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"O vilão é sempre mais divertido", diz Guilherme Fontes sobre personagem em "A Viagem"

A Viagem voltou ao canal Viva na última segunda-feira e vilão faz sucesso nas redes sociais

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Em junho, tão logo os shoppings centers reabriram pelo país após as medidas rígidas para frear o avanço da pandemia do novo coronavírus, um meme - na linguagem da internet, um vídeo ou imagem usado em tom de brincadeira - trazia uma imagem do personagem Alexandre, o espírito atormentado da novela A Viagem interpretado pelo ator Guilherme Fontes, dizendo, em tom irônico: "Vai ao shopping." Outros tantos semelhantes o trazem em contextos políticos e até ao lado do presidente Jair Bolsonaro.

A Viagem volta ao canal Viva nesta segunda-feira, 21, às 15 horas. É a 5.ª vez que ela será exibida - além da exibição original, na TV Globo, em 1994, ela já foi reprisada duas vezes no Vale a Pena Ver de Novo e uma vez no próprio Viva -, e a quantidade de memes com o vilão Alexandre tem tudo para aumentar e se tornar um sucesso assim como aconteceu com outra vilã, Nazaré, personagem da atriz Renata Sorrah em Senhora do Destino.

"Isso é fabuloso! Sinal que construímos um personagem para o resto da vida, que vai para novas mídias, como a internet, e continua a fazer sucesso", diz Guilherme Fontes, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.

O próprio canal Viva tem centrado as chamadas da novela em Alexandre, já prevendo que o vilão irá encontrar apoio na internet, onde também estão os fãs do canal.

Na história criada por Ivani Ribeiro (1916-1995), baseada na doutrina espírita, Alexandre é um playboy problemático que assassina um homem durante um assalto. Preso, ele acaba por morrer na cadeia e volta, em espírito, para atormentar o criminalista Otávio Jordão (Antônio Fagundes), que não quis defendê-lo nos tribunais, o irmão Raul (Miguel Falabella) e o cunhado Téo (Maurício Mattar), entre outros personagens. Para piorar sua ira espiritual, a irmã querida, Diná (Christiane Torloni), se envolve sentimentalmente com Otávio.

Alexandre só encontra consolo no médium Alberto (Claudio Cavalcanti), que luta para neutralizar a influência maligna que o vilão exerce na vida de seus desafetos. Entre outros nomes do elenco estão Yara Côrtes, Ary Fontoura, Lucinha Lins, Nair Bello, Lolita Rodrigues e John Herbert.

Antes da Globo, a trama de Ivani foi levada ao ar pela primeira vez em 1975, na TV Tupi, com 141 capítulos. Nessa versão, Alexandre foi vivido pelo ator Everton de Castro. Eva Wilma foi a mocinha Diná e Altair Lima deu vida a César Jordão, nome que na versão da Globo foi modificado para Otávio César Jordão.

Nesta conversa com o jornal O Estado de S. Paulo, o ator Guilherme Fontes, hoje com 53 anos, falou do orgulho que sente por ter representado o Alexandre. "Foi um presente divino, algo do destino mesmo. E o vilão, eu posso dizer, é sempre divertido "

Você, como ator, havia feito dois mocinhos, o Dilermando de Assis, da minissérie Desejo, e o Marcos, de Mulheres de Areia, em anos anteriores à novela A Viagem. Fazer um vilão era algo que você buscava?

O Dilermando ganhou essa áurea, mas, na verdade, havia muita tragédia na história dele... Mas, não, não busquei o vilão. O Alexandre foi um presente divino, algo do destino mesmo. E o vilão, eu posso dizer, é sempre divertido, pois ele aprofunda a expressão da negatividade que existe nas pessoas, por isso são bem recebidos e ganham, às vezes, a simpatia das pessoas.

Você já conhecia o espiritismo quando foi chamado para a novela?

Não. Muito vagamente. Com a novela, eu fui compreendendo melhor o que era a doutrina e entendi por que tantas pessoas a seguiam. Fui criado no catolicismo, mas, como artista, eu sou agnóstico. Sigo muito a ciência.

A TV Tupi exibiu a primeira versão de A Viagem em 1975. Você era adolescente quando ela passou. Você chegou a assisti-la?

Não, não assisti. E nem para fazer o Alexandre eu quis ver. Preferi começar do zero, buscar a alma daquele personagem.

O Alexandre passou grande parte da novela morto. Aparecia em cenas muitas vezes sem falas, só com uma risada, usava sempre o mesmo figurino. Como você fez para construir o personagem com poucos elementos?

A base do Alexandre são os primeiros capítulos, antes de ele morrer (no capítulo 39). Foi nesse momento, naquele ódio todo que ele sentiu quando todo mundo virou as costas para ele, nas cenas que tive com atores como Christiane Torloni, Miguel Falabella e Maurício Mattar, que eu o criei. Todo o ressentimento que ele desenvolveu nas primeiras cenas foi o que determinou o comportamento dele no restante da novela, nas cenas do chamado umbral.

A Laura Cardoso, cuja a personagem, Guiomar, era obsediada pelo Alexandre, declarou uma vez que vocês ensaiavam exaustivamente esse tipo de cena...

Sim, havia um empenho de todos para que as cenas ficassem reais. A Laura fazia aquilo com muita verdade. Havia uma quebra do tom do personagem para demonstrar o que estava acontecendo. Tudo isso deu muita verdade para a crença.

Quem participa de produções com temas ligados ao sobrenatural sempre diz que, às vezes, ocorrem fatos estranhos nas gravações. Você presenciou algo?

Lembro que um dia o Cláudio Cavalcanti, muito envolvido com a história, começou a fazer uma reza no estúdio, uma espécie de culto. Um diretor - que não vou citar o nome - entrou muito bravo no set, dizendo que era para parar com aquilo, que a novela era uma história, um teatro. Havia muito respeito, claro, mas era preciso separar as coisas. Lembro que as crianças tinham muito medo do Alexandre. Quando me encontravam, ficavam me olhando com aquela cara de medo. Teve ainda aquelas situações engraçadas de eu entrar em uma loja e uma vendedora se atrapalhar toda, derrubar o que estava segurando.

Assim como aconteceu com outra vilã, a Nazaré, personagem de Renata Sorrah em Senhora do Destino, o Alexandre também começa a virar memes nas redes sociais, dando uma cara divertida ao personagem. Já viu alguma dessas brincadeiras?

Já vi, sim. Os que eu gosto, eu compartilho. Os que não tem muito a ver, não dou atenção. Isso é fabuloso! Sinal que construímos um personagem para o resto da vida, que vai para novas mídias, como a internet, e continua a fazer sucesso. Com a volta da novela, isso se intensificará.

E por que A Viagem faz tanto sucesso quando é reprisada e ficou na memória afetiva das pessoas?

O grande maestro da novela é a Ivani (Ribeiro, autora). A força do texto dela nos permitiu construir uma grande obra. Depois, tem a direção, o elenco, o envolvimento de todos. Quando tudo isso casa, fica imbatível. Há nessa novela uma engenharia emocional perfeita. Já é a quinta exibição dela e tenho certeza de que não será a última.

Você está trabalhando em novos projetos como ator ou diretor?

Estou trabalhando como ator em um filme, estamos filmando, mas dentro dessa nova realidade que a pandemia nos trouxe. Tudo bem devagar, com cuidado. Porém, não posso adiantar do que se trata, infelizmente. Também penso em reabrir meu estúdio, produzir. Se bem que o grande barato do momento são as lives. E penso que elas vieram para ficar. Aliás, há muito tempo sou a favor delas. Quando estava fazendo uma novela (a última que o ator participou foi Orfãos da Terra, em 2019) e os textos atrasavam para chegar eu dizia: vamos fazer ao vivo, voltar ao passado. Sempre fui a favor de Live.
 

AGENDA CULTURAL

Fim de semana tem ópera afro-brasileira, música e cinema

À frente da banda O Capuz Negro, cantor e multi-instrumentista Jorge Aluvaiá lança ópera afro-brasileira "Crônica sob o Céu Lilás"; Simona e Vozmecê agitam Praça Bolívia; Rose Mendonça estreia solo de dança e, em Corumbá, tem "Moinho In Concert"

12/12/2025 09h00

Ao lado da banda O Capuz Negro, o multi-instrumentista (ao centro) estreia a ópera afro-brasileira

Ao lado da banda O Capuz Negro, o multi-instrumentista (ao centro) estreia a ópera afro-brasileira "Crônica sob o Céu Lilás", amanhã, às 19h, no Teatral Grupo de Risco Divulgação

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O irrequieto multiartista Jorge Aluvaiá está fechando este ano com um ambicioso projeto. À frente da banda O Capuz Negro, ele estreia amanhã, às 19h, no Teatral Grupo de Risco (Rua Trindade, nº 401, Jardim Paulista), o show “Crônica sob o Céu Lilás”, que o próprio músico define como uma “ópera espacial afro-brasileira, um concerto surrealista que envolve tradição oral e retoma as raízes afro-brasileiras, com música, poesia e imaginação”.

No palco, com os seis parceiros do Capuz, Aluvaiá vai mostrar as 18 faixas que dão vida ao enredo do novo trabalho. As composições acompanham, com “muita mística”, a jornada de um viajante imaginário, o Mensageiro Rubro, considerado pelo band leader uma “entidade cósmica”, que vive uma epopeia ao aportar no Brasil do século 19, quando perde a capacidade de voar.

Para tentar superar sua condição, Rubro acaba hibernando nas águas do Rio Paraguai e, nessa nova realidade, inicia uma intensa trajetória de “brasilidade”, ritmos diversos, performances e ensinamentos ancestrais.

“A gente conta essa história através de um espetáculo musical, um concerto, e me utilizo também de linguagens da arte, como poesia declamada, para dar vida a essa proposta, para trazer a potência e as possibilidades do fantástico, que é a pulsão de vida, da criatividade, da imaginação”, viaja Aluvaiá.

Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla, por R$ 20. A produção do evento anuncia também uma campanha de “apadrinhamento de ingressos” para contemplar jovens de instituições beneficentes, com cada entrada ao custo de R$ 18.

PRAÇA BOLÍVIA

A última edição deste ano da feira cultural Praça Bolívia, neste domingo, das 9h às 14 horas, será embalada por seis atrações musicais: o veterano Simona, o duo Vozmecê, Dandaras, Menos Pausa, Sangre Latino e Nobres. O evento conta com estandes de arte e artesanato, moda, pratos típicos e antiguidades. Endereço: Rua da Garças com Rua Aníbal de Mendonça, Bairro Santa Fé.

ROSE NA DOBRA

A dançarina Rose Mendonça estreia hoje o solo de dança “Dobra no Tempo”, às 19h, na Estação Cultural Teatro do Mundo. Uma segunda apresentação está agendada para amanhã, na sede da Central Única das Favelas (Cufa), na Rua Livino Godói, nº 710, Jardim São Conrado, às 16h. Os ingressos estão disponíveis gratuitamente na plataforma Sympla.

O solo integra o projeto Corpo-Território, que envolve ainda a realização de a oficina de house dance Tessituras Dançadas, amanhã, das 9h às 11h, no Centro Cultural José Octávio Guizzo.

O projeto busca democratizar o acesso a produções artísticas, contribuir para a visibilidade das danças negras na cidade, ampliar as discussões e estimular reflexões sobre a dança na sociedade, fortalecer a memória da arte contemporânea negra local e oportunizar um espaço seguro para debates acerca das questões raciais e de gênero.

Com direção artística de Simone Vieira, “Dobra no Tempo” se coloca como “um ritual” de movimento e som para despertar a potência do corpo e da presença, em que cada movimento é um gesto de afirmação e cada som é uma vibração capaz de ressoar no indivíduo.

“Com a intensidade da música house, seu fluxo único e mistura poderosa, no solo exploro a relação entre o meu corpo, o espaço e o tempo em um jogo de improviso, com os passos básicos e complexos da house dance e as corporeidades das danças afro-brasileiras”, afirma Rose, que, para realizar o projeto, contou com recursos da Política Nacional Aldir Blanc (Pnab), do governo federal e do Ministério da Cultura, sob operação da Fundação Municipal de Cultura de Campo Grande (Fundac).

“Dobra no Tempo” tem produção-geral de Ariane Nogueira, produção executiva de Marcos Mattos, Livia Lopes como social media, design gráfico de Leonardo Sales, produção audiovisual de Kaique Andrade, Jessé Macedo e Karem Martins como intérpretes de Libras, criação e confecção de figurino de Jéssika Rabello (Ajuberô Ateliê) e assessoria de imprensa por Isabela Ferreira (Reconta). As apresentações contarão com a participação da artista Aline Serzedello Vilaça.

“MOINHO IN CONCERT”

O Moinho Cultural realiza, neste sábado e no domingo, mais uma edição do “Moinho In Concert”. Sob a direção geral de Márcia Rolon, o espetáculo foi anunciado como “uma travessia que mistura memória, sonho e ancestralidade”, conduzindo o público pelos caminhos do Peabirú, a antiga rota sagrada dos povos originários, com música, dança e imagens.

A montagem reúne mais de 500 artistas, entre orquestra, coral, bailarinos, crianças, adolescentes e jovens atendidos pela ONG, tornando-se uma das maiores produções culturais da região.

O mergulho no imaginário da rota é acessado por jogos de amarelinha, explorando símbolos como o caracol e a cruzada para construir uma narrativa que convida o público a refletir sobre travessias internas, pertencimento e superação.

“Estamos alinhavando um novo Peabirú, como o sonho e o jogo de amarelinha, com a intenção de levar todos para o seu próprio céu”, diz Márcia Rolon. As apresentações serão às 19h30min, na sede do Moinho, em Corumbá.

A equipe de criação reúne pesquisa de linguagem e concepção coreográfica de Fernando Martins, a coreógrafa e ex-primeira bailarina do Stuttgart Ballet Beatriz Almeida, o ator Arce Correia, coralistas, músicos e o artista Leoni Antequera, da Bolívia.

A trilha sonora, com arranjos assinados por ex-alunos do Moinho, é inspirada no barroco sul-americano. Os figurinos foram confeccionados, dentro da instituição, por mães de participantes, retomando uma tradição afetiva que aproxima famílias do processo artístico.

Diálogo

Pretensos pré-candidatos que estão tentando colocar a carroça na frente do... Leia a coluna de hoje

Leia a coluna desta sexta-feira (12)

12/12/2025 00h01

Diálogo

Diálogo Foto: Arquivo / Correio do Estado

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Padre Fábio de Melo - escritor brasileiro

Palavras erradas costumam machucar para o resto da vida, já o silêncio certo pode ser a resposta de muitas perguntas..."

Felpuda

Pretensos pré-candidatos que estão tentando colocar a carroça na frente dos bois poderão ter surpresa nada agradável quando as cúpulas locais dos partidos, que decidem quem é quem na hora da distribuição de recursos, começarem a fazer a conta do “noves fora, nada”. Aí os “vitoriosos por antecipação” começarão a sentir os efeitos das reações contrárias por estarem, desde já, se lambuzando de tanto tentar “comer pelas beiradas”. Como disse experiente político: “Até marqueteiro precisa de calçado com uma boa sola para ser gasta”. Assim sendo...

Diálogo

Devedores

No mês de novembro, o índice de famílias endividadas em Campo Grande atingiu 66,7%, um ponto porcentual acima de outubro e de novembro do ano passado. O indicador de contas em atraso teve ligeira retração, ficando em 29,2% dos endividados.

Mais

E 14,4% disseram que não terão condições de pagar, índice maior que o de outubro (13,6%). Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.

DiálogoMaria Luíza d’Avila Stuhrk e Oscar Augusto Stuhrk

 

DiálogoIsabeli Fontana e o campo-grandense Di Ferrero

Enfim...

A Assembleia Legislativa de MS aprovou na sessão de quarta-feira, com o parecer da Comissão Especial de Reforma da Constituição, projeto de emenda constitucional que modifica a data da posse do governador e o vice-governador para o dia 6 de janeiro de 2027. Os mandatos seguirão até a posse dos sucessores. Além do autor da proposta, deputado José Teixeira, outros 11 parlamentares assinaram como coautores. A PEC será promulgada pela Mesa Diretora.

Só plantão

Portaria do Tribunal de Contas do Estado de MS foi publicada estabelecendo que do dia 20 de dezembro a 6 de janeiro de 2026 não haverá expediente. Os trabalhos das unidades organizacionais do órgão ficarão suspensos e no período haverá atendimento exclusivamente por plantão. A contagem dos prazos processuais ficará suspensa de 20 de dezembro a 20 de janeiro de 2026, sendo retomada no primeiro dia útil imediato.

Quase

O deputado Glauber Braga (Psol) foi salvo pela gongo e escapou da cassação, sendo punido apenas com seis meses de suspensão do mandato. Isso porque foi aprovada emenda do PT, que propôs a suspensão em alternativa à cassação do mandato defendida pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Ele foi acusado pelo partido Novo de ter faltado com o decoro parlamentar ao expulsar da Câmara, em abril do ano passado, com empurrões e chutes, um integrante do Movimento Brasil Livre.

ANIVERSARIANTES

Alberto Leonel de Paula e Manna,
Dra. Liborina Tereza Rosa Pires Souza,
Grazielle Salgado Machado, 
Márcia Raquel Rolon, 
Vanessa Rodrigues Feitosa Pavan, 
Ednaldo Aparecido dos Santos,
Hadydee Alvarenga da Silva,
Helder Gonzaga Coelho,
Nadyr Camargo Alves,
Jeferson Almeida Ferreira,
Sidnei Iano Shiroma,
José Estefano Ferraresi, 
José Bijos Júnior,
Armando Paiva,
Osamu Sakai,
Dr. Emerson Cafure,
Moises Mancebo Manhães Junior,
Jefferson de Faria Molina,
José Ricardo Sartori Dib, 
Ronaldo da Rosa Miranda,
Jeferson Medina Jara,
Carlos Alberto Bento,
Dra. Marialda Goulart de Almeida Pedreira, 
Edison Ferreira de Araujo,
Nathália Poiatt,
Emerson Ottoni Prado, 
Antônio Perez Carvalho,
Rubens Freire Marinho,
Vanessa Cavalcante Stefanello,
Ângelo Maria Mônaco, 
Terezinha Aparecida Batista da Silva,
Roselene Borgo Monteiro, 
Aldory Trevisol de Oliveira,
Clemilson Alexandre Siqueira da Silva,
Ademar Cristiano Estivel,
Rayssa Nacasato,
Alexandre Cesar Gonçalves dos Santos,
Elisangela Ribeiro de Queiroz Paiva,
Ronaldo Cunha,
Luzinete Balan,
Marisa Barbosa Lima,
Dra. Aparecida Afif El Ossais Vila Maior, 
Lu Bigatão, 
Walter Flôres,
Mariangela de Lorenzo,
Antonio Nunes da Cunha,
Sandra Maria Marconcini,
Samir José da Silva,
Silvio Souza Júnior,
Thaís Martins,
Silvia Luiza Fernandes Duarte,
Mayara Barros Pagani,
Agnólia Jesus de Assis,
Silvio Agueda de Souza,
Marisa Leite,
Erton Fonseca,
Antônio Natal Santoro,
João Monteiro de Almeida,
Thales Mariano de Oliveira,
Clotilde Barbosa Ferreira,
Sulei Garcia da Costa,
Teresa Pimentel,
Renato Gianini,
Thammy Saruwatari Yamaki, 
Marco Aurélio Alencar,
Francisco José Machado,
Manoel Sérgio da Silva,
Jorge Alberto dos Santos Souza,
Nobuko Ayabe, 
Wilson de Lima,
Paulo Sérgio Fontoura,
Neuza dos Santos Rocha,
Francisca de Souza,
Belchior Batista Almeida,
Antônio Alves de Freitas,
Francisco Luiz Sisti,
José Carlos Bonalum,
Maria Helena Belalian,
Nair Luriko Okamoto,
Sueli de Azevedo Gonçalves,
Jesaias Marques,
Edna Melo Costa Quintana,
Amélia Marcelino Vieira,
Agostinho Lescano,
Antônia Aracy da Neves,
Jairo Vinicios de Oliveira,
Dr. Gabriel Annes Nunes da Cunha, 
Carolina Lopes Brandão, 
Sebastião da Rocha Braga,
Nadir Camargo Alves,
Veraci Florize Oliveira Soares,
Julio Cezar Braga,
Marcos Augusto de Souza, 
Antônio Confortini,
Candido Burguez de Andrade,
Cicero Vieira Cavalcante Filho,
Mário Fumio Oshiro,
Elly Roberto de Oliveira Júnior,
Júlio Cabral Neto,
João Pedro Rodrigues da Costa,
José Edino do Amaral,
José Lopes de Souza,
Adans de Ross Anesi,
Ana Laura Nunes da Cunha,
Marcio José Wolf,
Natalia Fernandes Veroneze.

*Colaborou Tatyane Gameiro

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