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Pet B+: O que fazer em cada fase da vida do seu filhote?

Marca lança manual completo para sanar dúvidas e anseios dos tutores que adotam um bebê. Empresa tem como objetivo disseminar informações e melhorar a qualidade de vida de filhotes

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O início da vida de um filhote é um período crucial que estabelece a estrutura para sua saúde e bem-estar. É um momento que exige orientações específicas, e a atenção dedicada por seus tutores pode definir o curso de sua saúde e comportamento ao longo de suas vidas.

Compreender as necessidades do melhor amigo logo no princípio pode ajudar a evitar complicações futuras e garantir que o novo integrante da família tenha uma vida saudável e equilibrada. Reconhecendo a importância de fornecer o melhor começo possível para os pets, a Petlove, maior ecossistema pet do Brasil, lança o “Manual de cuidados para filhotes”, nas versões para cães e gatos, que pode ser encontrado por meio do link.

Criado por médicos-veterinários da Petlove, o novo manual oferece uma abordagem abrangente e detalhada para todos os aspectos de cuidados com filhotes. Estruturado em oito capítulos, o guia cobre cada etapa fundamental da jornada com um novo pet, começando com a decisão de adoção ou compra responsável, seguindo até os primeiros momentos de adaptação ao novo lar, como preparar a casa para a sua chegada, além de oferecer conselhos práticos para tornar a primeira noite tranquila e segura.

Além de abordar as fases do desenvolvimento do filhote, o conteúdo se concentra em aspectos essenciais para garantir o bem-estar contínuo do pet, incluindo alimentação adequada, higiene, cuidados de saúde, dicas de educação, recomendações de check-ups, microchipagem e ainda conta com um calendário de vacinação. O material da Petlove também oferece orientações sobre transporte e passeios, assegurando que o filhote se sinta confortável ao explorar o mundo ao seu redor.

“O Manual de cuidados para filhotes é uma extensão do compromisso da Petlove de transformar o mundo em um lugar onde os pets sejam mais felizes e saudáveis. Entendemos que os primeiros meses são fundamentais para a saúde e segurança deles e, por isso, buscamos proporcionar um conhecimento geral que seja acessível a todos”, conta Pedro Risolia, médico-veterinário.

Pet B+: O que fazer em cada fase da vida do seu filhote?  - Divulgação

A importância dos primeiros cuidados:

De acordo com o médico-veterinário Pedro Risolia, as ponderações com os filhotes começam antes mesmo de sua chegada. “Entender a sua realidade é essencial antes de tomar qualquer decisão. Alguns detalhes como, onde ele vai morar, se é um espaço seguro, quais serão os custos financeiros e de tempo que vai demandar, são primordiais para entender se é o momento certo de assumir essa responsabilidade”.

Com a chegada do filhote ao lar, é essencial compreender e atender às necessidades particulares de cada fase de seu desenvolvimento para garantir que ele cresça saudável e feliz. “Desde o momento em que o filhote entra em sua nova casa, é importante iniciar o treinamento para que ele aprenda a fazer suas necessidades no local apropriado. A consistência nesse treinamento é muito importante, pois ajuda a estabelecer uma rotina e a minimizar acidentes, facilitando a adaptação do pet ao novo ambiente”, completa Pedro Risolia.

Segundo Risolia, a produção do material leva em conta os cuidados gerais para cães e gatos, mas também as especificidades de cada espécie. Um exemplo disso são os capítulos reservados a vacinas e doenças em filhotes. “É preciso ter atenção à saúde do pet, seguindo o protocolo vacinal”, o médico-veterinário alerta que deve-se iniciar logo nas primeiras semanas de vida. Esse processo é vital para proteger o filhote contra doenças e pode levar até 16 semanas para ser concluído.

Durante esse período, é importante evitar passeios em áreas onde o filhote possa entrar em contato com outros pets até que a vacinação esteja completa, para garantir sua proteção. A respeito de vacinas de cada espécie, o cão deve ser coberto com a vacina múltipla (V8 ou V10) a partir do intervalo de 6ª semana até 8ª semana de vida; enquanto o esquema vacinal dos gatos deve incluir a vacina múltipla (V3, V4 ou V5). As duas espécies devem ainda receber a antirrábica a partir da 16ª semana, sendo obrigatório por lei.

O veterinário da Petlove explica que o Manual ainda destaca as principais doenças em filhotes, em cachorros, podemos citar a preocupação com condições como as que necessitam do imunizante da múltipla como Cinomose, Parvovirose, além de doenças oriundas de parasitas como pulgas, carrapatos que podem ser transmitidos pelo ambiente ou via outros animais infectados. Há ainda verminoses, que podem surgir de modo parecido, cujo vetor da doença podem ser mosquitos ou pulgas.

Pet B+: O que fazer em cada fase da vida do seu filhote? - Divulgação

Em gatos, o Manual de Cuidados para Filhotes informa e lista, desde doenças que possuem vacinas como a rinotraqueíte e vírus da leucemia felina (FeLV), até o vírus da imunodeficiência felina (FIV), a peritonite infecciosa felina (PIF), além da necessidade de prevenção a vermes e parasitas, que respectivamente, podem gerar verminoses e ectoparasitoses. Em todos os casos e para ambas espécies, recomenda-se um acompanhamento médico-veterinário para que se possa realizar a prevenção com vacinas e o tratamento adequado.

O material da Petlove ainda conta com o tema de comportamento, o veterinário da Petlove diz que os filhotes felinos podem querer pular e arranhar objetos da casa, a curiosidade pode se tornar aguçada, em especial, por lugares altos como mesas.

“Contar com uma casa gatificada, com ambientação vertical, isto é, com opções nas alturas como prateleiras, pode ser uma solução. Varinhas, bolinhas e pelúcias podem produzir uma série de outros estímulos ao bem estar como o exercício da curiosidade, mordida e instinto de caça. Enquanto isso, os filhotes caninos podem sentir vontade de morder e mastigar, podendo se tornar um hábito. Por isso, é importante oferecer brinquedos, petiscos que possam saciar essa vontade, importante checar produtos específicos como mordedores naturais ou sintéticos e ração úmida, estendo as possibilidades”, ressalta.

ALIMENTAÇÃO E SAÚDE

Entenda por que não se deve lavar as carnes antes de prepará-las

Seja de vaca, frango ou porco, não lave a carne antes de prepará-la, pois, em vez de higienizá-la, você pode apenas estar ajudando na circulação de bactérias e de outros patógenos; o alerta vem de nutricionistas e de outros pesquisadores

21/09/2024 10h00

Além de ineficaz, a lavagem da carne favorece a circulação de germes que causam cólera e outras doenças

Além de ineficaz, a lavagem da carne favorece a circulação de germes que causam cólera e outras doenças Foto: Reprodução

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Antes de preparar algumas receitas com carne, seja de vaca, frango ou porco, muitas pessoas ainda têm o hábito de lavar a proteína. O que muitos desconhecem é que, além de ineficaz, essa ação não é considerada segura por diferentes razões.

O contato com a água, em vez de reduzir o risco de doenças, pode espalhar patógenos (bactérias, vírus, fungos e outros organismos que causam doenças). Veja o caso de algumas bactérias.

A Salmonella (gênero de bactérias), por exemplo, pode estar presente no frango e causar sintomas como diarreia. Já a Campylobacter (gênero de bactérias), além da diarreia, pode ocasionar o desenvolvimento de doença autoimune. 

A Escherichia coli (bactéria) pode estar presente em carnes cruas ou malpassadas, assim como a Vibrio cholerae (bactéria), causadora da cólera, em frutos do mar. Ambas podem causar sintomas como dor e inchaço abdominal, mal-estar, náuseas com ou sem vômitos, diarreia e, em alguns casos, febre.

FATOR TRADIÇÃO

Em outros países também é comum se lavar a carne antes do preparo. Nos EUA, por exemplo, sete em cada 10 pessoas costumam lavá-la antes do cozimento.

O fator tradição é outro motivador que conta muito entre os defensores do hábito. Na alimentação kosher, praticada por judeus em todo o mundo, costuma-se submergir o frango cru em água com sal e limão, regra obrigatória que vem de uma tradição de milênios.

Deixar de molho ou enxaguar a carne crua em água salgada e ácida (limão, laranja, vinagre) desde sempre foi um hábito em várias outras culturas. Mas o fato cientificamente comprovado é que a submersão da carne em uma tigela de água reduz os respingos, mas não impede a disseminação de germes. 

A água faz esses organismos circularem. “O calor mata 10 mil vezes mais do que o enxágue”, diz Benjamin Chapman, professor da Universidade Estadual da Carolina do Norte (EUA) e um dos autores de um estudo sobre o assunto.

Quanto às soluções com ácido, só serão mesmo eficazes a depender da dosagem e se as mãos que forem manipular a carne estiverem com luvas limpas. Para evitar a contaminação ao cozinhar, a higienização do local onde o alimento será manipulado também é essencial. Para explicar melhor sobre essa questão, a nutricionista Jéssica Benazzi mostra quais são os riscos e dá dicas de práticas que ajudam a cozinhar de forma segura.

CONTAMINAÇÃO CRUZADA

Ao lavar as carnes, bactérias como Salmonella ou Escherichia coli podem ser transferidas para outros alimentos ou superfícies. A ação aumenta o risco de contaminação cruzada, pois, ao utilizar a água, respingos podem ser espalhados em diferentes superfícies, utensílios e alimentos.

REMOÇÃO DE BACTÉRIAS

A lavagem não elimina as bactérias da carne. Na verdade, a água não é capaz de remover completamente os microrganismos. Já o calor durante o cozimento é a maneira mais eficaz de matar bactérias e outros patógenos. Nesse caso, a principal forma de garantir a segurança alimentar é cozinhar a carne a temperaturas internas adequadas.

COZINHA LIMPA

Certifique-se de que superfícies, os utensílios e as mãos estejam limpos e desinfetados. Isso evita que você possa contaminar os alimentos que estão sendo manipulados naquele espaço utilizado. Para manter os locais e objetos higienizados, utilize detergente e panos limpos.

TERMÔMETRO

Use um termômetro de alimentos para garantir que a carne atinja a temperatura interna recomendada. Algumas doenças são transmitidas por conta de carnes cruas ou malcozidas. Com o uso do equipamento, é possível obter o 
ponto certo no meio da proteína.

TUDO SEPARADO

Evite a contaminação cruzada mantendo carnes cruas separadas de outros alimentos e usando utensílios diferentes para proteína e outros ingredientes. Não utilize a mesma faca ou tábua usada anteriormente para cortar legumes ou verduras.

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246 anos

Presentes para Corumbá

A Capital do Pantanal comemora seus 246 anos

21/09/2024 07h15

Corumbá

Corumbá Arquivo

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Neste sábado (21) Corumbá, a Capital do Pantanal, comemora seus 246 anos com uma rica herança cultural, belezas naturais inigualáveis e a marca permanente deixada por artistas que imortalizaram a essência da cidade. Entre eles, Cleir Ávila, renomado artista plástico sul-mato-grossense, é um dos maiores admiradores e contribuintes da identidade visual da "Cidade Branca".

Com três grandes obras espalhadas por Corumbá, Cleir declara seu carinho e respeito pela cidade. Conhecido por sua habilidade em capturar a fauna pantaneira em suas criações, o artista traz à tona a conexão íntima entre a cidade e a exuberante natureza do Pantanal.

Presentes

Corumbá, localizada a 425 km de Campo Grande, é conhecida pela sua importância histórica e beleza natural. Situada às margens do Rio Paraguai, e abrigando 60% do Pantanal, a cidade é um polo de cultura e arte. Cleir, fascinado desde sua primeira visita em 1982, retornou várias vezes para contribuir com obras que dialogam diretamente com o ambiente local.

Uma de suas primeiras criações em Corumbá, o Painel da Arara Vermelha e do Dourado, foi realizada em 1998 no Edifício Dom Aquino. Essa obra monumental reflete a fauna da região e está entre os marcos que enaltecem o talento de Cleir e a beleza natural da cidade.

CorumbáPainel da Arara Vermelha e do Dourado

Em 2003, Cleir retornou a Corumbá para criar o Painel do Homem Pantaneiro, na sede do Sindicato Rural. O mural, que mede 25 metros de largura e 5 metros de altura, celebra a resistência e o trabalho dos moradores da região, em harmonia com a natureza pantaneira.

CorumbáPainel do Homem Pantaneiro

Já em 2004, o artista presenteou Corumbá com o Monumento Pantanal de Corumbá, uma escultura de 4,5 metros de altura localizada no Aeroporto Internacional da cidade, que homenageia a Arara-Canindé, ave símbolo do Pantanal.

CorumbáMonumento Pantanal de Corumbá

Carinho

Para Cleir, Corumbá não é apenas uma cidade onde ele deixou sua marca artística, mas um lugar que guarda grandes memórias. O artista relembra os desafios de trabalhar em temperaturas elevadas e sob a luz direta do sol, mas sempre com um sentimento de gratidão por ter sido acolhido pela comunidade local. Além das suas obras, Cleir destaca sua admiração pela artista corumbaense Izulina Xavier, um ícone da arte local.

“Corumbá é uma cidade que nos desafia. Os trabalhos que fiz lá, como o painel externo, foram um grande aprendizado. É um lugar que guardo no meu coração, onde tive o prazer de conhecer e admirar artistas locais incríveis. Espero voltar em breve. Parabéns, Corumbá querida!”, declara o artista, reforçando seu amor pela cidade.

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