Correio B

SEGUNDO EX-EMPRESÁRIO

Imitador teria gravado músicas póstumas de Michael Jackson

Imitador teria gravado músicas póstumas de Michael Jackson

Rolling Stone BR

25/05/2012 - 01h00
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No Brasil para participar do lançamento do Neo Idea, uma nova plataforma musical que chega ao mercado nesta quinta, 24, Dieter Wiesner (à esquerda na foto, que foi tirada no evento), empresário de Michael Jackson à época da morte do Rei do Pop, conversou com a Rolling Stone Brasil a respeito de algumas polêmicas que cercam o cantor. Dentre as afirmações que fez, engrossou o coro que afirma que um imitador tomou o lugar de Michael em gravações lançadas após a morte dele, em junho de 2009. “As músicas que saíram depois não eram [com] Michael Jackson”, disse ele. Quando questionado sobre a identidade do dono da voz, não quis revelar: “Sei quem é, mas conheço o cara, não quero falar o nome”, respondeu.

Outro fato confirmado por Wiesner foi a vontade que Michael tinha de investir na sétima arte. “Michael tinha um plano para a segunda parte de sua vida. E era um plano muito, muito bom. Ele queria comprar a Marvel, uma empresa de cinema enorme que ninguém estava pensando em comprar. A gente queria adquirir por US$ 1,4 bilhão. Recebi um relatório há uma semana que diz que ela vale US$ 5 bilhões. Então, ele estava exatamente no caminho certo e ainda estava adiante de seu tempo no que fazia. Hoje ele teria o catálogo dos Beatles e esse catálogo de filmes”, afirmou. “Ele não queria morrer. Era um cara que queria viver para sempre.”

Dieter contou que esteve com Michael cerca de dois anos da morte dele e comentou o frenesi midiático e por parte do público que se seguiu. “Se você tem esse volume de fãs, às vezes os noticiários enlouquecem. Tem gente que acha que ele continua vivo, está escondido. Mas não, ele morreu e foi muito triste”. Especificamente, falou sobre se sentir incomodado com os muitos leilões de objetos pessoais, às vezes bem mórbidos, que vivem acontecendo (máscaras cirúrgicas, instrumentos de autópsia e o leito de morte estão entre os itens). “Eu tenho muitas coisas de Michael e eu nunca as venderia. São coisas pessoais. O que tenho discutido de fazer um museu, talvez, para que os fãs possam ver as coisas dele. Acho que isso é algo do qual ele ia gostar.”

Desde a morte de Michael, membros da família, amigos e a equipe de trabalho têm entrado sempre em conflito, um acusando o outro de tentar lucrar com a carreira e a tragédia pessoal do Rei do Pop. Uma das acusações de oportunismo atingiu os irmãos do cantor, quando eles começaram a flertar com a ideia de juntar novamente o Jackson 5. “Eu acho que Michael nunca se reuniria a seus irmãos no palco”, arrisca o ex-manager, que diz não se dar bem com os irmãos, mas se manter próximo aos filhos e ao pai dele, Joe. “Eu não sei se isso vai funcionar, os fãs estão muito focados em Michael. Falaram em um holograma de dele, mas não está decidido”, contou, afirmando que não é necessariamente contra a possibilidade. “Depende de como fizerem. Mas eu não iria a um show desses, eu sei como ele era e não quero vê-lo como um fantasma no palco”.

Apesar do desejo de se aventurar no cinema, Michael continuava compondo e deixou mais material inédito do que se tem notícia. “Ele me falou que não subiria ao palco para fazer o moonwalk aos 50 anos. Mas ele queria a cada dois ou três anos fazer algo bem grande para os fãs, nas pirâmides do Egito ou na China, algo assim. E ele ainda tinha idéias, a mente dele não parava nunca. Ele era uma pessoa muito pé no chão. Dizia que não era ele quem tinha as idéias de composição, criação musical, era Deus. Eu falava ‘Michael, claro que é você. É Deus, mas é você’”. Conforme já foi amplamente noticiado, contudo, mesmo compondo e ainda trabalhando com música ele não estava com a menor vontade de fazer a turnê para a qual estava escalado logo antes de morrer. “Seria muito fácil para Michael fazer aqueles dez shows no Reino Unido se ele quisesse, se a mente dele estivesse limpa para que ele fosse em frente. Mas ele não queria, esse era o problema. Quando ele soube quer seriam 50 shows... ele não queria fazer.”

Quando ele morreu e não realizou os shows que não queria, foi a vez de Dieter relutar com algo, mas depois ceder. “Não queria escrever Michael Jackson: The True Story”, conta, afirmando que aceitou a pedido da mãe dele, Katherine, e que não pretende repetir a experiência. “Ela falou que eu tinha que contar essas coisas, as dificuldades pelas quais ele passou. Os fãs e a comunidade toda foram ótimos, não esperava isso. O espólio não gostou muito, tentou impedir. Mas o livro saiu. Eles não queriam que alguém contasse que Michael tinha planos. Querem que pareça que ele estava afundado demais nas drogas. Mas não é verdade e eu queria que soubessem.”

Diálogo

Pretensos pré-candidatos que estão tentando colocar a carroça na frente do... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta sexta-feira (12)

12/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Padre Fábio de Melo - escritor brasileiro

Palavras erradas costumam machucar para o resto da vida, já o silêncio certo pode ser a resposta de muitas perguntas..."

Felpuda

Pretensos pré-candidatos que estão tentando colocar a carroça na frente dos bois poderão ter surpresa nada agradável quando as cúpulas locais dos partidos, que decidem quem é quem na hora da distribuição de recursos, começarem a fazer a conta do “noves fora, nada”. Aí os “vitoriosos por antecipação” começarão a sentir os efeitos das reações contrárias por estarem, desde já, se lambuzando de tanto tentar “comer pelas beiradas”. Como disse experiente político: “Até marqueteiro precisa de calçado com uma boa sola para ser gasta”. Assim sendo...

Diálogo

Devedores

No mês de novembro, o índice de famílias endividadas em Campo Grande atingiu 66,7%, um ponto porcentual acima de outubro e de novembro do ano passado. O indicador de contas em atraso teve ligeira retração, ficando em 29,2% dos endividados.

Mais

E 14,4% disseram que não terão condições de pagar, índice maior que o de outubro (13,6%). Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.

DiálogoMaria Luíza d’Avila Stuhrk e Oscar Augusto Stuhrk

 

DiálogoIsabeli Fontana e o campo-grandense Di Ferrero

Enfim...

A Assembleia Legislativa de MS aprovou na sessão de quarta-feira, com o parecer da Comissão Especial de Reforma da Constituição, projeto de emenda constitucional que modifica a data da posse do governador e o vice-governador para o dia 6 de janeiro de 2027. Os mandatos seguirão até a posse dos sucessores. Além do autor da proposta, deputado José Teixeira, outros 11 parlamentares assinaram como coautores. A PEC será promulgada pela Mesa Diretora.

Só plantão

Portaria do Tribunal de Contas do Estado de MS foi publicada estabelecendo que do dia 20 de dezembro a 6 de janeiro de 2026 não haverá expediente. Os trabalhos das unidades organizacionais do órgão ficarão suspensos e no período haverá atendimento exclusivamente por plantão. A contagem dos prazos processuais ficará suspensa de 20 de dezembro a 20 de janeiro de 2026, sendo retomada no primeiro dia útil imediato.

Quase

O deputado Glauber Braga (Psol) foi salvo pela gongo e escapou da cassação, sendo punido apenas com seis meses de suspensão do mandato. Isso porque foi aprovada emenda do PT, que propôs a suspensão em alternativa à cassação do mandato defendida pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Ele foi acusado pelo partido Novo de ter faltado com o decoro parlamentar ao expulsar da Câmara, em abril do ano passado, com empurrões e chutes, um integrante do Movimento Brasil Livre.

ANIVERSARIANTES

Alberto Leonel de Paula e Manna,
Dra. Liborina Tereza Rosa Pires Souza,
Grazielle Salgado Machado, 
Márcia Raquel Rolon, 
Vanessa Rodrigues Feitosa Pavan, 
Ednaldo Aparecido dos Santos,
Hadydee Alvarenga da Silva,
Helder Gonzaga Coelho,
Nadyr Camargo Alves,
Jeferson Almeida Ferreira,
Sidnei Iano Shiroma,
José Estefano Ferraresi, 
José Bijos Júnior,
Armando Paiva,
Osamu Sakai,
Dr. Emerson Cafure,
Moises Mancebo Manhães Junior,
Jefferson de Faria Molina,
José Ricardo Sartori Dib, 
Ronaldo da Rosa Miranda,
Jeferson Medina Jara,
Carlos Alberto Bento,
Dra. Marialda Goulart de Almeida Pedreira, 
Edison Ferreira de Araujo,
Nathália Poiatt,
Emerson Ottoni Prado, 
Antônio Perez Carvalho,
Rubens Freire Marinho,
Vanessa Cavalcante Stefanello,
Ângelo Maria Mônaco, 
Terezinha Aparecida Batista da Silva,
Roselene Borgo Monteiro, 
Aldory Trevisol de Oliveira,
Clemilson Alexandre Siqueira da Silva,
Ademar Cristiano Estivel,
Rayssa Nacasato,
Alexandre Cesar Gonçalves dos Santos,
Elisangela Ribeiro de Queiroz Paiva,
Ronaldo Cunha,
Luzinete Balan,
Marisa Barbosa Lima,
Dra. Aparecida Afif El Ossais Vila Maior, 
Lu Bigatão, 
Walter Flôres,
Mariangela de Lorenzo,
Antonio Nunes da Cunha,
Sandra Maria Marconcini,
Samir José da Silva,
Silvio Souza Júnior,
Thaís Martins,
Silvia Luiza Fernandes Duarte,
Mayara Barros Pagani,
Agnólia Jesus de Assis,
Silvio Agueda de Souza,
Marisa Leite,
Erton Fonseca,
Antônio Natal Santoro,
João Monteiro de Almeida,
Thales Mariano de Oliveira,
Clotilde Barbosa Ferreira,
Sulei Garcia da Costa,
Teresa Pimentel,
Renato Gianini,
Thammy Saruwatari Yamaki, 
Marco Aurélio Alencar,
Francisco José Machado,
Manoel Sérgio da Silva,
Jorge Alberto dos Santos Souza,
Nobuko Ayabe, 
Wilson de Lima,
Paulo Sérgio Fontoura,
Neuza dos Santos Rocha,
Francisca de Souza,
Belchior Batista Almeida,
Antônio Alves de Freitas,
Francisco Luiz Sisti,
José Carlos Bonalum,
Maria Helena Belalian,
Nair Luriko Okamoto,
Sueli de Azevedo Gonçalves,
Jesaias Marques,
Edna Melo Costa Quintana,
Amélia Marcelino Vieira,
Agostinho Lescano,
Antônia Aracy da Neves,
Jairo Vinicios de Oliveira,
Dr. Gabriel Annes Nunes da Cunha, 
Carolina Lopes Brandão, 
Sebastião da Rocha Braga,
Nadir Camargo Alves,
Veraci Florize Oliveira Soares,
Julio Cezar Braga,
Marcos Augusto de Souza, 
Antônio Confortini,
Candido Burguez de Andrade,
Cicero Vieira Cavalcante Filho,
Mário Fumio Oshiro,
Elly Roberto de Oliveira Júnior,
Júlio Cabral Neto,
João Pedro Rodrigues da Costa,
José Edino do Amaral,
José Lopes de Souza,
Adans de Ross Anesi,
Ana Laura Nunes da Cunha,
Marcio José Wolf,
Natalia Fernandes Veroneze.

*Colaborou Tatyane Gameiro

SOLTANDO A VOZ

Academia Sul-Mato-Grossense de Letras fez evento com 8 corais de Campo Grande

Academia Sul-Mato-Grossense de Letras realiza, amanhã, com entrada franca, seu último evento deste ano, que terá a apresentação de oito corais de Campo Grande: Fronteiras Abertas, Arte Viva, Cant'Arte, Canto Livre, Senhora de Fátima, Scheilla, Canto Frat

11/12/2025 10h00

Coral da ACP

Coral da ACP Divulgação

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A Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL) realiza, amanhã, sua 4ª Cantata Natalina, reunindo oito corais de Campo Grande. O evento, que encerra as atividades deste ano da ASL, tem a coordenação do acadêmico Américo Calheiros e começa às 19h, com entrada franca, na sede da instituição – Rua 14 de Julho, nº 4.653, Altos do São Francisco. O público terá a oportunidade de assistir apresentações de tradicionais canções natalinas e outras que evidenciam o espírito do Natal.

Confira, pela ordem de apresentação, os corais que marcarão presença: Fronteiras Abertas, Arte Viva, Cant’Arte, Canto Livre, Senhora de Fátima, Scheilla, Canto Fraterno e ACP. O presidente da ASL, Henrique de Medeiros, ressalta que, para a Academia, o evento é uma ação na programação da ASL “em prol do fortalecimento cultural do Natal em Campo Grande, procurando trazer mensagens de paz”.

Américo Calheiros, coordenador do evento, afirma que “as cantatas natalinas alegram o período natalino por todo o mundo. Todas em seu caráter religioso saúdam o nascimento de Jesus Cristo e propalam a paz mundial. Para os coros participantes, representa um feliz momento de troca de experiências e uma agradável confraternização”.

TRADIÇÃO

As cantatas natalinas são uma tradição milenar por meio da música coral. O registro mais antigo remonta ao século 4, com a canção “Iesus refulsit omnium” (“Jesus, Luz de Todas as Nações”), atribuída a Santo Hilário de Poitiers (300/368). No período barroco, o gênero da cantata ganhou forma erudita. Já no século 19, canções populares como “Stille Nacht” (“Noite Feliz”) tornaram-se universais, traduzidas em centenas de idiomas e símbolo de paz e união.

Atualmente, as cantatas combinam corais, solistas, leituras e elementos teatrais, mantendo viva a tradição de narrar a história do Natal. No Brasil, a prática foi difundida por igrejas católicas e protestantes, sendo que as apresentações ultrapassaram os templos e ganharam espaços públicos, como teatros e outras instituições, e realizadas também ao ar livre.

FRONTEIRAS ABERTAS

Coral da ACPCoral Fronteiras Abertas

Criado em 2016, por iniciativa de Américo Calheiros, que convidou o renomado maestro Orion Cruz para regê-lo, tem o propósito de “abrir fronteiras geográficas, humanas e culturais”. Por isso canta em diferentes idiomas e até dialetos. Calheiros divide a coordenação com a coralista Kátia Francisco. Confira o repertório de amanhã: “Sagrada Família”, “Natal Branco” e “Adeste Fideles”.

ARTE VIVA

Coral da ACPCoral Arte Viva

Dirigido pela professora Clarice Maciel, está em atividade há 36 anos, de modo gratuito e aberto aos frequentadores do Centro de Arte Viva e à comunidade em geral. Já se apresentou em concertos sob a regência dos maestros Victor Marques Diniz, João Guilherme Ripper e Eduardo Martinelli. A cantora, compositora e professora Luciana Fisher atua como regente. Repertório: “Locus Iste” (Anton Bruckner), “Gloria” (Antonio Vivaldi) e “Swing Low, Sweet Chariot” (Wallace e Minerva Willis).

CANT’ARTE

Coral da ACPCoro Lírico Cant’arte

O Coro Lírico Cant’arte é formado por alunos de canto, licenciandos em música e “amantes do universo lírico, unidos pela paixão à música e pelo compromisso com a inclusão cultural”. Fundado em 2007, já percorreu o estado e cidade de São Paulo, levando a ópera e a música clássica a diversas comunidades. Repertório: “Tollite Hostias” (Saint-Saëns), “Baba Yetu” (Christopher Tin) e “Noite Santa” (Adolphe Adam).

CANTO LIVRE

Coral da ACPCoro Canto Livre

Reúne cantores egressos de outros grupos que o maestro Luiz Quirino (que conduz o grupo voluntariamente por amor à música) regeu em outras épocas e se mantém “por puro amor ao canto”, com os participantes se apresentando pelo compromisso apenas com a arte e prazer de cantar. Repertório: “Folia de Reis” (Roque Ferreira), “Nascimento de Jesus” (Jerônimo Divino Tomaz – Criolo), “Hino de Reis” (Sebastião Victor e Nhô Tide) e “Cantata Cabocla” (Silvia Cresco e Sidney Alberti).

SENHORA DE FÁTIMA

Coral da ACPCoral Senhora de Fátima

O Coral Senhora de Fátima iniciou suas atividades no ano de 1997, na Igreja Nossa Senhora de Fátima, com o objetivo de servir nas atividades paroquiais. Regido pela pianista e professora Simone Vieira Carvalho Gomes, o Coral promoveu, entre outras atividades, encontros de liturgia e canto pastoral. Repertório: “Natal É Tempo de Alegria” (Égon Bonow), “Noite Azul” (Orestes Barbosa) e “Revelação de Natal aos Reis” (José Acácio Santana).

SCHEILLA

Coral da ACPCoral Espírita Scheilla

O Coral Espírita Scheilla foi fundado em 20 de agosto de 1986 por membros da Comunhão Espírita Casa de Scheilla, com a finalidade de divulgar a doutrina espírita por meio do canto coral, dentro de uma filosofia de amor e caridade. Embora seja um coral espírita, acolhe integrantes de outras religiões. Fábio Bernobic é o regente. Repertório: “Aurora” (Gladston/Tim, “Estrela de Natal” (pastoril alagoano) e “Jingle Bell Rock” (Bob Helms/Celly Campelo).

CANTO FRATERNO

Coral da ACPCoral Canto Fraterno

Fundado em 2022 por membros da Comunhão Espírita Casa de Scheilla. Desde sua criação, o coral tem como missão promover a harmonização dos ambientes por meio da música e proporcionar momentos de fraternidade e alegria a todos que apreciam a arte do canto coral, sob a regência do maestro Orion Cruz. Repertório: “O Nascimento” (Orion Cruz), “Imagine” (John Lennon) e “O Homem” (Roberto Carlos).

CORAL DA ACP

Iniciativa do Sindicato Campo-Grandense dos Profissionais da Educação Pública, foi criado para “promover e difundir o canto coral”, buscando também fortalecer os laços de integração e convivência entre professoras e professores da rede pública. Regência de Rafael Ortega e presidência de Sueleid Benevides. Repertório: “Então É Natal”, “Gloria In Excelsis”, “Noite Feliz” e “Bate o Sino”.

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