Correio B

MÚSICA CLÁSSICA

O destino em canto e cordas

O quarteto sul-mato-grossense Brasil Opus Música recebe o trio Parcae, da França, para dois recitais com entrada franca; um amanhã, em Campo Grande, no Teatro Aracy Balabanian, e o outro no dia 22, em Bonito, na Praça da Liberdade

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As parcas, na Roma Antiga e na mitologia grega, eram três irmãs que governavam o destino dos homens. Filhas da noite (ou de Júpiter e Têmis), Nona (ou Cloto), Décima (ou Láquesis) e Morta (ou Átropos) teciam o fio da vida e eram simbolizadas como três velhas fiandeiras – bem ao gosto, aliás, da escritora Raquel Naveira. As três também eram responsáveis por vigiar o movimento das “esferas celestes e da harmonia do mundo”.

É assim, carregado de sentidos, o nome escolhido por três jovens cantoras líricas francesas para o projeto do trio Parcae. Elise Gueroult, Léa Sirera e Fiona Fauchois – a primeira é mezzo-soprano, enquanto as outras duas são sopranos – buscam mostrar um trabalho vocal que é resultado de uma investigação sobre a influência da música medieval na tradição da música europeia, trazendo à tona “figuras esquecidas pela história”, a fim de propor um “repertório distante, reorganizado e repensado de forma a ser apresentado com canções dos dias atuais”.

Elas chegaram na manhã de ontem em Campo Grande e estão sendo ciceroneadas pelo quarteto sul-mato-grossense Brasil Opus Música, com quem fazem duas apresentações no Estado, ambas com entrada franca: a primeira delas amanhã, na Capital, no Teatro Aracy Balabanian, às 19h, e a segunda no dia 22, em Bonito, na Praça da Liberdade, no mesmo horário.

Com o seu “repertório distante”, o trio Parcae quer fazer o público “dançar, chorar e sonhar” com as suas intérpretes e com os parceiros com quem desenvolvem a sua arte.

A ideia dos dois recitais em MS, que integram o projeto Catedral Erudita, da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), é justamente trazer para o Estado a oportunidade de se ver – e principalmente ouvir – como se dá a química sonora do Parcae com um dos mais destacados grupos de câmara da cena local.

Idealizado e dirigido pelo maestro e violonista Eduardo Martinelli, o quarteto Brasil Opus Música apresenta, por sua vez, uma abordagem bastante inventiva das tradições brasileiras, sul-americanas e da região do Pantanal.

O grupo é formado por músicos com vasta experiência internacional, tendo se apresentado ao lado de instrumentistas dos Estados Unidos, do Canadá, do Chile, da Argentina, do Uruguai, de Portugal, da Espanha, da Suíça, de Trindade e Tobago, da Coreia do Sul e da Itália.

A formação das duas apresentações com o trio Parcae envolve, além de Martinelli, Brenner Rozales na viola erudita (ou de arco), Gleison Ferreira no violino e Marcelo Geronimo no violoncelo.

Os integrantes do quarteto de CG e do trio francês se conheceram em fevereiro, quando o Brasil Opus Música cumpriu uma agenda de apresentações em Barcelona, na Espanha, e descobriram “uma conexão única entre estilos e abordagens artísticas”, como relata o maestro Martinelli, que fala em “diálogo entre culturas e épocas distintas” e em “transcender fronteiras” ao comentar sobre o encontro no palco com as convidadas.

REPERTÓRIO

Toda essa miscelânea de referências e sensibilidades chegará aos ouvidos do público por meio de um repertório bem eclético, capaz de pôr à prova a versatilidade das duas formações em sua simbiose artística.

E isso com uma interessante pontuação da expressão feminina ao longo do programa, desde “A chantar m’er de so qu’eu no volria”, da trovadora Beatriz de Dia (1140-1180), única “cantiga de amigo” – como são chamadas as canções de amor compostas por mulheres no período medieval – da qual a música 
se mantém intacta, até “Lua Branca” (1911).

Essa segunda canção é uma célebre modinha da carioca Chiquinha Gonzaga (1847-1935), um dos maiores nomes da composição brasileira de todos os tempos, que a fez para a burleta (uma forma de teatro de costumes) “Forrobodó”.

A partir daí, o tema ganharia o cancioneiro nacional, permanecendo como um standard com Olívia Hime, Maria Bethânia e diversas outras vozes. Tema do bis do recital, “Lua Branca” foi uma escolha de Martinelli.

“Sugeri por ser de uma compositora brasileira muito importante e pelo timbre de voz das cantoras também. É uma coisa bonita, e acredito que músicos de outros países podem gostar não só de conhecer, mas também de interagir e se integrar. Achei que tinha muito a ver com a questão das três cantoras. Na minha intuição e no meu conhecimento da forma, achei que era uma coisa muito bacana e que pudesse dar supercerto”, conta o maestro e violonista.

Até os ensaios presenciais de ontem, hoje e amanhã, a interação dos grupos – cada um de um lado do Oceano Atlântico – vinha ocrrendo virtualmente, por WhatsApp e videochamadas coletivas/laterais.

“A troca de material, de verificação de tonalidade e das formas musicais foram antecipadas remotamente”, diz Martinelli.

Confira o repertório completo no box.

Repertório – Trio Parcae & Brasil Opus Música

Parte 1 – Música Antiga

  • “A chantar m’er de so qu’eu no volria” (Beatriz de Dia);
  • “Le tre grazie” (Barbara Strozzi);
  • “La fille au roi Louis” (autoria anônima);
  • “Quand je menai les chevaux boire” (autoria anônima).

Parte 2 – Ópera

  • “Habanera” (da ópera “Carmen”, 
  • de Bizet), com Elise e Brasil Opus Música;
  • “Belle nuit o nuit d’amour” (da ópera 
  • “Os Contos de Hoffmann”, de Offenbach), com Léa, Fiona e Brasil Opus Música;
  • “Dueto de Gatos” (Rossini);
  • “Nana” (de “Sete Canções Populares”, de Manuel de Falla), com Léa e Brasil Opus Música;
  • “La rosa y el sauce” (Carlos Guastavino);
  • “Je ne t’aime pas” (Kurt Weill).

Parte 3 – Música Popular

  • “La vie en rose” (Édith Piaf);
  • “Cucurrucucu Paloma” (Tomás Méndez), com Léa e Brasil Opus Música;
  • “Aatini Al Naya wa Ghanni” (Gibran/Fairuz), com Elise e Brasil Opus Música;
  • “Recuerdos de Ypacarai” (Ortiz/De Mirkin);
  • “Will ye go lassie go” (autoria anônima), com Fiona e Brasil Opus Música;
  • “La valse à mille temps” (Jacques Brel);

Bis: “Lua Branca” (Chiquinha Gonzaga).

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Saúde Bucal

Como vão seus dentes?

Saiba mais sobre alguns hábitos e crenças que prejudicam os dentes e conheça dicas sobre a melhor forma de cuidar desses importantes aliados do organismo, fundamentais para a mastigação, a digestão e o bem-estar

18/09/2024 10h00

Pixabay

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O cuidado com a saúde bucal, tão fundamental para a manutenção da saúde como um todo, requer atenção e conscientização da população. Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o assunto apontam que mais de 34 milhões de brasileiros acima de 18 anos perderam mais de 13 dentes por falta de acompanhamento odontológico e de cuidados básicos.

Conforme Sumatra Melo da Costa Pereira Jales, cirurgiã-dentista habilitada em odontologia hospitalar e coordenadora de equipe em uma rede de hospitais em São Paulo, quando o cuidado com os dentes é ignorado, pode haver proliferação de fungos e de bactérias, que causam sérias doenças à boca e aos demais órgãos e constituem fatores de risco para doenças como aterosclerose, arritmias, acidente vascular cerebral (AVC) e infarto do miocárdio.

“A cárie e a doença periodontal são focos de infecção bucal e podem, por meio da circulação sanguínea, afetar órgãos como o coração e o cérebro, podendo levar à endocardite infecciosa e ao abscesso cerebral, que constituem condições graves de saúde”, detalha.

Além disso, inúmeras crenças em relação aos hábitos de higiene bucal podem atrapalhar o processo, tornando a conscientização sobre os cuidados com os dentes tão importante quanto o acesso ao cirurgião-dentista. Segundo o mesmo levantamento do IBGE, menos da metade dos brasileiros realiza consultas periódicas.

A cirurgiã-dentista explica que muitos mitos em relação aos cuidados com os dentes precisam ser combatidos, a fim de minimizar seus danos de maneira ampla. Abaixo, a dra. Sumatra lista os principais hábitos ou crenças que prejudicam a saúde bucal.

GENGIVA SANGRANDO?

A gengiva sangra porque está inflamada e, muitas vezes, pela falta de higiene oral adequada. Portanto, deve-se manter a escovação, a fim de controlar a inflamação e parar o sangramento.

DENTES BRANCOS?

A dentição decídua, aquela formada por dentes de leite, é branca, por isso recebe esse nome. Já a dentição permanente é mais amarelada, por conta da espessura maior da dentina. Portanto, a coloração dos dentes não está associada à falta de higiene oral.

ESCOVAR COM FORÇA?

Os dentes devem ser escovados com uma escova de cerdas macias e de forma delicada. “Caso contrário, pode ocorrer retração gengival, que expõe a dentina, uma parte sensível do dente, levando a um quadro de sensibilidade dentinária”, diz a médica.

SEM DENTADURA?

Durante o sono, ocorre uma redução da produção de saliva, que protege dentes e mucosas contra infecções. A permanência das próteses favorece a ocorrência de candidíase oral (estomatite protética) no céu da boca, infecção mais conhecida como sapinho, portanto o correto é removê-las.

MAIS CREME DENTAL?

O que importa é a qualidade da higiene oral, e não a quantidade do creme dental. O ideal é utilizar a quantidade de creme dental do tamanho de um grão de ervilha.

E OS ANTIBIÓTICOS?

Apenas os medicamentos à base de tetraciclina causam efeitos colaterais que danificam os dentes. Todos os outros antibióticos, desde que prescritos adequadamente, não representam riscos à saúde bucal. “A tetraciclina danifica o esmalte dentário e altera a cor dos dentes, tornando-os acinzentados”, afirma a especialista, destacando que esses efeitos colaterais representam risco apenas enquanto o dente está em formação.

QUANDO ESCOVAR?

É fundamental a escovação dos dentes após cada refeição principal, não sendo necessário mais do que isso para garantir a saúde bucal. “O importante é a qualidade da higiene, já que para uma higiene oral adequada deve-se utilizar creme dental, escova de dentes e fio dental. Esse trio promove uma higiene bucal adequada por meio da remoção química e mecânica do biofilme dental”, completa a dra. Sumatra.

A cárie, o flúor e a IA

As cáries surgem a partir de bactérias que se alimentam dos restos de alimento depositados nos dentes. Esses microrganismos formam placas e produzem um ácido que, aos poucos, vai corroendo os minerais que formam o dente, até formar um buraco. 

Elas são consideradas uma doença crônica não transmissível, e, em 2015, o gasto com seu tratamento em todo o mundo foi de 245 bilhões de dólares, segundo estudo da universidade britânica Kings College London.

Segundo o Ministério da Saúde, 50% das crianças de zero a cinco anos têm cárie no Brasil. Um dos motivos é a falta de orientação sobre como se alimentar corretamente e como escovar os dentes. 

A cárie é comum entre as crianças por causa do consumo de produtos industrializados e porque, muitas vezes, os pais também acabam deixando de lado a escovação. 

Ainda que na escola exista orientação para os professores, as crianças passam a maior parte do tempo em casa, daí a importância de esclarecer os pais e responsáveis.

FLÚOR

O flúor é um mineral poderoso na prevenção da cárie. A dentista Gabriela Couto explica que ele promove a remineralização do dente, ou seja, consegue pegar o cálcio da saliva e devolver para os dentes. O mecanismo impede a bactéria, que normalmente habita a boca, de fazer os temidos “buraquinhos”.

Segundo a especialista, a concentração do produto em consultórios odontológicos é “muito maior” do que em soluções caseiras. No entanto, a maioria das pastas de dente disponibilizadas no mercado também conta com o mineral, em menor escala. 

No Brasil, uma lei aprovada em 1974 obriga qualquer estação de tratamento de água a ajustar a concentração do fluoreto, para que seja capaz de auxiliar na prevenção de alguns casos de cárie. 

O produto é colocado na etapa final do tratamento, quando a água já está filtrada.

IA

Em quase 150 anos, os tratamentos e a qualidade dos serviços oferecidos pela odontologia evoluíram muito e já contam com inteligência artificial (IA), que, inclusive, é capaz de guiar cirurgias bucais. Além disso, já existe um equipamento que trata a cárie com laser. 

O desafio, porém, é ampliar o acesso à tecnologia: ainda há poucas máquinas como essa disponíveis no Brasil. 

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Diálogo

Confira a coluna Diálogo na íntegra, desta quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Por Ester Figueiredo ([email protected])

18/09/2024 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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JOHN LENNON - CANTOR E COMPOSITOR INGLÊS

O mundo é como uma festa em que entramos 
sem sermos convidados e, depois, 
saímos sem nos despedirmos”.

FELPUDA

Enquanto a maioria dos candidatos à Prefeitura de Campo Grande fala de suas origens um tanto quanto penosas, tem gente com dificuldades para emplacar um enredo que faça alguém chorar pela penúria de outrora. É que nasceu no chamado berço de ouro, 
e a fatia do seu pão nunca caiu com a parte da manteiga virada para o chão. Os marqueteiros, esses sim, estão tentando tirar leite de pedra para mostrar que a figura é do povão e que conhece as suas necessidades, além de adorar um salgadinho de feira. Se colar...

Diálogo

Espera

A torcida para que Bolsonaro venha a Campo Grande e a Dourados, locais onde o PL apoia candidatos do PSDB e ocupa vagas de vice, estaria dando a impressão para o eleitorado, segundo político observador, de que ganhar essa eleição depende única e exclusivamente do ex-presidente.

Mais

Ironicamente, o antenado político tem dito que o pretenso potencial eleitoral dos dois candidatos deve ter sido uma das moedas de troca para a aliança, senão os liberais estariam nas cabeças das chapas. Sendo assim...

DiálogoRoberto Rech e Nair Gonçalves Rech

 

DiálogoGisele Maluf e Odine Simon

Sinal

O governador Eduardo Riedel sinalizou que a mudança no secretariado não deverá atingir Casa Civil, Segurança, Saúde e Assistência Social. Para demonstrar isso, promoveu reunião com os titulares desses órgãos e orientou sua assessoria de comunicação a divulgar o encontro, “para desde já discutir ações e entregas a serem feitas durante o próximo ano”. A mexida no primeiro escalão abrangeria quatro secretarias, conforme os comentários que se ouve nos bastidores, e deverá ocorrer depois das eleições.

Pavimentando

O comando do PL em MS, a partir de janeiro de 2025, nas mãos do ex-governador Reinaldo Azambuja é um indicativo de que o PSDB está em seu estertor, segundo se fala em nível nacional. Já há quem acredite, inclusive, em uma fusão da legenda com o MDB a fim da criação de um novo partido. Azambuja está se antecipando, e se realmente ocorrer o fim do tucanato, ele estará dando as cartas nas hostes liberais e preparando seu caminho para a disputa do Senado.

Time

Por falar em Reinaldo Azambuja no PL, muitas mudanças poderão ocorrer nas prefeituras que porventura venham a ser administradas, a partir de 2025, por candidatos eleitos neste ano pelo PSDB. Esses poderão mudar de partido, ingressando na legenda liberal. Prefeitos não precisam de janela partidária para mudar de endereço a qualquer momento. É esperar para ver.

ANIVERSARIANTES

Dr. Fernando Mauro Moreira Marinho, 
Carolina Rebello Hilgert, 
Maria Eduarda Pedrossian Faria Gatti, 
Norma Suely Freitas Barbosa,
Gutemberg (Guy) Judson Salgado Machado,
Eduardo Elias Seba, 
Walter Ferreira Cruz,
Jeronymo Almeida Muniz, 
Josivan Lourenço Pereira,
Maria Aparecida Vieira,
Karollyne Aparecida Castoldi Brotto,
José Soares Ribeiro,
Jeomeire da Silva Valdez,
Ciro de Melo Neto,
Carlos Wilson Tavares,
Alessandra Pereira Terra Costa, 
Maria Nilene Badeca da Costa, 
Edson Luiz de David, 
Ivan Carlos do Prado Polidoro,
Dr. Antônio Gentil Neto, 
Dr. Carlos Alberto Langassner,
Veronica Daúde Monaco, 
Neyre Moraes Barbosa,
Regis Domingos Peruzzo,
Rodrigo Alejandro Serrada Benevides,
Laura Cristina Moura Savioli,
Dirce Estsuko Miyahara Lara, Archimedes Francisco Delgado, 
Cleuza Pereira Duarte Bicglia,
Juarez Canhete Costa,
Kuniko Kamimura,
Taylise Romero Balbino,
Isabel Maria Munari,
Priscila Menezes Rodrigues Baziliche, 
Adela Garcia Rocha,
Carlos Roberto Takayassu,
Maria de Lourdes Lino Menezes,
Olga Luiza de Campos Soares,
Nelson Alves Filho,
Eronilde Nunes Rodrigues,
Dr. Joel Miyahira, 
Eneida Cangussu Soares, 
Fatima Maria Nunes Rosa,
Antonieta Ferreira,
Adelaide Pereira Andrade,
Dayla Granero,
Marlene Terezinha Mourão,
Leonete Espírito Santo,
Aikel Nakazato,
Leomir Albuquerque Cândia,
Vânia Maria de Souza Rosa,
Marizete Pereira de Souza,
Cleuza Flôres Taborda,
Marta Marques Petrônio,
Isis Pereira de Oliveira,
Dulce Pandin,
Joaquim Lopes de Oliveira,
Maria de Lourdes de Souza,
Neide Cristina Soares Lima,
Miguel Afonso de Almeida,
José Carlos Meneses Alves,
Humberto da Costa,
Uilson da Silva Torres,
Maria Cristina de Souza Desiderio, 
Dr. Amauri Ferreira de Oliveira, Aldeir Moreno Filho,
José Antônio Lopes,
Ana Maria Kemp Falcon, 
Aparecido Vieira da Silva,
Eunice Silva Santos,
Fábio Moreira Carneiro,
José Cruz Solles Neto,
Milton Costa Farias,
Ramão Renato Garcia,
Iran Motti da Silva,
Marco Antonio Duarte Cazzolato,
André Louis Pires Bastos,
Maria Celina Abdala,
Ivone de Jesus Souza,
Mauricio de Paula Jacinto,
Nilza da Silva Cabalheiro,
Elizete Cardoso,
Judiclei Lopes Alonso,
Anderson Luiz Paim,
Paulo Roberto Rodrigues 
da Silva Santos, 
Maria Cecília Ferreira Abdo,
Antonio Rosário Migliorini,
Laerte José Prietto, 
Álvaro Alves Lorentz, 
Dr. Luiz Carlos Areco,
Heraldo Bojikian,
Edson Tavares Calixto,
Fernando Henrique Luchetti Rodrigues,
Humberto Chelotti Gonçalves,
Telma Ifran de Freitas Oliveira,
Veraluce de Souza Pereira,
Maria Alves Siqueira Neves,
Adolfo Wagner Areco Gonzales,
Renata de Rezende Alves,
Antonio Annibelli Neto, 
Manuelle Senra Colla,
Rosa Nadime Saueia,
Marcelo Salles Munerato,
Ayres Cândido de Paula Neto.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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