicada pela Avuá Edições, a obra convida o leitor a uma experiência sensorial e narrativa bem particular no gênero do terror.

Em um conto epistolar – ou seja, com enredo que se desenvolve a partir da troca de correspondências – ambientado no período da Guerra do Paraguai (1864-1870), um tenente narra, em carta ao Visconde de Taunay (1843-1899), os horrores do conflito e os dilemas que enfrentou. A trama, que flerta com o fantástico, explora as fronteiras entre o real e o imaginário, transformando o leitor em confidente de uma correspondência perdida no tempo.

O livro apresenta um projeto gráfico inovador e minucioso, que busca oferecer uma experiência imersiva a quem lê. Cada exemplar foi artesanalmente envelhecido, com páginas que parecem saídas de uma época passada. Assinado por Fabio Quill e Mayara Dempsey, o projeto gráfico foi pensado para potencializar a experiência sensorial do leitor.

Ao tocar o livro, pode-se perceber a textura do papel, que contou com envelhecimento feito à mão, o som sutil das páginas desgastadas e até mesmo um toque de poeira fictícia nas bordas do envelope que integra a publicação.

SENTIR O LIVRO

“A ideia era que o livro não fosse apenas lido, mas sentido. Queríamos criar algo que o leitor pudesse tocar e que o transportasse no tempo, como se ele mesmo estivesse recebendo aquela carta, e não o Visconde de Taunay”, explica Mayara Dempsey, uma das responsáveis pela concepção gráfica. Segundo ela, o processo criativo foi meticuloso.

“Levamos meses para finalizar cada detalhe. O logo da editora, por exemplo, foi inspirado em selos antigos e colado à mão em cada exemplar. Também fizemos um carimbo dos Correios que simula o original, tudo para criar uma atmosfera de imersão total”, conta Mayara, publisher da Avuá Edições.

A escolha do formato epistolar, ou seja, em cartas, para a criação da obra não foi apenas um artifício literário, mas parte de uma proposta maior visada para resgatar a importância da correspondência como meio de registro histórico e memória.

“A carta é um dispositivo literário que carrega uma força narrativa muito grande. Ela tem algo de íntimo, de revelador, e essa foi a chave para a construção do enredo. Queríamos que o leitor se sentisse dentro desse universo, que não fosse apenas um observador, mas um participante da história”, pontua Tânia Souza, autora do livro. Segundo ela, o objetivo era criar uma narrativa densa e ao mesmo tempo inovadora dentro do gênero do terror, sem cair em clichês.

CENÁRIO DE GUERRA

O livro também traz inúmeras referências culturais e históricas, como a participação dos guaicurus (grupos indígenas que, partindo do norte do Paraguai, tiveram grande importância na ocupação do território sul-mato-grossense) e ícones regionais como o poncho (vestimenta típica da Bacia Platina e também de algumas regiões do Brasil) e o berrante. Essas inserções enriquecem o contexto da obra, transportando o leitor para o cenário da guerra enquanto oferece um mergulho nas tradições de Mato Grosso do Sul.

“Desde o início, quando lemos o texto original, sabíamos que ele seria perfeito para ser publicado pela Avuá. A escrita da Tânia é muito precisa, e ao mesmo tempo carregada de significados, algo que faz toda a diferença,” afirma Fabio Quill, editor da Avuá Edições. 

“Queríamos criar algo diferente, que fizesse jus à força do texto e que ao mesmo tempo fugisse do convencional. Foi um desafio, mas o resultado é algo que realmente nos orgulha”, conta Fábio, também autor de HQs.

A Avuá Edições, com esse lançamento, consolida seu compromisso com a criação de projetos editoriais únicos e personalizados. O selo, que completa um ano e meio de existência, já lançou obras como “A Ausente Ordem das Coisas” (2023) e “Quebra Torto de Bolso” (2024), sempre prezando por um cuidado artesanal que reflete tanto a essência do livro quanto a trajetória dos autores.

Sobre a colaboração com Tânia Souza, Mayara ressalta ainda a importância de pensar não apenas no lançamento de um livro, mas no desenvolvimento de uma carreira literária.

“A Tânia já tem mais de sete livros publicados, mas o objetivo com ‘Eles Vieram com o Amanhecer’ é elevar ainda mais sua trajetória. Queremos que esse trabalho se destaque dos anteriores e abra portas para novas oportunidades. Estamos construindo uma parceria de longo prazo, que vai além da simples publicação de uma obra”, anuncia Mayara.

O livro estará à venda por R$ 39 no lançamento de sexta-feira e também poderá ser adquirido no site da Avuá Edições (avuaedicoes.com). Para os leitores de Campo Grande, existe a possibilidade de retirada gratuita na sede da editora, mediante pagamento prévio e agendamento pelo e-mail [email protected]

Além disso, a Avuá realiza envios para todo o Brasil com frete fixo de R$ 15. Para saber mais sobre o lançamento e sobre outras obras da Avuá Edições, acesse o Instagram 
@avuaedicoes.

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Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

19/09/2024 00h01

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Augusto Cury  escritor brasileiro
Os que desprezam os pequenos acontecimentos  nunca farão grandes descobertas.  Pequenos momentos mudam grandes rotas”.


FELPUDA


Vice-prefeito e candidato a prefeito de um dos pequenos municípios de Mato Grosso do Sul parece que “matou aula” sobre legislação eleitoral. Dessa maneira, esteve lépido e fagueiro em inauguração 
de obra que contou com a presença de importantes lideranças regionais. Comparecer em atos dessa natureza é proibidodurante a campanha eleitoral e poderá causar problemas, e põe problemas nisso, aos que desrespeitam as determinações da Justiça Eleitoral. Sendo assim...

Arquivo Escolar

Um grupo formado por estudantes do primeiro ano do Ensino Médio da Escola Estadual Prof. João Magiano Pinto, localizada em Três Lagoas, são semifinalistas da 13ª edição do Samsung Solve For Tomorrow. Eles desenvolveram o projeto Arduino Fluvial, que monitora áreas propensas a enchentes. Ao todo, são 20 projetos semifinalistas de escolas públicas do Brasil. Os alunos foram orientados pelo professor Genilson Souza no desenvolvimento do trabalho, e desde o dia 20 de agosto até 4 de outubro recebem sessões de mentoria com a equipe técnica do Solve For Tomorrow, com o objetivo de obter apoio nas próximas etapas 
de desenvolvimento dos seus protótipos, como aplicação de testes e possíveis melhorias. No dia 16 de outubro, haverá mais uma etapa classificatória, na qual 10 projetos avançarão na competição. A premiação será realizada dia 3 de dezembro, em São Paulo. No evento, serão condecorados seis projetos vencedores nacionais: três selecionados por uma bancada de jurados qualificados e três escolhidos por júri popular. 
Os estudantes vencedores e suas respectivas escolas receberão produtos Samsung como premiação.

Maria Inês Puga Barcelos com o filho Alexandre Puga Barcelos

 

Nana Filinto e Roberto Marcondes Filinto da Silva


Bronca

Os filiados do PL, principalmente os que disputam uma vaga de vereador, estão naquela situação de quando 
não se tem com quem brigar, olha-se no espelho e chama a si próprio para o confronto. Em plena campanha eleitoral, vêm torcendo o nariz uns para os outros. A bronca é um suposto privilégio financeiro que certa candidata estaria tendo. O vulcão está em erupção. 

Veto


Os vereadores de Campo Grande mantiveram, na sessão do dia 17, veto do Executivo ao inciso  da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que destinava 1% para a cultura. A LDO, aprovada em julho, é usada para estabelecer metas da administração pública e serve de base para elaborar o Orçamento, que é definido por meio da Lei Orçamentária Anual (LOA). Para a Capital, em 2025, a previsão é de receita total estimada em R$ 6,8 bilhões.


Prêmio


O pequeno produtor, filho de brasiguaios, Valdinei da Conceição, do Assentamento Taquaral, de Corumbá, 
foi o vencedor do Prêmio Brasil Artesanal de Mel, realizado pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA), na categoria mel escuro. Hoje, ele produz em média 2,5 mil quilos de mel, e comercializa nos principais mercados da cidade com a marca Mel Pantaneiro. O produtor está se preparando para fornecer 
o produto ao Exército. Ele conta com a assistência técnica do Sindicato Rural e do Senar.

Aniversariantes

Isabel Ferreira,
Camila Santos Belchior de Barros,
Henrique da Silva Lima, 
Alessandra Laura de Matos Sousa, 
Regiane Peixoto Albuquerque Schunemann, 
Fabiano Ramires,
Jorge José de Souza,
Maria das Dores Cerqueira Costa,
Dr. Seinei Inamine, 
Waldir Motti,
Humberto Lapa Ferri,
Flávio Eduardo Buainain, 
Deila Lúcia Garcia de Rezende Rocha, 
Izabel Ferreira,
Roberto Trevisan da Silva,
Sandro Luis Fracaro,
Gillyard Pietro Both Palermo, 
Getúlio Furtado Barbosa, 
Reynaldo de Arruda,
Maria Magali Calipso,
Eikiti Tomi,
Dra. Dulce Regina dos Santos Pedrossian, 
Celso Panoff Philbois,
Jennifer Guimarães Leal,
Ricardo Fortes Corrêa Meyer,
Maria Aparecida Melo,
Alberto Jorge de Oliveira,
Adenilson Pereira Camargo,
Paulo Roberto Barbosa Évora,
Antonio Vicente Queiroz Filho,
Waldemar Barbosa da Silva,
Oneide Benevides Rocha,
Maria Célia Medeiros Rocha,
Flávia Marcon, 
Rafael Maikon Torres de Noronha,
Jardelino Ramos e Silva,
Dr. Lairson Ruy Palermo, 
Dário Nantes,
Waldemar de Souza,
Dauth Pinto de Almeida,
Lúcio Pereira de Souza,
Waine Bernardes Fonseca,
Nadir Gomes Esteche,
Maria Goretti Dal Bosco, 
Dr. Marcelo Alfredo Salum, 
João Bosco Dias de Moraes,
Florivaldo Rodrigues Furtado,
Rosilda Silva Bini,
Émerson Gonçalo Pereira Filho,
Ana Maria Guimarães Ávila,
Christiane Bilo,
Carlos Eduardo Abdo Villalba,
Joaci Corrêa de Mello,
José Roberto Tôrres,
Carla Cristina Rezende,
Maria Aparecida Pereira,
Itacir Pedro Passaia,
Carlos Eduardo Nogueira Oliveira,
Adhemar Portocarrero Naveira,
Aline Akiko Malheiros Kawai,
Alexandre da Silva Geraldo,
Luzia Auxiliadora de Oliveira Souza,
Alexandre Martins Cavalcante 
dos Santos,
Marina Rodrigues de Oliveira,
Cassio Guilherme Bonilha Tecchio,
Nadir Sugui Matsubara,
Regina Lúcia Pereira Alle Hollender, João Bosco Gonçalves Pimenta,
Jorge Sampaio,
Wilson Felix de Souza,
Vagner Bogado de Oliveira,
Amanda Souza Hoscher,
Antonio Franco da Rocha Junior,
Diogo Sant’ana Salvadori,
Eudo Ambrosio Caldeira,
Jefferson Dobes,
Fabrícia Daniela Calvis Moraes,
Odir Garcia de Freitas, 
Felipe Ferrari Marcolin,
Camila Estela Hanna,
Carlos Alberto Gath,
Sigfrit Metz, 
Márcia Matsico Tibana,
Gisele Gutierrez de Oliveira,
José Renato Bueno, 
Leandro Alcides de Moura,
Manoel Laurindo dos Santos Neto,
Juliana Fernandes Bianchi,
Renilda Ota Miyasato, 
Luiz Carlos Giovanini,
Suellen Leão Palaoro,
Faissal Barakat,
Walter Bortoleto,
Juliana Oliveira Dias Corrêa,
Mirlla Fonseca da Costa,
Regilson de Macedo Luz,
Thamara do Prado Silva,
Valeska Pagani Quadros Pavel,
Wisley Rodrigues dos Santos,
Marilza Maciel de Almeida,
Katarina Pereira Alves,
Regina Moreira Chaves,
Margarida Antunes Batista,
Roberto Carvalho Assis,
Maria Emília Lopes Lima,
Sílvia Moraes Rocha,
Rosane de Freitas Caldas,
Mário Márcio de Oliveira.


Colaborou Tatyane Gameiro

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