Correio B

Diálogo

Para tentar conquistar o distinto eleitor, alguns pré-candidatos estão noites sem dormir

Leia a coluna desta quinta-feira (25)

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Madre Teresa de Calcutá missionária católica
Tem sempre presente que a pele se enruga, que o cabelo se torna branco, que os dias se convertem em anos,
mas o mais importante não muda: tua força interior”.

FELPUDA

Para tentar conquistar o distinto eleitor, alguns pré-candidatos estão noites sem dormir imaginando historinhas que possam transformá-los em vítimas dos adversários. São versões novas das velhas e surradas estratégias de assim posar: “atentados” a tiros durante a madrugada, “sequestro e abandono” em lugares distantes depois de “ameaçados”, “espancamentos” e “abandonados desacordados” na zona rural, entre outros atos “violentos”.O tempo passa, o tempo voa e nada muda, pois tem gente por aí acreditando que essas “fantasias” ainda rendem votos. Afe!

Fica

Quem decidiu não deixar a administração estadual para disputar mandato em 2026 é o secretário de Governo, Ricardo Perez. Em entrevista ao Correio do Estado, quando questionado, ele afirmou que estava aberto a possibilidades se o seu grupo político quisesse.

Mais

Homem de confiança do governador Eduardo Riedel, Perez foi nomeado em janeiro de 2024, com a saída do deputado estadual licenciado Pedro Caravina, que voltou à sua cadeira na Assembleia Legislativa de MS.

 Liosmar Almeida, Dra. Lethicia Sorpresi, Elisangela Almeida e Licínio Almeida

 

Ana Paula Carneiro

Na mesma

O acordo para escolha do senador entre PL e PP continua mantido e estará nas mãos do trio governador Eduardo Riedel, senadora Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, ambos do PP, e Reinaldo Azambuja, presidente estadual do PL. O trio fez o “combinado” com o ex-presidente Jair Bolsonaro, que, apesar de estar cumprindo pena por suposto golpe, continua sendo a mais expressiva liderança do PL.

Pesquisa

A variação de preços dos materiais escolares é grande em Campo Grande, mostra pesquisa do Procon-MS, realizada de 1º a 19 de dezembro. Os índices apurados chegam acima de 300%, com relação a alguns produtos. Oito empresas participaram do levantamento feito pelo órgão de defesa do consumidor. Detalhe: os dados estão sujeitos a alterações, em razão da disponibilidade de estoque ou da realização de promoções.

Redução

As maiores oscilações foram identificadas nos produtos: caneta Bic Cristal Fashion com quatro cores (326,5%); apontador Faber-Castell com depósito (317,5%); e lápis Bic HB Evolution nº 2, sem borracha (284,62%). Na comparação com 2024, determinados itens apresentaram redução na média de preços. Como no caso do caderno universitário de 10 matérias e 200 folhas, cuja média passou de R$ 25,79 para R$ 21,00.

Aniversariantes

Thiago Bichofe Capelli,
Maria Alzira Mandarano Cândia,
Lilian Maymone Coelho Netto,
Paula Gobbo Chaves,
Manoel Cerqueira Filho,
Andrea Vieira Valdez,
Aure Ribeiro Junior,
Dr. Ildeu de Souza Campos,
Serli dos Santos,
Tânia Alzira Scandola,
Marizete Akemi Numata,
Rodrigo Nascimento Sousa,
Wilson Urder de Andrade,
Edilene Rosa de Jesus,
Waldir Ferreira de Salvi,
Cristiano José Brito Felice,
Mauro Tome de Araujo,
Tatiane Fernandes Dodero,
João Batista dos Santos
(João Grandão),
Larissa de Jesus Souza Chaves,
Albino Fiori Adelaido,
Helena Garcia de Oliveira,
Dra. Estela Mari Sandini,
João Carlos de Salles Filho,
Adriana Araujo da Silva,
Ivanildo Sabino de Araujo,
Cézar Alpires Silva,
Raul Alves Barbosa,
Henriqueta Mongelle de Araújo,
Maria Júlia Falcão da Rocha,
Aracuhy Ramos de Araújo,
Duilio Ramires,
Élcio Macedo,
Altino de Almeida Santiago,
Sérgio Serra Baruki,
Carlos Antônio Costa,
Epitácio Pessoa do Nascimento,
Leonildo Alves Guimarães,
Danila Martinelli de Souza Reis,
Luiz Orro,
João Bosco Rodrigues Monteiro,
Albertina Luiza Horvath,
Francisco Ciro Martins,
Paulo Roberto Rossini,
Ana Cristina Araújo Dias Campos,
Carlos Francisco Monteiro Liberalli,
Maria Edna Barreto dos Santos,
Edilson Pereira da Silva,
Jociane Pulquéria França,
Cristian de Oliveira Camilo,
Rondina Rodrigues,
Dilza Delvizio Freire,
Nair Maria Silva,
Aguillera Gutierres Santos,
Dario do Amaral Trachta,
Solange Batista Rosa Costa,
José Sebastião de Andrade,
Nair Carril Fonseca,
Aldeir Gomes de Almeida,
Nivaldo da Costa Moreira,
Daniel de Azevedo Dias,
Wagner Centurião do Carmo,
Marivaldo Valkirio Aparecido
Silva Rocha,
Lidiane Azevedo de Souza,
Amélia Luiza de Figueiredo Vinagre,
Shirley Flores Zarpelon,
Renato Dal Ross,
Ana Cristina Cândia Solari
Neumann,
Eliete Maria Joerke,
Luciane Gutierre Gonçalves,
Regina Márcia Pinheiro Silva,
Hildebrando Barbosa de Souza
Neto,
Adriana Moreira Silveira Freitas,
José Roberto Camargo de Souza,
Atinoel Luiz Cardoso,
Greicielle Centurion Ojeda,
Rubens Moreira de Oliveira,
Juarez Muniz do Amaral,
Airton Horácio,
Deuzelita Ferreira Coutinho,
João Luiz Braga Vieira,
Maria José Alexandre Guerra Vidal,
Neucy Rospide Nunes,
Viviane de Souza Ferreira
Czerewuta,
Paulino Luiz Barros Filho,
Paulo Henrique Aristides
dos Santos,
Katiuscia Virginia Zocolaro,
André Luiz Foletto,
Cecília Maria Faustino Benevides,
Ênio Kuramoto,
Maira Lopes Junqueira,
Giscard Jose Ribeiro Machado,
Miriele Canalli Castilhos,
Leila Venâncio Aureswald,
José Afonso Machado Neto,
Thiago Azambuja de Abreu,
Elaine Picolli Alves,
Ondina Moreno Fiirst,
Regielly Crystiane Mattos da Silva,
Elizandra Arevalo Marques,
Magda dos Santos Martins,
Geisiane Franco de Oliveira,
Ana Luisa Monteiro Lima,
Liene Leonel de Freitas Carrilho,
Theodora Cação Zanchett,
Ana Maria Ribeiro Teixeira

Colaborou Tatyane Gameiro

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FESTIVIDADES

Evite climão: política, fofoca e problemas pessoais são temas proibidos na ceia de Natal

Assuntos favoritos para serem comentados são viagens, histórias de família, metas para o próximo ano, piadas/memes e receitas culinárias

24/12/2025 11h00

Ceia de Natal recheada de gostosuras

Ceia de Natal recheada de gostosuras DIVULGAÇÃO

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Alguns assuntos são delicados de serem comentados em família nas reuniões de fim de ano.

Política, problemas pessoais, fofocas sobre conhecidos e religião são temas proibidos de serem falados na ceia de Natal.

Para evitar que as famosas “tortas de climão” sejam o prato principal da ceia, é recomendado que os assuntos sejam evitados na noite desta quarta-feira (24), véspera de Natal.

Além disso, nada de ficar comentando sobre o término de namoro/casamento, demissão na empresa, carro batido, morte de parentes/amigos/familiares, cachorro/gato que fugiu, doenças ou eleições 2026. 

É hora de festejar e falar coisas boas! Os assuntos favoritos para serem comentados durante a ceia de Natal são viagens, histórias de família, metas para o próximo ano, piadas/memes e receitas culinárias.

Para manter o clima festivo da data, assuntos como “qual o próximo destino?” e boas e velhas histórias de família estão liberados.

Comentar sobre memes, receitas e metas durante a ceia também é uma boa ideia: vale dar uma conferida no que viralizou na internet nos últimos, trazer para a mesa seus segredos na cozinha e, porque não, ir selecionando, da lista das metas para 2026, aquelas que merecem ser divididas com as outras pessoas?

Feliz Natal!

Crítica

Com público fiel e shows memoráveis, segunda edição do Campo Grande Jazz Festival ocupa as ruas

Produção enfrentou greve de ônibus, mau tempo e baixo orçamento para oferecer cinco dias seguidos de apresentações gratuitas

24/12/2025 09h20

A partir do alto, à esquerda, no sentido horário: Adriel Santos; Gabriel Basso; Bianca Bacha, Ana Ferreira, Junior Matos e Gabriel Basso; Juninho MPB, Junior Juba e Leo Cavallini; Franciella Cavalheri; e Matheus Yule e Juninho MPB

A partir do alto, à esquerda, no sentido horário: Adriel Santos; Gabriel Basso; Bianca Bacha, Ana Ferreira, Junior Matos e Gabriel Basso; Juninho MPB, Junior Juba e Leo Cavallini; Franciella Cavalheri; e Matheus Yule e Juninho MPB Montagem

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Depois de uma estreia apoteótica em março de 2024, mobilizando o desavisado público de três dos maiores terminais de ônibus da cidade e lotando o Armazém Cultural por quatro dias seguidos, com 12 apresentações (Ryan Keberle, Katie Thiroux, DDG4, Urbem, etc.), parecia que este ano chegaria ao fim sem a segunda edição do Campo Grande Jazz Festival (CGJF). Mas que nada. De repente, com dezembro já correndo a mil pelas folhas do calendário, eis que a produção do evento estampa no Instagram as datas da segunda edição: do dia 17 ao dia 21.

E assim foi. Diante de uma greve histórica que paralisou, por quatro dias, os ônibus coletivos da Capital, da ameaça de chuva e de um orçamento bem enxuto – beirando a linha do chamado “no budget” – captado por meio da Política Nacional Aldir Blanc (Pnab), perseverou a paixão pelo jazz e uma elogiável capacidade de articulação de uma equipe raçuda e sorridente, que teve à frente Franciella Cavalheri e Adriel Santos. O resultado foram cinco dias seguidos de apresentações gratuitas e uma adesão cada vez maior do público.

Como a proposta do CGJF era levar o jazz literalmente para a rua – incluindo os terminais de ônibus Bandeirantes, General Osório e Morenão – em todos os dias do evento, a exemplo de parte da programação de 2024, a greve iniciada no dia 15 foi uma pedra no caminho, da qual a produção buscou desviar por meio de uma mobilização junto à prefeitura, para que fosse autorizada a montagem da estrutura em outros locais de afluxo, e de uma afiada e permanente comunicação com o público, uma vez mais, via Instagram.

Se houve corre-corre e perrengue nos bastidores, o jazz em alta potência, no palco e na energia da plateia, compensou – e com folga – os transtornos. Músicos invariavelmente de alta cepa estabelecendo a vigorosa e estimulante comunhão de autênticas jam sessions ao revisitarem um repertório de respeito, que, a cada dia, foi revelando e (r)estabelecendo as pontes multifacetadas que retroalimentam, já há tempos, a arte musical brasileira e dos EUA.

Uma das coisas mais incríveis de se ver nesse jogo de belezas que a troca entre os instrumentistas e a espontânea expressão da música proporciona é a reação do público aparentemente mais leigo, que, por meio de interjeições faciais e perguntas sobre “o que está acontecendo”, demonstra não frequentar as playlists do jazz, mas, em poucos instantes, abre sorrisos, fecha os olhos, cutuca quem está do lado, dança e viaja. Para o performer no palco, aí está a senha para triangular olhares com a banda e o público.

Daí a jam deixa de ser um show apresentado no formato palco-plateia para se tornar um espetáculo em que o espectador assume a condição de integrante da cena, numa interação de escuta, curtição e feedback a gerar um crescendo que parece não ter fim. A cada arremate dos temas tocados e/ou cantados, o volume de aplausos e uivos é prova dessa sintonia tão rica. Tesouros não faltaram nesse sentido, fazendo deste segundo CGJF tanto uma celebração para o connoisseur quanto para o viajante de primeira viagem.

QUARTA-FEIRA

No primeiro dia de festival, o esquema mudou do Terminal Bandeirantes para a Rua Barão do Rio Branco, bem próximo à esquina com a Rua 14 de Julho, em frente à boutique Le Moulin. Bianca Bacha (vocais), Gabriel Basso (contrabaixo), Ana Ferreira (teclados), Adriel Santos (bateria) e Junior Matos (sax) comandaram o som, pilotando desde “Take Five”, “Take the ‘A’ Train” (quase uma ironia com a greve de ônibus) e “Autumn Leaves”, do baú norte-americano, às standards brazucas, como “Chega de Saudade” e “A Rã” (essa com o promissor João Pedro Ortale assumindo as baquetas). A festa só estava começando.

QUINTA-FEIRA

A greve seguia. E a cena programada para o Terminal General Osório se deslocou apenas poucos metros da calçada da Le Moulin, migrando para a esquina da Rua Barão do Rio Branco com a Rua 14 de Julho. Ali, quem esteve à frente da jam foram Leo Cavallini (vocais/sax barítono), Juninho MPB (vocais/baixo acústico), Junior Juba (teclado) e Matheus Yule (bateria). O “efeito esquina” com a centenária Rua 14 de Julho, coração do comércio de Campo Grande, contou muito para dar um grau na apresentação. Criancinhas, marmanjos e que tais compreendendo como a jazz music abraça a alma. E os músicos em ponto de ebulição. 
Mais brilho, com um dos transeuntes sendo apenas o crooner Mauro, veterano da Banda Lilás, que mandou uma precisa interpretação do clássico “Só Danço Samba”, e Cavallini mandando uma sequência matadora de standards – por exemplo, “Georgia On My Mind”, “There Will Be Another Will” e “Summertime” – que foi finalizada com “Cantaloupe Island”, um dos maiores petardos do gênio Herbie Hancock.

SEXTA-FEIRA

Finda a greve, finalmente, o último terminal previsto (Morenão) recebeu os músicos do lineup escalado – Adriel Santos (bateria), Gabriel Santos e Giovani Oliveira (sax tenor). Os bateristas João Pedro Ortale e Marcos Loyola também apareceram para fazer um som, mas a tarde/noite foi mesmo de Giovani, esse gigante do sax que veio parar em Campo Grande pela sua carreira nas Forças Armadas e que, desde junho deste ano pelo menos, quando deu uma canja no show da Urbem com Ryan Keberle, vem se consolidando no circuito jazzy de Campo Grande como presença obrigatória. Ali o sopro se soma ao espírito para revelar a melodia. Só vendo.

SÁBADO

A partir do alto, à esquerda, no sentido horário: Adriel Santos; Gabriel Basso; Bianca Bacha, Ana Ferreira, Junior Matos e Gabriel Basso; Juninho MPB, Junior Juba e Leo Cavallini; Franciella Cavalheri; e Matheus Yule e Juninho MPBDaniel D’Alcantara (trompete), Felipe Silveira (teclado), Gabriel Basso (contrabaixo), Marcela Mar (vocais), Adriel Santos (bateria) e Giovani Oliveira (sax tenor) se apresentam na Praça Ary Coelho

Locação mantida conforme a programação inicial, o palco foi armado na Praça Ary Coelho, extramuros da festa de Natal da prefeitura, conforme o desejo da curadoria do CGJF. Foi o dia de vermos os convidados da cena de São Paulo marcarem presença – Daniel D’Alcantara (trompete) e Felipe Silveira (teclados) – ao lado da cozinha do El Trio – Adriel na bateria e Basso no baixo. Daniel e Felipe trouxeram ainda mais sofisticação e potência para a jam, interagindo incrivelmente com as performances vocais de Marcela Mar, cada vez melhor, e do crooner Leo Cavallini. Falemos um pouco mais da dupla de São Paulo logo a seguir. O lance do Natal dentro das grades, com luzes, pipoca e o público recalibrando o passeio a partir do que via e ouvia na entrada na praça, é um instante de magia que justifica a experiência.

DOMINGO

A agenda começou por volta das 11h. Daniel e Felipe bateriam um papo com os presentes e fazer um som com os músicos que aparecessem. O primeiro, trompetista, compositor, professor, integrando as formações de João Donato, Roberto Menescal, Ivan Lins, Leny Andrade, Joyce Moreno, Rosa Passos e Milton Nascimento, entre outros nomes, desafia o predicativo de “apenas” um sideman perfeito.

A partir do alto, à esquerda, no sentido horário: Adriel Santos; Gabriel Basso; Bianca Bacha, Ana Ferreira, Junior Matos e Gabriel Basso; Juninho MPB, Junior Juba e Leo Cavallini; Franciella Cavalheri; e Matheus Yule e Juninho MPBDaniel D’Alcantara no trompete, Felipe Silveira no teclado e Gabriel Basso no contrabaixo durante workshop na manhã de domingo

Felipe, da mesma forma, acompanhando ases ou em projetos como o Collectiv do Brasil (ao lado de Ryan Keberle, Felipe Brisola e Paulinho Vicente), que teve o álbum “Choro das Águas”, um tributo a Ivan Lins, entre os melhores deste ano pela lista da DownBeat, encarna uma essencialidade da expressão musical que veio nos ensinamentos passados de forma despojada, como um bate-papo mesmo, citando de Chick Corea a Bill Evans, pontas de lança, como ele no piano, a mestres de outros instrumentos, como os bateristas Brian Blade e o brasileiro Nenê. Lição: a música precisa, sim, da técnica, mas é muito mais um estado de encontro do artista consigo mesmo e a sua verdade possível. Marcos Loyola, que estava por lá e acabou também tocando, chorou de emoção com esse encontro.

No cair da tarde, na Plataforma Cultural, o encerramento do Campo Grande Jazz Festival foi nada menos que apoteótico. Seria bom ter tido por lá agentes do poder público e de possíveis patrocínios para entender o que isso, de fato, significa. Uma pequena multidão de 300 pessoas foi se aglomerando em volta dos músicos – Adriel, Basso, Gabriel de Andrade, Felipe e Daniel na banda base, mais uma série de participações – e a gig foi crescendo sobremaneira, resultando em mais de duas horas de uma sonzeira que, uma vez mais, agregou o repertório norte-americano com clássicos brasileiros.

Eles abriram com versões avassaladoras de “Inner Urge” (Joe Henderson) e “Milestones” (Herbie Hancock) e seguiram Brasil adentro – com Milton Nascimento, João Bosco e Capinan, Leny Andrade (na verdade, “Estamos Aí”, de Maurício Einhorn e Durval Ferreira) e Gilson Espíndola nas participações, respectivamente, de Bianca Bacha, Karla Coronel, Marcela Mar e do próprio Gilson –, o que por si só já justificaria o festival. Mas teve ainda, para o grand finale, “Caminhos do Vento”, de Gabriel de Andrade, do repertório do El Trio, que mostrou a total quebra de barreiras nacionais, e estilísticas, quando o assunto é a música de dentro. E, ufa, como encantou. Que venha o CGJF 2026. Loas.

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