Economia

Loterias

Resultado da Quina de hoje, concurso 6536, quarta-feira (18/09)

A Quina realiza seis sorteios semanais, de segunda-feira a sábado, sempre às 20h; veja quais os números sorteados no último concurso

Continue lendo...

A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 6536 da Quina na noite desta quarta-feira, 18 de setembro, de 2024, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 16 milhões.

Confira o resultado da Quina de hoje!

Os números da Quina 6536 são:

  •  51 - 15 - 72 - 50 - 38

O sorteio da Quina é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal ofical da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: Quina 6537

Como a Quina seis sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na quinta-feira, 19 de setembro, a partir das 20 horas, pelo concurso 6537. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Quina é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 2,50 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 5 dentre as 80 dezenas disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 2, 3, 4 ou 5 números.

Como apostar na Quina

A Quina tem seis sorteios semanais: de segunda-feira a sábado, às 19h (horário de MS).

O apostador deve marcar de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis no volante e torcer. Caso prefira o sistema pode escolher os números para você através da Surpresinha ou ainda pode concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos com a Teimosinha.

Ganham prêmios os acertadores de 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

O preço da aposta com 5 números é de R$ 2,50.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com apenas cinco dezenas, que custa R$ 2,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 24.040.016, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 7.507,50 a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 8.005, ainda segundo a Caixa.

Assine o Correio do Estado

CAMPO GRANDE

Endividamento cresce levemente e cartão de crédito é o principal 'vilão'

Número de endividados era de 216.586 em agosto e 218.085 em setembro

09/10/2024 12h10

Dentre 1,076 milhão de pessoas inadimplentes em MS, 32,45% correspondem a débitos com o rotativo do cartão de crédito

Dentre 1,076 milhão de pessoas inadimplentes em MS, 32,45% correspondem a débitos com o rotativo do cartão de crédito Foto: Gerson Oliveira / Correio do Estado

Continue Lendo...

Dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) apontam que os índices de endividamento e inadimplência cresceram, no mês de setembro de 2024, em Campo Grande.

De acordo com a pesquisa, o número de endividados era de 216.586 em agosto e 218.085 em setembro, o que representa aumento de 1,4% de um mês para o outro.

Consideram-se endividadas famílias que possuem contas/dívidas com cheques pré-datados, cartões de crédito, carnês de lojas, empréstimo pessoal, compra de imóvel, parcelas de carro e seguros.

Dos entrevistados, 15,4% se consideram muito endividados, 21,6% mais ou menos endividados, 29,9% pouco endividados e 33,1% não possuem dívidas.

Dos que possuem dívidas, 45,1% afirmaram que estão em atraso e 54,4% disseram estão em dia. O percentual de famílias com dívidas em atraso é de 30,2%.

Os principais tipos de dívidas são cartão de crédito (72,4%), carnê (17,7%), financiamento de casa (9,9%), crédito pessoal (8,1%), financiamento de carro (6,8%), crédito consignado (4,9%), outras dívidas (4,6%), cheque especial (1,5%) e cheque pré-datado (0,1%).

Dos que estão com dívidas em atraso, 17,2% acreditam que vão conseguir pagar as dívidas em atraso no próximo mês, 36,1% acreditam que não vão conseguir, 38,9% afirmaram que vão conseguir parcialmente. Já o percentual de famílias que não conseguirão pagar as dívidas em atraso é de 10,9%.

Dos entrevistados, 22% estão comprometido com dívidas por até 3 meses, 16,1% entre 3 e 6 meses, 13,8% entre 6 meses e 1 ano, 31,4% por mais de 1 ano e 16,8% não sabem/responderam. A média é de 7 meses de comprometimento com dívidas.

De acordo com a economista do Instituto de Pesquisa Fecomércio MS (IPF/MS), Regiane Dedé de Oliveira, o orçamento das famílias segue apertado.

“Os índices mostram que, embora a economia tenha apresentado sinais de melhora, com a redução da inflação e do desemprego, o orçamento das famílias segue apertado. Especialmente as de menor renda, uma vez que entre as que recebem até 10 salários mínimos, 17% indicam estar muito endividadas, contra 7,1% das que estão acima dessa faixa de rendimento”, explicou.

A pesquisa foi realizada com aproximadamente 17,8 mil famílias nos dez últimos dias de setembro/2024.

ano de estiagem

Arrecadação de MS cresce menos que a inflação pelo 6º mês

Alta de agosto foi de 1,95%, o que é menos da metade da inflação acumulada em 12 meses, que foi 4,24%

09/10/2024 11h35

Por conta da estiagem, a segunda safra de milho amargou redução de 40,52% em relação à safrinha do ano anterior

Por conta da estiagem, a segunda safra de milho amargou redução de 40,52% em relação à safrinha do ano anterior

Continue Lendo...

Mato Grosso do Sul fechou agosto com arrecadação de R$ 1,636 bilhão em impostos, o que é 1,95% acima daquilo que faturou em igual mês do ano passado, quando a receita alcançou R$  1,605 bilhão, conforme dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). 

O crescimento na comparação com agosto de 2023 foi de 1,95%, o que é menos da metade do índice oficial da inflação dos últimos 12 meses, que ao final de agosto estava em 4,24% (IPCA). Em números reais, descontando a inflação, a arrecadação de impostos foi menor que em agosto do ano passado. 

Este é o sexto mês consecutivo em que a arrecadação estadual cresce abaixo da inflação e no acumulado do ano o cenário se repete. Conforme o Confaz, a alta nos oito primeiros meses foi de 3,21%, passando de R$ 12,848 para R$ 13,260 bilhões. 

A principal fonte de arrecadação, o ICMS,  é uma das que estão crescendo menos que a inflação e teve alta de 3,59% nos oito primeiros meses do ano. Ela passou de R$ 10,66 bilhões para R$ 11,04 bilhões.

No item outros impostos, a situação é mais crítica. O faturamento caiu 3,66%, passando de R$ 946 milhões para R$ 911 milhões. No caso do IPVA, que representa 7,5% do faturamento estadual, a situação é um pouco melhor. A receita do imposto sobre veículos teve alta de 5,5%, saltando de R$ 941 para R$ 993 milhões. 

Por conta da estiagem, a segunda safra de milho amargou redução de 40,52% em relação à safrinha do ano anteriorFONTE: Confaz

Uma das principais explicações para a “estagnação” na receita é a prolongada estiagem que atinge Mato Grosso do Sul. Por conta disso, as últimas safras de soja e de milho safrinha sofreram queda de produtividade. A estimativa é de que a queda na produção tenha tirado em torno de R$ 10 bilhões das mão dos produtores, o que acaba afetando a economia como um todo. 

Além de Mato Grosso do Sul, o site do Confaz traz os dados dos oito primeiros meses de apenas mais oito estados. Destes, a Bahia teve o menor crescimento, de 12,23%. Tocantins, com o maior índice, aponta alta de 20,47% nas receitas próprias. 

Além disso, a importação de gás boliviano, uma das importantes fontes de arrecadação de ICMS, teve recuo de 17% no primeiro semestre, em comparação com igual período de 2023. Nos seis primeiros meses do ano passado, a importação somou US$ 729 milhões, ante US$ 603 milhões no primeiro semestre deste ano.  

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).