Angelina Jolie segue uma dieta que tem como base ''grãos antigos''. A estrela de O Turista alega que os alimentos arcaicos, que incluem milho, sementes de chia, espelta, trigo sarraceno e quinoa, têm grandes benefícios para o seu corpo e bem-estar, e ela não consegue parar de comê-los.
''Angie sempre foi fã de sementes saudáveis e grãos, mas ultimamente ela tem levado isso a um outro nível. Ela tem comido produtos feitos a partir de 'grãos antigos' e fala entusiasmadamente sobre seus benefícios para a saúde. Ela afirma que eles fornecem nutrientes que ela não consegue encontrar em nenhum outro lugar, além de deixá-la com uma pele mais brilhante", disse uma fonte contou à revista americana National Enquirer:
A forma mais esguia de Angelina tem gerado muita especulação sobre sua saúde e foi relatado anteriormente que em 2011 a atriz, mãe de seis filhos com o parceiro Brad Pitt, estava mantendo uma dieta que continha menos de 600 calorias por dia.
Uma fonte comentou na época: ''é sabido que Angelina começa seu dia com pouco mais de uma colher de óleo de coco e um punhado de cereais. O mais preocupante é que ela é tão ocupada que muitas vezes ela se esquece de comer. Às vezes, ela simplesmente pula o almoço ou come algumas amêndoas e alguns doces enquanto ela está na rua, ou toma um shake à base de proteínas, em vez de algo mais substancial. E muitas vezes seu jantar é um bife sem gordura e um copo de vinho''.
Cinema
Menos de um mês após a morte de Silvio Santos, filme sobre o apresentador estreia nos cinemas
Confira as estreias da semana nos cinemas de Mato Grosso do Sul
Nesta quinta-feira (12), o filme baseado em fatos reais "Silvio" estreia nos cinemas brasileiros. A trama conta o episódio do sequestro do empresário e apresentador Silvio Santos, interpretado por Rodrigo Faro.
Baseado em fatos reais, "Silvio", dirigido por Marcelo Antunez, retrata o sequestro do icônico apresentador Silvio Santos, vivido por Rodrigo Faro. A trama se inicia 12 horas após o sequestro de sua filha (Polliana Aleixo), quando Silvio enfrenta uma nova crise: sua casa é invadida e ele é mantido como refém por sete horas. Diante dessa situação de extremo perigo, o apresentador precisa lutar pela sua vida e pela segurança de sua família, enquanto reflete sobre sua trajetória de vida, marcada por desafios e conquistas. As lembranças remontam à sua juventude, quando, aos 14 anos, começou a trabalhar como camelô, dando os primeiros passos em direção ao sucesso. O filme explora o lado humano de Silvio, que, mesmo em uma situação de vulnerabilidade, tenta proteger seu legado. Esse evento dramático marcou o Brasil e se tornou um dos momentos mais desafiadores na vida do apresentador, destacando sua resiliência e força interior.
Direção: Marcelo Antunez
Duração: 1h 51min
Classificação indicativa: 14 anos
Onde ver:
Campo Grande: Cinemark (Shopping Campo Grande), Cinépolis (Shopping Norte Sul) e UCI (Shopping Bosque do Ipês)
Três Lagoas: Cinépolis (Shopping Três Lagoas)
Dourados: Cine Araújo (Shopping Avenida Center)
Meu Amigo Pinguim
Com direção de David Schurmann, o longa-metragem é um conto de amizade entre um pai solitário e um pequeno pinguim perdido, que recarrega seu espírito e cura sua família com uma lealdade inabalável que atravessa o oceano. Na trama, o humilde pescador João (Jean Reno) se afastou do mundo após uma tragédia, mas quando ele descobre um pinguim à deriva sozinho no oceano, encharcado de óleo de um vazamento, seu primeiro instinto é ajudar. Para desespero de sua esposa (Adriana Barraza), ele não apenas resgata a criatura marinha, mas cuida do pássaro e o apelida de DinDim.
Direção: David Schurmann
Duração: 1h 37min
Classificação indicativa: 10 anos
Título Original: My Penguin Friend
Onde ver:
Campo Grande: Cinemark (Shopping Campo Grande) e Cinépolis (Shopping Norte Sul)
Três Lagoas: Cinépolis (Shopping Três Lagoas)
Não Fale o Mal
Não Fale o Mal é uma nova versão do filme dinamarquês dirigido por Christian Tafdrup, Speak No Evil. Nessa adaptação americana, dirigida e roteirizada por James Watkins, a trama acompanha uma família dos Estados Unidos que, após se aproximar de uma família britânica durante suas férias na Europa, aceita um convite para passar um final de semana em sua casa de campo. Inicialmente, o cenário parece perfeito, oferecendo uma pausa tranquila. No entanto, o que deveria ser um fim de semana relaxante logo se transforma em um pesadelo sombrio. Os anfitriões, Paddy (James McAvoy) e Ciara (Aisling Franciosi), começam a agir de forma estranha, revelando uma violência perturbadora e traços de maldade sobrenatural. Ben (Scoot McNairy) e Louise Dalton (Mackenzie Davis), os visitantes, se veem presos em um jogo sinistro do qual desconhecem as regras, sem saber como escapar da situação cada vez mais aterrorizante.
Direção: Christian Tafdrup
Duração: 1h 50min
Classificação indicativa: 18 anos
Título original: Speak No Evil
Onde ver:
Campo Grande: Cinemark (Shopping Campo Grande)
Robô Selvagem
Em Robô Selvagem, o robô conhecido como "Roz" a unidade ROZZUM 7134 naufraga em uma ilha desabitada, precisa aprender a se adaptar a esse novo ambiente e, pouco a pouco, construindo relações com animais nativos e isso inclui até a adoção de um filhotinho de um ganso. O filme é uma adaptação do livro de mesmo nome do escritor Peter Brown.
Direção: Chris Sanders
Duração: 1h 42min
Classificação indicativa: Livre
Título original: The Wild Robot
Onde ver:
Campo Grande: Cinemark (Shopping Campo Grande), Cinépolis (Shopping Norte Sul) e UCI (Shopping Bosque do Ipês)
Documentário registra a rotina de cinco produtoras rurais
Com direção do jornalista Sérgio Carvalho, documentário registra a rotina de cinco produtoras rurais que vivem e trabalham na fronteira sul-mato-grossense do Brasil com
o Paraguai; estreia será na terça-feira (17), no MIS
O Museu da Imagem e do Som (MIS) vai abrigar, na terça-feira (17), às 19h, o lançamento do documentário “Esmalte no Alimento”, produzido com recursos da Lei Paulo Gustavo 2023 repassados pela Prefeitura de Campo Grande.
O documentário, que recebeu R$ 72 mil da lei federal, tem duração de 23 minutos e apresenta o registro de depoimentos e imagens que mostram a vida e o trabalho de cinco mulheres produtoras rurais na fronteira do Brasil com o Paraguai, em Mato Grosso do Sul.
O projeto “Esmalte no Alimento”, da produtora TBX Audiovisual, sob a produção-executiva de Gabriela Oliveira Xavier, nasceu da necessidade de se obter “um registro documental sobre o amor ao trabalho na terra, a dedicação e os desafios de mulheres que receberam terras dos programas de reforma agrária do governo federal”, explica Gabriela.
Em “Esmalte no Alimento”, com direção de fotografia, captação e finalização de Marcos Mendes, que também atua no meio musical, as cinco mulheres em foco contam um pouco de suas histórias de vida.
Por meio desses depoimentos, em formato de diálogo com um interlocutor, essas mulheres relembram o período de acampamento, a espera pela entrega da terra, a conquista do pedaço de chão e o início das atividades de criação de pequenos e grandes animais, além do trabalho na lavoura.
O documentário, roteirizado e dirigido pelo jornalista Sérgio Carvalho, está segmentado em cinco eixos que representam o imaginário dos sabores que se alcança com os alimentos: salgado, doce, amargo, azedo e umami (o quinto sabor).
A linha condutora do roteiro foi inspirada no livro de crônicas “Umami – O Quinto Sabor”, da jornalista Patrícia Leite. É “nessa métrica imaginária” que o documentário permite ao espectador reconhecer, “aplaudir e nos emocionar com a determinação da força feminina na produção de alimentos no Brasil”.
OLHARES FEMININOS
O diretor e roteirista Sérgio Carvalho diz que o processo de produção e criação do documentário “Esmalte no Alimento” se deu de maneira inteiramente coletiva. “Desde o momento da escolha do nome para o documentário à linha de raciocínio que a gente seguiria para construir, edificar o documentário, todo o processo foi coletivo”, afirma Sérgio Carvalho.
“A produção, por exemplo, ela vem com base em uma experiência minha como roteirista e diretor no próprio campo de trabalho, que era a fazenda Itamarati, hoje assentamento Itamarati. Veio de uma experiência de um outro trabalho que eu realizei no assentamento Itamarati. O processo de produção veio dessa experiência, e mesmo assim foi um processo de produção coletivo. O resultado do trabalho de produção é a várias mãos. Roteirização e pós-produção também foram um trabalho coletivo”, conta o diretor e roteirista.
“Esmalte no Alimento”, diz Carvalho, é acima de tudo o resultado de olhares femininos sensíveis e de uma pesquisa apurada da produtora Sabrina Barros Xavier, e o resultado final é uma homenagem a todas as mulheres que trabalham de sol a sol nas pequenas propriedades do País, produzindo alimento e vivendo do que plantam, colhem e criam sobre a terra.
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