Correio B

ÉPOCA DE REFLEXÃO

Isolamento social traz mudanças no comportamento e no modo de ver as dificuldades

No período, população tem descoberto mais sobre si e o mundo

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O que aprendemos em tempos difíceis? Na história da sociedade ou nos desafios cotidianos pessoais seres humanos tendem a refletir sobre o processo que vivem e o que foram capazes de aprender nos momentos de crise. Por mais que o isolamento social para combater a Covid-19 não seja exemplar em Mato Grosso do Sul – temos um dos piores índices nacionais –, muita gente ainda se dedica a evitar aglomerações por si mesmo e pelo próximo – nesse processo tem descoberto mais sobre si e o mundo.  

Para a jornalista e empresária Elcilene Holsback, 36 anos, a parte mais difícil do isolamento foi desacelerar. Após passar um fim de semana em São Paulo para ver um show internacional, cancelado de última hora em razão dos casos de coronavírus, ela precisou retornar a Campo Grande e optou pelo autoisolamento. “Mudar minha rotina, que sempre foi bem agitada, e ficar longe dos amigos e família foi difícil. Passei mais de 15 dias sem ver minha mãe e agora vejo pouco, para evitar o risco”, explica.  

Neste processo de ver o mundo apenas pelo quintal de casa e pela tela do celular, as relações humanas ganharam outra dimensão. “Aprendi que a internet é, sim, uma importante ferramenta, mas que nada substitui o contato com pessoas queridas. É um momento de reflexão, independente mente de crença ou religião. Creio que tudo isso está nos mostrando o quanto é importante valorizar as pessoas e a vida. E [devemos] usar isso em benefício do próximo, já que neste momento há muitas pessoas precisando de ajuda”, explica.  

Como o trabalho permitia, todas as funções foram mantidas por home office. “O que ocupa boa parte do tempo”, afirma. Os animais de estimação, a culinária e as flores também foram essenciais para tranquilizar a mente. “Estou aproveitando para curtir meus bichos, que são minhas companhias, arrumar coisas da casa que sempre ficam para depois, assistir séries e cuidar do jardim, que é algo que adoro”, ressalta.

Depois de um tempo, a rotina precisou se adaptar, com pequenas saídas para reuniões de trabalho e visitas ao supermercado. “Falo diariamente com minha mãe por telefone e com os amigos pelo celular – até por chamadas de vídeo –, mas realmente nada substitui a presença das pessoas que amamos. Estou respeitando ao máximo o período. Tenho fé que não vai demorar muito e poderemos ter essas alegrias cotidianas de volta”, acredita. 

Aprendizados

Enquanto o medo do isolamento e da pausa no calendário escolar foi iminente para os pais, a gerente de negócios Patrícia Helena Freire Ferreira, 38 anos, se surpreendeu com a prole. “O que mais aprendi nesse isolamento foi o quanto meus filhos estão independentes. Ouvi muitas mães reclamando das aulas on-line, que a escola não está fazendo o trabalho dela, que além de trabalharem em casa ainda teriam de serem professoras. Mas eu não tive dificuldades com eles nessa adaptação, salvo o primeiro dia, que precisei estar mais próxima para poder orientá-los onde ir para acessar, onde encontrar as atividades e como devolverem as tarefas. De resto, foi super tranquilo”, explica.  

Mãe de dois, Mariana, de 12 anos, e Eduardo, de 8, ela precisou apenas cuidar das tarefas deles ao fim do dia, com a mesma rotina escolar. “Apenas para ver se não deixaram nada para trás”, conta.  

Já para as crianças, a escola fez muita falta. “Aprendi a estudar pelo Google e vi que é ruim. Prefiro ir para a escola”, confessa Mariana Freire Ferreira. Com tanto tempo sobrando, o que não faltou foi distração. “Aprendi a fazer bolo de cenoura, quero começar a praticar violão pela internet, mas não comecei. Só quero”, ri. Para a adolescente, não sair de casa não é tão ruim assim. “Eu gosto de sair, mas não é tão difícil ficar”, acredita.

O irmãozinho concorda. Cheio de empolgação, Eduardo conta que já está íntimo da cozinha. “Aprendi a cozinhar, a fazer pão, enroladinho de salsicha, panqueca e até a fazer um sanduba”, ri. 

A culinária também fez sucesso na casa de Fabrícia. Mãe de duas meninas, a professora de yoga precisou continuar se dividindo entre as aulas on-line e o cuidado com as filhas. “Eu aprendi que gosto muito dessa vida mais sossegada”, brinca Fabrícia Bento Sampaio, 37 anos.

Ao lado das filhas Sofia, 14 anos, e Rachel, 12, ela aprendeu a ter mais paciência durante o isolamento social. “Agora temos tempo para fazer mais coisas juntas. Eu sentia esse pesar de querer fazer mais coisas com elas e não ter tempo nem para isso. Estou até mais paciente”, ressalta.

Na lista de afazeres tem bozó, receitas em família e quiz no celular. “Elas me mostram os vídeos que estão vendo. Tenho de ajudar mais nos estudos também, agora que é em casa. Está sendo muito bom para nossa relação e até entre elas. Ter tempo para as pequenas coisas é maravilhoso. Descobrimos na prática como as coisas tidas como pequenas são mesmo as mais valiosas”, frisa.  

Home office

Adepta do home office parcial há algum tempo, Patrícia acredita que em casa consegue trabalhar ainda mais do que o normal e ser um pouco mais presente no cotidiano dos filhos. “Eu acabo trabalhando até mais do que quando estou indo na empresa, ficando até mais tarde ou não parando muito tempo na hora do almoço. É bom porque não estou no trânsito, na correria de pegar criança na escola, fazer almoço, voltar correndo para o trabalho. Consegui colocar as pendências em dia. Claro que sinto falta de ir e estar com as pessoas, visitar os clientes. Gosto muito de gente e me faz falta o contato social”, pontua.  

Já Fabrícia, que nunca foi ligada em vídeos, precisou se adaptar. “Estou aprendendo um jeito diferente de dar aula porque a distância, mesmo que em tempo real, é uma outra dinâmica. A forma de planejar e orientar a prática tem de ser diferente para funcionar legal. Então estudo e aprendo a fazer a mesma coisa, mas de um modo diferente. Está sendo muito legal esse desafio, e eu gosto de desafios. Me estimula bastante”, acredita.

Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

18/09/2024 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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JOHN LENNON - CANTOR E COMPOSITOR INGLÊS

O mundo é como uma festa em que entramos 
sem sermos convidados e, depois, 
saímos sem nos despedirmos”.

FELPUDA

Enquanto a maioria dos candidatos à Prefeitura de Campo Grande fala de suas origens um tanto quanto penosas, tem gente com dificuldades para emplacar um enredo que faça alguém chorar pela penúria de outrora. É que nasceu no chamado berço de ouro, 
e a fatia do seu pão nunca caiu com a parte da manteiga virada para o chão. Os marqueteiros, esses sim, estão tentando tirar leite de pedra para mostrar que a figura é do povão e que conhece as suas necessidades, além de adorar um salgadinho de feira. Se colar...

Diálogo

Espera

A torcida para que Bolsonaro venha a Campo Grande e a Dourados, locais onde o PL apoia candidatos do PSDB e ocupa vagas de vice, estaria dando a impressão para o eleitorado, segundo político observador, de que ganhar essa eleição depende única e exclusivamente do ex-presidente.

Mais

Ironicamente, o antenado político tem dito que o pretenso potencial eleitoral dos dois candidatos deve ter sido uma das moedas de troca para a aliança, senão os liberais estariam nas cabeças das chapas. Sendo assim...

DiálogoRoberto Rech e Nair Gonçalves Rech

 

DiálogoGisele Maluf e Odine Simon

Sinal

O governador Eduardo Riedel sinalizou que a mudança no secretariado não deverá atingir Casa Civil, Segurança, Saúde e Assistência Social. Para demonstrar isso, promoveu reunião com os titulares desses órgãos e orientou sua assessoria de comunicação a divulgar o encontro, “para desde já discutir ações e entregas a serem feitas durante o próximo ano”. A mexida no primeiro escalão abrangeria quatro secretarias, conforme os comentários que se ouve nos bastidores, e deverá ocorrer depois das eleições.

Pavimentando

O comando do PL em MS, a partir de janeiro de 2025, nas mãos do ex-governador Reinaldo Azambuja é um indicativo de que o PSDB está em seu estertor, segundo se fala em nível nacional. Já há quem acredite, inclusive, em uma fusão da legenda com o MDB a fim da criação de um novo partido. Azambuja está se antecipando, e se realmente ocorrer o fim do tucanato, ele estará dando as cartas nas hostes liberais e preparando seu caminho para a disputa do Senado.

Time

Por falar em Reinaldo Azambuja no PL, muitas mudanças poderão ocorrer nas prefeituras que porventura venham a ser administradas, a partir de 2025, por candidatos eleitos neste ano pelo PSDB. Esses poderão mudar de partido, ingressando na legenda liberal. Prefeitos não precisam de janela partidária para mudar de endereço a qualquer momento. É esperar para ver.

ANIVERSARIANTES

Dr. Fernando Mauro Moreira Marinho, 
Carolina Rebello Hilgert, 
Maria Eduarda Pedrossian Faria Gatti, 
Norma Suely Freitas Barbosa,
Gutemberg (Guy) Judson Salgado Machado,
Eduardo Elias Seba, 
Walter Ferreira Cruz,
Jeronymo Almeida Muniz, 
Josivan Lourenço Pereira,
Maria Aparecida Vieira,
Karollyne Aparecida Castoldi Brotto,
José Soares Ribeiro,
Jeomeire da Silva Valdez,
Ciro de Melo Neto,
Carlos Wilson Tavares,
Alessandra Pereira Terra Costa, 
Maria Nilene Badeca da Costa, 
Edson Luiz de David, 
Ivan Carlos do Prado Polidoro,
Dr. Antônio Gentil Neto, 
Dr. Carlos Alberto Langassner,
Veronica Daúde Monaco, 
Neyre Moraes Barbosa,
Regis Domingos Peruzzo,
Rodrigo Alejandro Serrada Benevides,
Laura Cristina Moura Savioli,
Dirce Estsuko Miyahara Lara, Archimedes Francisco Delgado, 
Cleuza Pereira Duarte Bicglia,
Juarez Canhete Costa,
Kuniko Kamimura,
Taylise Romero Balbino,
Isabel Maria Munari,
Priscila Menezes Rodrigues Baziliche, 
Adela Garcia Rocha,
Carlos Roberto Takayassu,
Maria de Lourdes Lino Menezes,
Olga Luiza de Campos Soares,
Nelson Alves Filho,
Eronilde Nunes Rodrigues,
Dr. Joel Miyahira, 
Eneida Cangussu Soares, 
Fatima Maria Nunes Rosa,
Antonieta Ferreira,
Adelaide Pereira Andrade,
Dayla Granero,
Marlene Terezinha Mourão,
Leonete Espírito Santo,
Aikel Nakazato,
Leomir Albuquerque Cândia,
Vânia Maria de Souza Rosa,
Marizete Pereira de Souza,
Cleuza Flôres Taborda,
Marta Marques Petrônio,
Isis Pereira de Oliveira,
Dulce Pandin,
Joaquim Lopes de Oliveira,
Maria de Lourdes de Souza,
Neide Cristina Soares Lima,
Miguel Afonso de Almeida,
José Carlos Meneses Alves,
Humberto da Costa,
Uilson da Silva Torres,
Maria Cristina de Souza Desiderio, 
Dr. Amauri Ferreira de Oliveira, Aldeir Moreno Filho,
José Antônio Lopes,
Ana Maria Kemp Falcon, 
Aparecido Vieira da Silva,
Eunice Silva Santos,
Fábio Moreira Carneiro,
José Cruz Solles Neto,
Milton Costa Farias,
Ramão Renato Garcia,
Iran Motti da Silva,
Marco Antonio Duarte Cazzolato,
André Louis Pires Bastos,
Maria Celina Abdala,
Ivone de Jesus Souza,
Mauricio de Paula Jacinto,
Nilza da Silva Cabalheiro,
Elizete Cardoso,
Judiclei Lopes Alonso,
Anderson Luiz Paim,
Paulo Roberto Rodrigues 
da Silva Santos, 
Maria Cecília Ferreira Abdo,
Antonio Rosário Migliorini,
Laerte José Prietto, 
Álvaro Alves Lorentz, 
Dr. Luiz Carlos Areco,
Heraldo Bojikian,
Edson Tavares Calixto,
Fernando Henrique Luchetti Rodrigues,
Humberto Chelotti Gonçalves,
Telma Ifran de Freitas Oliveira,
Veraluce de Souza Pereira,
Maria Alves Siqueira Neves,
Adolfo Wagner Areco Gonzales,
Renata de Rezende Alves,
Antonio Annibelli Neto, 
Manuelle Senra Colla,
Rosa Nadime Saueia,
Marcelo Salles Munerato,
Ayres Cândido de Paula Neto.

*Colaborou Tatyane Gameiro

INCLUSÃO FASHION

Semana de moda inclusiva começa na próxima quinta-feira

Pioneiro no País, evento organizado pelo Projeto Bocaiuva terá, de quinta-feira a sábado, no Shopping Norte Sul Plaza, desfiles, exposição, palestras, música, teatro, talk show e mercado, tudo com entrada franca

17/09/2024 10h00

A partir da esquerda, os modelos Katiana Andrade, Lucas Pereira e Ana Martinez posam com figurinos criados a partir do conceito de moda inclusiva

A partir da esquerda, os modelos Katiana Andrade, Lucas Pereira e Ana Martinez posam com figurinos criados a partir do conceito de moda inclusiva Fotos: DIVULGAÇÃO

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O Shopping Norte Sul Plaza recebe, de quinta-feira a sábado (19 a 21 de setembro), a 1ª Semana de Moda Inclusiva do Brasil, com uma intensa agenda de atividades, todas com acesso gratuito.

A moda inclusiva é uma tendência que vem se consolidando na indústria do vestuário e que se dedica à criação de roupas, calçados e acessórios voltados às necessidades dos corpos com deficiência ou fora dos padrões normativos de beleza. Confira a programação completa no Instagram @bocaiuvamodainclusiva.

Na quinta-feira, a partir das 10h, começa a exposição “Um Olhar Atento às Pessoas”, com obras dos artistas Alan Vilar, Erika Pedraza, Ghva Maurício e Lígia Rocha. A exposição pode ser visitada durante todo o período do evento, dentro do horário de funcionamento do shopping, das 10h às 22h.

Também a partir de quinta terá início o Mercado de Moda, com marcas autorais de Mato Grosso do Sul. É uma oportunidade para quem quer conhecer um pouco mais sobre o que é produzido nesse segmento no Estado. O mercado vai funcionar durante todos os dias do evento, no Norte Sul Plaza, das 10h às 22h.

Logo após a abertura oficial da 1ª Semana de Moda Inclusiva, no primeiro dia, será realizada, às 19h10min, uma apresentação teatral da Cia Habilidoces e, depois, às 19h30min, a palestra “Visibilidade, Protagonismo e Empoderamento da Mulher com Deficiência”, com Suzana Vieira Castro. 

Às 20h, tem apresentação musical com o cantor Wilson Serafim. E, em seguida, será a vez do UsKaradaKombi subir ao palco.

Na sexta-feira, às 19h, tem mais teatro, com uma apresentação do Grupo UBU. E, às 19h30min, a palestra “Comunicação Não Verbal: a Importância dos Cuidados com a Imagem para Pessoas com Deficiência”, com Wity Prado. 

Para encerrar a programação do dia, às 20h30min, tem apresentação musical com a cantora Ariádne, que fez grande sucesso com a sua participação no projeto MS ao Vivo, no domingo (saiba mais na página B2).

O último dia da 1ª Semana de Moda Inclusiva, sábado, terá um talk show, às 18h. “Moda em Rodas” será o tema do papo, que vai reunir Heloísa Rocha, do @modaemrodas, Marelija Magdalena, Patrick Pisoni Loureiro, Sarah Santos Pacini e Lis Loureiro.

O desfile da Bocaiuva Moda Inclusiva está programado para as 19h. Na sequência, entra em cena, com mais uma apresentação, o grupo de dança do ventre Sem Limites. Às 19h30min, será realizado o desfile do Prêmio Bocaiuva. 

A última atividade do dia está programada para as 20h30min, com a apresentação do espetáculo musical “Um Especial à Alzira Espíndola”, com as cantoras Bianca Bacha, Karla Coronel e Lauren Cury, em tributo à veterana Alzira E.

MAIS QUE UMA TENDÊNCIA

Para o diretor do Projeto Bocaiuva, Eduardo Alves, ao levar a 1ª Semana de Moda Inclusiva do Brasil para dentro do shopping, amplia-se o alcance e a visibilidade da moda inclusiva. “É uma oportunidade para mostrar para um público mais amplo a importância da representatividade da moda.

Essa iniciativa impulsiona o mercado da inclusão na moda, abrindo portas para mais marcas e designers que buscam criar peças acessíveis e que atendam a todos os tipos de corpos e identidades”, afirma.

“Na minha visão, falar de moda inclusiva é algo urgente e necessário, o cenário tanto aqui no Brasil quanto no resto do mundo é cada vez melhor, vemos cada vez mais marcas e designers se comprometendo em abraçar a diversidade e criar peças que atendam a diferentes tipos de corpos, necessidades e estilos”, prossegue o designer de moda.

“No Brasil, em particular, tem sido muito gratificante ver um movimento crescente de marcas e iniciativas que estão realmente mudando o jogo”, constata.

“É fundamental que a moda seja um espaço onde todas as pessoas se sintam representadas, e isso só é possível quando há uma real valorização da individualidade e da diversidade. Mas precisamos também pensar que, nas passarelas, especialmente, é essencial que não apenas modelos diversos sejam representados, mas que as próprias roupas tragam adaptações reais para atender às necessidades de todos”, diz o estilista.

“A moda inclusiva não deve ser apenas uma tendência passageira, mas sim uma realidade permanente e transformadora. Acredito firmemente que estamos no caminho certo para tornar a moda um ambiente genuinamente inclusivo e acessível para todos”, completa Eduardo Alves. As atividades são gratuitas, e a intenção é que o público conheça um pouco mais do que está sendo produzido no cenário da moda inclusiva sul-mato-grossense.

“Queremos que o nosso público não só conheça a moda sul-mato-grossense, mas lembre-se que precisamos ter uma moda inclusiva, que atenda todos os corpos. É uma reflexão mesmo que queremos fomentar, já que no sábado é celebrado o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência”, destaca a gerente de marketing do Norte Sul Plaza, Anna Zimmermann.

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