Correio B

JORNALISTA

Nascimento se recupera bem de câncer e SBT nega substituição

Nascimento se recupera bem de câncer e SBT nega substituição

TERRA

17/02/2014 - 14h15
Continue lendo...

Afastado da bancada do Jornal do SBT desde setembro do ano passado, Carlos Nascimento “está se recuperando bem” de um câncer no intestino, informou a assessoria de imprensa da emissora ao Terra, nesta segunda-feira (17). Sem dar detalhes sobre o estado de saúde do jornalista, a equipe afirmou que, no entanto, ainda não há previsão para a volta de Nascimento.

Além de informar que o jornalista passa bem, o SBT desmentiu os boatos de que estaria à procura de alguém para substituir Nascimento na apresentação do noticiário. “Temos o Marcelo Torres na bancada, que está só aguardando ele voltar”, disse a assessoria, ao frisar que o contrato com o jornalista foi renovado em 17 de dezembro.

Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, deste sábado e domingo, 14 e 15 de setembro de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

14/09/2024 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

Continue Lendo...

Henrique de Medeiros - poeta de ms

Na presença de sua ausência promovo resgates de mim. 
Memória: entristeço por um momento, 
com o fragmento da felicidade”.


FELPUDA

A mania de “barnabé de luxo” de tentar barrar nomes convidados para entrar na festa teria chegado aos ouvidos do dono do salão, que, irritado que só, exigiu relatório completo sobre a intromissão que estaria ocorrendo, inclusive causando mal estar entre os patrocinadores, que fizeram alianças para que os “embalos de sábado à noite” durassem quatro anos. Dizem que, passadas as eleições, a caneta vai despachar a figurinha, já chamada de “empata tudo”.

Currículos 

Em rodinha de conversa, um dos interlocutores disse que, pelo que se tem visto por aí, com tantos “barnabés” misturando recursos públicos com seus ganhos privados, chegará um momento em que, 
nos currículos, deverão constar informações como “uso de tornozeleira”, “exonerado a bem do serviço público”, “autor de delação premiada”. E complementou, sarcástico: “Não para impedir contratações, mas como notória especialização”.

Oportunidade

O Festival Curta Campo Grande abriu as inscrições para o 1º Laboratório de Projetos de Curta-Metragem, que será de 1º a 3 de novembro. O laboratório oferecerá oportunidades para cineastas em início de carreira ou que tenham projetos. Mais informações: festivalcurtacampogrande.com ou @festivalcurtacampogrande.

Primeiro

No dia 25, a Faculdade Senac em Campo Grande realizará seu primeiro vestibular, para preenchimento de 120 vagas nos três cursos superiores ofertados pela instituição: Gastronomia, Estética e Cosmetologia e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. O início das aulas está previsto para fevereiro de 2025.

Menos

Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que autoriza que o condenado mais de uma vez por crimes de estupro, estupro de vulnerável ou violação sexual mediante fraude se submeta, voluntariamente, a tratamento químico hormonal para redução da libido. No popular: castração química. A proposta é oriunda 
do Senado, onde já foi aprovada, e agora está em análise pelos deputados federais. Vai vendo...

Diálogo

É pique!

Querida que só, a dra. Lizabel Gemperli completou mais um ano de vida no dia 8. E para comemorar a data, reuniu familiares e amigos em sua residência, tipo petit comité. Os cliques são de arquivo pessoal.

ANIVERSARIANTES

SÁBADO (14)

Dra. Isabella Barreto,
Sônia Aparecida Queiroz Meireles,
Jaime Elias Verruck, 
Catherine Prappas, 
Humberto Abdul Ahad,
Dr. Pedro Tutomu Hattori, Armando Abdalla,
Cláudio Alves Afonso,
Dr. João Argeu de Almeida  Silva, 
Severino Vital dos Santos,
Waldemir Leal Pael,
Evandro Cardoso Lourenço,
Pedro Luiz da Silva,
Elziane Carvalho,
Ivo Antonio Armstrong,
Helena Calgaro de Oliveira, 
Stéphanie Guedes Carvalho,
Luana Ferreira, 
Altiva Costa Brum, 
Tatiana Arguelho,
Kassio Rafael 
de Albuquerque,
Douglas Avedikian,
Obadias de Lana,
Everton Mello Romero,
Tiago Quintanilha Nogueira, Maria de Lourdes de Oliveira Gonçalves,
Marly Arakaki, 
Mirian Comparin Correa, Jorge Luiz Curado Siufi, 
Dr. Eraldo Cerullo, 
Nidal Abdul,
Maria Ines Domingues Castilho,
Noide Pache Farias, 
Nilson de Barros,
Laura Denise Dias Alfonso,
Elpídio José Roque de Carvalho,
Dr. Luciano dos Santos Mendes,
Carlos Alberto Sanematsu,
Luis Carlos Sanematsu,
Nilo Sérgio Laureano Leme, 
Alberto Luiz Sãoveso, 
José Pinheiro Saraiva,
Lourdes Pereira,
Amadeu Menna Gonçalves,
Setsuyo Tamai,
Darcy Ferreira de Mello,
Flávio Lechuga Capriata,
Rosângela Kabad,
Ruy Vaz de Oliveira,
Louirson Rogério dos Santos,
Paulo Eduardo Limberger,
João Bosco Raineri Azevedo,
Moara Souto Vieira,
Cornélio Amarilha,
Maria Fernanda Assis Daros Dorileo (Fefê), 
Jaice da Silva Oliveira Vicari,
João Roque Bozoli,
Marcel Assunção Barboza,
Valdir Miguel Hech,
Alexandre Chadid Warpechowski,
Alessandra Saltarelle Moreira,
Eliana Martins Mariotti, 
Eduardo Molinari,
Benoni Martins Carrijo,
Elias Fraiha,
Laudelino Bezerra da Silva,
Jovenilio Barbosa de Souza,
Adelina Cintra Pereira,
Itamar Godoy Rocha,
Nelson Francisco de Oliveira,
Ieda Lubas,
Cleidinaldo Dutra de Castro, Dulcineri Aparecida Bosco Lamers,
Ivete Ota Miyasato,
Patricia Stranieri,
Maurício Sarto,
Adir Alexandre Volpi,
Adenam Kadri Júnior,
Maria Eloir Macena Bezerra,
Emerson Edward Giacomini, Thauana Coderitch de Matos.

DOMINGO (15)

Leni Fernandes, 
Cláudio Aguena, 
Neiba Ota,
Nelson Buianain Filho, 
Dra. Jussara Toshie Hokama, Dalila Felix Damian Miragaia, 
Manoel Afonso,
Adirson Moreno Peixoto,
Gete Ottano da Rosa,
Francisca Cosma de LIma Cordeiro,
João Yossimitu Chimabuco,
Oilson Rizzo,
Josefina Antonia Toledo da Silva,
Julianne de Souza Espindola,
Cleusa Araujo Clark,
Yassuo Noguchi,
Silvia Kozima,
Gilza Nuria Marroni,
Paulo Sergio França,
Jurandir Calixto da Cruz,
Osny Duarte Ribeiro,
Carlos Hamilton Pereira,
Roberto Pinheiro de Lima,
Wilson Marques Barbosa, 
Ana Cecília Mascarenhas Moreira,
Vanir Pato dos Santos,
Ricardo Ferreira,
Dr. José Rizkallah, 
Sueli Higa, 
Mauro Antônio Zaionc, 
Eliane Del Greco Michelazzo, 
Dr. Alberto Swards Lucchesi, Orlando Costa Marques Leite,
Rochelle Costa,
Vanildo Neves Barbosa,
Raimundo Nonato Teixeira,
Lecir Regenold Martins, 
Gislene Maria de Macedo,
Maurilio Nicomedes da Cunha,
Neuza Maria Trindade Benites,
Luiza Miyahira,
João Pereira Guimarães Neto,
Eliane Novaes Guimarães,
Hélio Arthur Bacha,
Dr. Jorge Eduardo Rodrigues,
Alex Addor,
Cleber José Ferreira Aguilar,
João Nunes,
Ramão Barbosa de Souza,
Cleiton Alves Rodrigues,
Roberto de Paula Almeida, 
Vera Brum,
Dr. Aristóteles Ferreira,
Maria Cristina Andrade Lopes,
Wilson Gomes, 
Déo José Rimoli Filho, 
Dr. Victor Hugo Andrade de Oliveira,
Antônio Cotrim Júnior,
Elsi Abussafi dos Santos,
Sérgio Adalberto Oliskovicz,
Marcus Vinicius Saucedo Perez,
Cassiano Zambam Biglia,
José Cândido Pessoa de Mello Netto,
Lourdes Peres Benaduce,
Roberta Moreschi, 
Janete Bellini D´Oliveira, Emanuel Kilkner Xavier Correa, 
Anibal do Nascimento Reis,
Maria Antonieta Assunção,
Silvio Bezerra Silva,
Josias dos Santos Rosa,
Rosiane Nogueira Escobar,
Hans Edgar Bacahenheimer Aguilera,
João Edson Vitti,
Arnaldo Oscar Drews,
João Sguissardi da Rosa,
Fabiano Battiston,
Oscar Aparecido Santana.

*Colaborou Tatyane Gameiro

Cultura

Sexta-feira 13: Por que a data é considerada azarada?

13/09/2024 16h30

Lua cheia, símbolo de misticismo

Lua cheia, símbolo de misticismo Gerson Oliveira / Correio do Estado

Continue Lendo...

A sexta-feira 13 é uma data que, para muitos, carrega um ar de mistério e superstição. A associação entre o número 13 e a sexta-feira, em particular, é vista como um presságio de má sorte em diversas culturas ao redor do mundo.

Na cultura pop, inclusive, a data é frequentemente associada ao terror como na famosa franquia de filmes e jogos "Sexta-feira 13" (Friday the 13th), protagonizada pelo personagem Jason Voorhees.

Mas de onde vem essa crença? Quais eventos históricos e mitos alimentam o temor em torno desse dia? O Correio B foi atrás dessas respostas. Confira:

O número 13

Historicamente, o número 13 sempre teve uma conotação negativa em várias culturas. Na tradição cristã, acredita-se que a superstição tenha ganhado força a partir do relato da Última Ceia. Segundo os textos bíblicos, Jesus Cristo jantou com seus 12 apóstolos antes de ser traído por Judas, o décimo terceiro convidado à mesa. No dia seguinte, que coincidentemente foi uma sexta-feira, Jesus foi crucificado, consolidando a sexta-feira e o número 13 como símbolos de infortúnio.

Mas essa associação não está restrita ao cristianismo. Na mitologia nórdica, há uma história semelhante. Segundo a lenda, 12 deuses estavam reunidos para um banquete no Valhalla, o palácio dos deuses, quando Loki, o deus da trapaça, apareceu como o décimo terceiro convidado. Sua chegada resultou na morte de Balder, o deus da alegria, trazendo desgraça ao mundo. Essa narrativa também contribuiu para a construção do simbolismo em torno do número 13 como um presságio de má sorte.

A sexta-feira

Além do número 13, a própria sexta-feira já era vista com certo ceticismo em diversas tradições. Na Idade Média, acreditava-se que a sexta-feira era um dia de mau agouro para iniciar novos projetos ou viagens. Esse temor foi reforçado pelas tradições cristãs, que consideravam a sexta-feira um dia de penitência, marcado pela crucificação de Cristo.

Outro marco histórico que alimentou a superstição em torno da sexta-feira 13 foi a perseguição aos Cavaleiros Templários. Em 13 de outubro de 1307, uma sexta-feira, o rei Filipe IV da França ordenou a prisão em massa dos cavaleiros, acusando-os de heresia e outros crimes. Muitos foram torturados e executados, e essa data passou a ser associada com traição e desgraça.

Uma junção de dar medo

Embora os elementos individuais – o número 13 e a sexta-feira – já fossem vistos com receio, a combinação específica de ambos como um dia de má sorte parece ter se solidificado na cultura popular muito mais tarde, no século XIX.

A obra mais antiga a mencionar explicitamente a sexta-feira 13 como um dia de má sorte é o livro "Friday, the Thirteenth", de Thomas W. Lawson, publicado em 1907. O romance retrata a história de um corretor de Wall Street que utiliza a superstição em torno da data para manipular o mercado de ações, promovendo pânico entre os investidores.

Nos anos que se seguiram, a fama da sexta-feira 13 se espalhou, reforçada pela cultura popular, literatura, cinema e até mesmo pelos próprios eventos históricos. Em 1976, o lançamento do filme "Sexta-feira 13", um clássico do terror, consolidou ainda mais o status da data como símbolo de medo e mistério, principalmente no imaginário ocidental.

Superstições

A crença na má sorte em torno da sexta-feira 13 ainda é forte em várias partes do mundo, embora nem todos levem essa superstição a sério. Algumas pessoas evitam fazer viagens, fechar negócios ou tomar grandes decisões nesse dia, com medo de que algo possa dar errado.

De fato, o medo desse dia é tão significativo que existe até um termo clínico para descrevê-lo: parascavedecatriafobia, que define o medo irracional da sexta-feira 13.

Curiosamente, em algumas culturas, o número 13 não é considerado azarado. Na China, por exemplo, o número 4 é o principal símbolo de má sorte, devido à sua semelhança sonora com a palavra "morte" em mandarim. Enquanto isso, no Japão, o número 13 é visto de forma neutra, sem conotações negativas.

Assine o Correio do Estado

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).