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AUDIOVISUAL

Novo curta-metragem de Ara Martins traz o resgate de memórias indígenas da fronteira

"+ Forte" estreia no dia 27, com transmissão gratuita pelo YouTube, apresentando o resgate de memórias indígenas da fronteira em meio à experiência de uma menina vítima de bullying; voz de um dos personagens é falada em idioma guarani

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O curta-metragem “+ Forte”, da diretora e produtora Ara Martins, é um filme de animação voltado para o público infantil que busca alguns diferenciais ao abordar questões de profundidade, como diversidade cultural, inclusão e resiliência.

Com duração de seis minutos, a narrativa apresenta, por meio do cinema de animação, a história de uma menina indígena, pertencente ao povo Guarani, no início da vida escolar, em meio aos desafios que a levam a importantes descobertas.

A jovem enfrenta seu primeiro dia de aula em uma escola fora da aldeia e, ao levar uma comida típica como lanche, é alvo de bullying por ser diferente. Sentindo-se isolada e desconectada, ela busca força na sabedoria de seu avô, que a ajuda a entender que sua identidade cultural é sua maior força.

As ilustrações do curta foram criadas por Natalia Gassner e Syunoi. O storyboard leva a assinatura de Gustavo Santana e a dupla Fernando Ferpulha e Flávio Sobreira responde pela animação e montagem.

A produção foi realizada por uma equipe majoritariamente composta por artistas e profissionais de Mato Grosso do Sul e se propõe a despertar “uma reflexão poderosa”, afirma a diretora, sobre a importância de respeitar as diferenças e valorizar as raízes culturais. A estreia está programada para o dia 27, às 19h, no canal do YouTube da cineasta, com transmissão gratuita.

Marcando a temporada de lançamento, duas exibições presenciais serão realizadas em Amambai e Campo Grande em março. A data, o horário e o local dessas projeções ainda não foram anunciados.

A ideia que deu origem ao curta-metragem nasceu após uma visita de Ara à aldeia indígena Paraguaçu, em Paranhos, na fronteira entre Brasil e Paraguai, a 470 quilômetros de Campo Grande.

RESISTÊNCIA

Essa região, marcada historicamente por disputas territoriais e culturais, tem memórias profundas das interações entre indígenas, portugueses e espanhóis. Para a diretora, o local tem um significado especial, já que seu pai, o historiador Gilson Rodolfo Martins, realizou estudos que comprovaram a presença contínua de povos indígenas nesse território ao longo de séculos.

“Essa região é rica em histórias de resistência. Foi emocionante perceber como a força desse povo ainda vive ali”, destaca Ara Martins.

O filme também resgata a memória do Forte Iguatemi, uma construção histórica erguida nos anos 1760 pelos portugueses, mas que nunca foi concluída. Essa história é contada a partir do ponto de vista dos indígenas, com base em uma pesquisa acadêmica conduzida por Ana Maria do Perpétuo Socorro dos Santos, pesquisadora da Unicamp. Terá o título do curta-metragem alguma relação com o forte do século 18?

A partir de entrevistas com os anciãos da aldeia Paraguaçu, a pesquisadora documentou memórias orais que atravessaram gerações.

“Esses relatos nos permitem enxergar a história sob outra perspectiva. Trouxemos essa riqueza cultural para o filme através da voz do avô da protagonista, que simboliza o saber ancestral dos povos indígenas”, explica a diretora.

PRINCIPAL IDIOMA

Um dos aspectos mais marcantes de “+ Forte” é que a narrativa do avô, que representa a memória ancestral indígena, é contada em guarani, língua falada pelos povos originários da região.

A voz foi interpretada por Huto Vera, indígena guarani que vive na aldeia Paraguaçu, no município de Paranhos, com o objetivo de registrar de forma autêntica a história da comunidade.

Além do caráter de legitimidade, o bilinguismo do filme reflete a realidade linguística do Brasil e potencializa a sua exibição dentro da aldeia Paraguaçu, proporcionando uma experiência significativa para os moradores locais.

Para a diretora, essa escolha não apenas valoriza a diversidade cultural, mas também reforça a mensagem central do filme: a união na diversidade e o respeito às vozes historicamente silenciadas.

Praticado em vários países da América do Sul, como Paraguai, Bolívia, Argentina e Brasil, o guarani pertence à família tupi-guarani e é o idioma indígena mais falado do continente.

SUPERAÇÃO NA PRODUÇÃO

Assim como o tema central do filme, a produção de “+ Forte” também foi marcada pela resiliência. A equipe enfrentou desafios comuns ao processo de animação, que é longo, trabalhoso e custoso.

“Houve momentos em que parecia impossível concluir o filme. Mas me inspirei na mensagem da própria história e na resiliência indígena para continuar”, destaca a diretora.

Com a prorrogação do prazo de execução da Lei Paulo Gustavo, cujos recursos financeiros viabilizaram o projeto, o curta-metragem foi concluído com sucesso.

NA TVE

Dentro de alguns meses, “+ Forte” será disponibilizado gratuitamente na TV Educativa (TVE), a emissora pública de Mato Grosso do Sul, administrada pelo governo do Estado, e também vai ser doado para o acervo da Secretaria Municipal de Educação de Paranhos, com a proposta de servir de ferramenta educativa nas escolas locais.

O filme conta com acessibilidade comunicacional completa, incluindo libras, legendas descritivas e audiodescrição, garantindo que sua mensagem alcance um público ainda mais amplo.

SERVIÇO

“+ Forte” (animação)

Curta-metragem infantil de Ara Martins
Duração: seis minutos
Estreia: dia 27/2
Horário: às 19h
Plataforma: YouTube - https://www.youtube.com/@aradeandrademartins7287

FICHA TÉCNICA

  • Direção, produção e roteiro: Ara Martins
  • Direção de arte: Ana Luísa Andrade
  • Direção de animação – cenas na escola: Fernando Ferpulha
  • Direção de animação – cenas de reconstrução histórica: Flávio Sobreira
  • Desenho de som e trilha sonora original: Leandro Sosi
  • Produção executiva: Ara Martins
  • Intérprete da voz das crianças e da professora: Ana Paula Schneider
  • Intérprete da voz do avô: Huto Vera
  • Ilustradoras: Natalia Gassner e Syunoi
  • Storyboard: Gustavo Santana
  • Animador, rigger 2D e montagem – cenas da escola: Fernando Ferpulha
  • Animador, rigger 2D e montagem – cenas de reconstrução histórica: Flávio Sobreira
  • Tradução da voz em guarani: Huto Vera
  • Gravação e edição de som: Roberto Duarte
  • Acessibilidade: Inclua
  • Assessoria de imprensa: Arruda Comunicação

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Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

A lista de indicações revela forças, silêncios e tendências que devem marcar toda a temporada de premiações. Sinners domina, Wagner surpreende e Cynthia fica de fora.

13/12/2025 14h00

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026

Cinema B+: Os primeiros sinais do Critics Choice 2026 Foto: Divulgação

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As indicações ao Critics’ Choice deste ano chegaram com aquela mistura deliciosa de obviedades confirmadas, surpresas estratégicas e ausências que vão ecoar pelas próximas semanas. Não é exagero dizer que, com essa lista, o jogo realmente começou e já com algumas peças bem posicionadas no tabuleiro.

Sinners no comando absoluto

O grande fato é inescapável: Sinners saiu da largada como o filme da temporada. São 17 indicações, um número que não deixa espaço para debate. Ele entra em tudo: Filme, Diretor, Ator, Roteiro, categorias técnicas, Elenco, Trilha, Canção. Quando uma produção aparece em quase todos os campos possíveis, ela naturalmente assume o posto de eixo gravitacional do ano. É aquele combo que a crítica adora: força dramática, acabamento técnico, ambição estética e performances que sustentam o pacote. Sinners não só lidera, ele estabelece o tom.

Logo atrás, One Battle After Another surge com 14 indicações, enquanto Hamnet e Frankenstein empatam com 11. É um grupo que revela o gosto de 2025/2026: cinema com assinatura, com textura, com direção que guia narrativa e atmosfera. Nada de lugar-comum — mesmo quando lidam com obras literárias ou universos de fantasia, esses filmes chegam com personalidade.

Bugônia cresce, Avatar diminui

Entre os movimentos mais reveladores da manhã está Bugônia entrando em Melhor Filme. Até pouco tempo, muitos tratavam a presença de Avatar: Fire and Ash como automática nas listas amplas, mas a vaga ficou com Bugônia. E isso não é acidental: o filme também aparece em Melhor Atriz (Emma Stone) e em Roteiro Adaptado, o que sinaliza que não é um candidato “alternativo”, mas uma força real na temporada. Avatar, ao contrário, ficou restrito ao espaço inevitável: Efeitos Visuais. Para um projeto concebido como megaevento, é um baque. O Critics’ Choice deixa claro que a escala, sozinha, não define relevância este ano.

Wagner Moura atravessa fronteiras

Um dos momentos simbólicos — e históricos — da lista é a indicação de Wagner Moura em Melhor Ator por O Agente Secreto, somada à presença do filme em Melhor Filme em Língua Estrangeira. Não é comum um protagonista de um filme internacional furar a bolha das categorias principais de atuação. Quando isso acontece, desloca a conversa. A indicação reforça tanto a força do filme quanto o impacto da performance. É um marco real para a presença latina nas premiações americanas e abre caminho para que O Agente Secreto circule mais amplamente na temporada.

Melhor Ator: a categoria mais competitiva do ano

A lista de Melhor Ator deixa claro que a corrida está mais apertada do que parecia. Além de Wagner, aparecem nomes que já estavam no radar e outros que chegam para consolidar suas chances:

• Joel Edgerton, por Train Dreams • Ethan Hawke, por Blue Moon • Mais Michael B. Jordan, Lee Byung-hun, George Clooney, entre outros
Com tantos filmes fortes aparecendo também em categorias de topo, essa é uma daquelas disputas que pode mudar semana a semana. Train Dreams, por exemplo, cresceu muito: entrou em Filme, Ator e Roteiro Adaptado e isso automaticamente fortalece Edgerton. Já Hawke, vindo de um filme mais isolado, depende do carinho dos votantes.

A categoria perfeita com o buraco mais comentado: Melhor Atriz

O grupo de indicadas a Melhor Atriz está impecável no conjunto, mas não sem um peso: a ausência de Cynthia Erivo por Wicked: For Good. Com seis vagas, deixar de fora a protagonista de um filme indicado em várias categorias, inclusive Melhor Filme, não passa despercebido. O Critics’ Choice abraça Amanda Seyfried, Emma Stone, Rose Byrne, Chase Infinity e outras grandes performances, mas o silêncio em torno de Erivo fala alto. Ela era tratada como nome praticamente garantido, e essa esnobada agora se torna um fantasma que a temporada precisará exorcizar — ou confirmar — nas próximas rodadas.

Direção: del Toro dentro, outros nomes fortes de fora

Na categoria de Direção, o espaço para Guillermo del Toro por Frankenstein já era esperado: o filme é um projeto de paixão e chegou com a marca emocional e visual que os votantes costumam prestigiar. Mas sua entrada implica ausências significativas: diretores que vinham sendo tratados como fortes na temporada ficaram de fora. Isso reforça uma tendência do ano: a crítica está priorizando obras com assinatura estética e emocional muito clara e sendo mais seletiva com continuações de franquias ou com cinema político mais direto.

Coadjuvantes e roteiros mSinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar.

E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes mostram onde a crítica está arriscando.
As categorias de coadjuvante e de roteiro ajudam a desenhar o segundo plano da temporada:

• Amy Madigan e Ariana Grande ganham força em Atriz Coadjuvante. • Jacob Elordi conquista espaço com Frankenstein. • O elenco de Sinners aparece em categorias diversas, reforçando a força coletiva do filme.

Em roteiro, o Critics’ Choice faz escolhas que deixam clara a intenção de ampliar a conversa:


- Weapons e Sorry Baby entram em Original, abrindo espaço para filmes fora do eixo óbvio. • Train Dreams, Bugônia, Hamnet e Nenhuma Outra Escolha formam um Adaptado sólido e variado. Quando um filme vai forte em roteiro, automaticamente fortalece seus nomes de atuação — é o caso de Train Dreams e Bugônia. O que a lista diz, no fim das contas o Critics’ Choice deste ano não só acende a temporada: ele revela um movimento coletivo. 

Sinners é o candidato mais completo. • One Battle After Another, Hamnet e Frankenstein consolidam o “centro de prestígio” da temporada. • Bugônia deixa de ser aposta lateral e entra no jogo grande. • Wagner Moura rompe a barreira da atuação internacional. • Cynthia Erivo vira a grande ausência que todos vão vigiar. • Vários filmes médios, autorais e arriscados entram onde era mais difícil — roteiro, coadjuvante, técnica — e ganham fôlego real. É uma lista que, mais do que premiar, define quem está autorizado a continuar a conversa até o Oscar. E, como sempre, quem fica de fora da conversa sofre mais do que quem perde o troféu. Na segunda teremos as indicações ao Golden Globes e aí sim, os finalistas para o Oscar já ficarão mais evidentes.
 

CULINÁRIA

Motivo de discórdia na ceia natalina, uva-passa traz benefício à saúde

Item obrigatório para uns ou dispensável para outros no cardápio das ceias natalinas, a uva-passa, embora divida opiniões, traz benefícios à saúde; especialista destaca seu valor nutricional e versatilidade no preparo de receitas

13/12/2025 09h00

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes Divulgação

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Todo ano ocorre o mesmo debate nas famílias brasileiras: a inclusão – ou não – da uva-passa nas receitas natalinas. Enquanto uns defendem o toque agridoce que ela agrega aos pratos, outros nem querem ouvir falar da fruta desidratada no cardápio.

Segundo uma pesquisa realizada pela Ticket, marca de vale-refeição e vale-alimentação, 37% das pessoas trabalhadoras no Brasil afirmam que colocariam uva-passa em tudo na ceia de Natal. Outros 43% se dizem indiferentes à fruta, enquanto apenas 20% declaram não gostar. A nutricionista Bárbara Tonsic ressalta que, para além do gosto pessoal, a uva-passa tem, sim, seu valor do ponto de vista nutricional.

“Por ser uma fruta desidratada, ela tem maior concentração de açúcar, sendo uma boa fonte de energia. Além disso, é rica em fibras solúveis, como os frutoligossacarídeos, que favorecem a saúde intestinal. Substâncias como o ácido tartárico ainda auxiliam na fermentação por bactérias boas, contribuindo para o equilíbrio da microbiota”, especifica Bárbara.

A uva-passa também se destaca por oferecer vitaminas e minerais importantes, como vitaminas do complexo B, vitamina A, cobre, ferro, cálcio, potássio e magnésio. Bárbara alerta, entretanto, que o consumo deve ser moderado.

“Por conta da alta concentração de carboidratos, ela pode não gerar saciedade tão facilmente e, nesse caso, é comum ultrapassar a quantidade recomendada”, pontua a nutricionista, que também é professora da área em um curso de ensino superior.

Claras e escuras

Outro ponto que gera curiosidade é a diferença entre as passas escuras e claras. Segundo a professora, as escuras têm maior teor de resveratrol e flavonoides, compostos antioxidantes conhecidos por seus benefícios contra o envelhecimento. Já as claras ou verdes têm menores quantidades desses compostos, mas continuam sendo uma boa opção.

E quanto aos pratos que podem ser enriquecidos com o sabor da uva-passa? Além do tradicional arroz natalino, a especialista sugere outras opções como salpicão, farofas, bolos, tortas e até caponatas.

“As uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações no cardápio natalino. Combinações como uva-passa com maçã ou abacaxi, queijos salgados, castanhas e carnes, como frango ou cordeiro, fazem bastante sucesso”, sugere Bárbara.

Corredores

A professora destaca ainda que o consumo regular de uva-passa pode trazer benefícios à saúde, principalmente por sua ação antioxidante e por melhorar o funcionamento intestinal.

Além disso, pode ser uma opção prática para corredores que precisam repor energia durante treinos ou provas mais longas.

“A verdadeira questão é saber combinar os pratos à sua mesa natalina e aproveitar tanto o sabor quanto os benefícios do alimento. Ame ou odeie, a uva-passa tem muito a oferecer”, reforça a nutricionista.

Benefícios da uva-passa:

> Redução de risco da diabetes tipo 2;
> Prevenção do câncer;
> Prevenção do infarto;
> Diminuição da pressão arterial;
> Prevenção da prisão de ventre;
> Melhora a saúde dos ossos;
> Controle de peso;
> Eliminação de radicais livres;
> Prevenção da anemia;
> Proteção à saúde do coração;
> Promove a saúde dos dentes.

*SAIBA

A origem da uva-passa vem da Roma Antiga, onde era utilizada nas celebrações como símbolo de fartura, alegria e prosperidade.

RECEITA Salpicão com uva-passa

Além de saudáveis, as uvas-passas dão um toque agridoce que cai muito bem em receitas clássicas ou até mesmo em inovações, combinadas com maçã, queijos, castanhas e carnes

Ingredientes:

> 2 peitos de frango cozidos e desfiados;
> 1 xícara (chá) de uva-passa;
> 395 g de milho-verde;
> 395 g de ervilha;
> 2 cenouras descascadas e raladas;
> 1/2 xícara (chá) de azeitona verde sem caroço e picada;
> 1/2 xícara (chá) de maionese;
> 1/2 xícara (chá) de creme de leite;
> Sal, pimenta-do-reino moída, salsa picada e batata-palha a gosto.

Modo de Preparo:

Em um recipiente, coloque o frango, a uva-passa, o milho-verde, a ervilha, as cenouras e a azeitona e misture;

Adicione a maionese e o creme de leite e mexa para incorporar;

Tempere com sal, pimenta-do-reino e salsa;

Leve à geladeira por 1 hora;

Finalize com a batata-palha e sirva em seguida.

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