Correio B

ENTREVISTA

Sabrina Sato apresenta o "Game dos Clones", da Record e Amazon Prime Video

A apresentadora volta ao formato dos "realities" à frente do programa de namoro

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As gravações de “Game dos Clones” foram uma verdadeira viagem no tempo para Sabrina Sato. À frente do “reality show” da Record, a apresentadora também relembrou dos momentos, das emoções e das vivencias que teve quando participou da terceira temporada do “Big Brother Brasil”, da Globo. Não à toa, Sabrina garante que foi difícil manter um certo distanciamento das histórias amorosas que se desenrolaram durante os episódios do “reality show” de namoro, que também está disponível para os assinantes do Amazon Prime Video. “É uma produção que você lida com sentimentos o tempo todo. Eu já participei de um ‘reality’ e sei exatamente como é. A gente fica com as emoções afloradas. O ser humano fica fragilizado dentro daquele universo e, por isso, há uma entrega tão grande. No ‘Game dos Clones’ tem muito amor e muita treta”, explica. 

A relação de Sabrina com o programa é antiga. O primeiro contato da apresentadora com o formato foi há um ano durante a MipCom, em Cannes, na França. O evento é considerado a maior feira de formatos do mundo. “A Endemol me apresentou o formato e eu fiquei enlouquecida. Queria muito fazer e fiquei feliz quando surgiu essa parceria da Amazon com a Record. Acredito muito na união de forças”, valoriza Sabrina, que estava longe do vídeo desde o comando relâmpago do extinto “Domingo Show” e da condução do quadro “Made In Japão”. “Foi uma experiência única ficar à frente desse formato. O David (Feldon, diretor) me deixou muito à vontade na apresentação. Foi algo bem diferente do que eu já havia feito na tevê. Foi bom para sair da minha zona de conforto. Gosto de estar sempre em movimento. É um projeto muito inovador”, completa.

O “Game dos Clones” testa se realmente a atração por alguém se dá além da aparência. Como todos os candidatos a pretendentes têm aparência semelhante, o solteiro tem de procurar sua outra metade através da personalidade de cada um. Os participantes têm de escolher quais clones serão eliminados até que reste apenas um. “É um formato muito dinâmico. Toda hora acontecia alguma coisa diferente nas gravações. Se eu ficasse duas horas longe, quando eu voltava, precisava me atualizar totalmente. Passaram uns 70 clones e 10 solteiros pela casa. Todo mundo era muito único. São muitas eliminações ao longo dos episódios. Por isso, acho que fiquei craque em dar fora. Peguei até um trauma talvez (risos). Vou precisar de terapia”, brinca. 

As gravações do programa marcaram a retomada de Sabrina ao trabalho após o período de isolamento da pandemia do novo coronavírus. Seguindo protocolos de segurança e higiene no combate à Covid-19, os trabalhos do programa aconteceram em uma locação na Granja Viana, cerca de 30 quilômetros do centro de São Paulo. Para facilitar a logística das gravações, Sabrina alugou uma casa perto do “set”, onde ficou com o marido Duda Nagle e a filha Zoe, de um ano. “A gente seguiu protocolos muito bem estruturados e deu tudo certo. Honestamente? Não sei nem quantos testes de Covid eu fiz nesse curto período”, aponta. 

Clones em família

Ao longo das gravações de “Game dos Clones”, Sabrina lidou com diversas pessoas de enorme semelhança física. Mas ao ser questionada se gostaria de conviver com alguns clones do marido Duda Nagle, a apresentadora é categórica na resposta. “Um só já está muito bom. Se eu mostrar como fica o banheiro depois que ele toma banho... Não rolaria sete clones do Duda. Um só faz bagunça para caramba”, brinca.

Aos 39 anos, Sabrina também tem opiniões bem sólidas sobre se aventurar pela maternidade novamente. Ter um segundo filho, por enquanto, não está nos planos da apresentadora. “Se alguém me falasse que eu teria um segundo filho igual a Zoe, eu aceitaria. Mas engravidar sem saber como vai ser, eu prefiro ficar quieta por enquanto (risos)”, ressalta.

Instantâneas

# Com a iminente saída de Xuxa Meneghel da Record, Sabrina Sato é a principal cotada para comandar a próxima temporada do “Dancing Brasil”. 

# Sabrina faz uma participação na série “Reality Z”, da Netflix.

# A apresentadora reúne quase 30 milhões de seguidores no Instagram.

# Sabrina estreou na tevê como bailarina do programa “Domingão do Faustão”.

Correio B+

Solidariedade B+: Chefs Especiais promove inclusão gastronômica para pessoas com Síndrome de Down

Projeto fundado há 18 anos conta com 180 chefs voluntários, já recebeu 28 prêmios e realizou mais de 54 mil atendimentos.

07/09/2024 20h00

Chefs Especiais promove inclusão gastronômica para pessoas com Síndrome de Down

Chefs Especiais promove inclusão gastronômica para pessoas com Síndrome de Down Foto: Divulgação

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O Instituto Foodservice Brasil (IFB) anuncia que é um dos orgulhosos apoiadores do projeto Chefs Especiais, uma iniciativa pioneira que, através da gastronomia, promove a inclusão social de pessoas com Síndrome de Down (T-21).

“Apoiar o projeto Chefs Especiais é uma forma de reafirmar nosso compromisso com a inclusão social e o desenvolvimento humano. Através dessa parceria, esperamos contribuir com a transformação na vida dessas pessoas”, destaca Danielle Garry, Presidente do IFB. “Esse projeto não apenas ensina receitas, ele ensina que o respeito e a oportunidade são ingredientes fundamentais para uma comunidade mais inclusiva e justa”, complementa.

Fundado em 2006 por Simone Lozano, o projeto oferece aulas de culinária e outras atividades relacionadas para pessoas com Síndrome de Down. Ao longo de 18 anos, a organização já realizou mais de 54 mil atendimentos, contando com a dedicação de 180 chefs de cozinha voluntários. O projeto já recebeu 28 prêmios, incluindo o reconhecimento como o melhor trabalho de ação social na gastronomia da década.

O Chefs Especiais também é reconhecido internacionalmente. Com uma trajetória marcada por diversos prêmios, Simone foi eleita personalidade da década na gastronomia e faz parte do seleto grupo de Empreendedores Sociais da Ashoka, uma ONG mundial que valoriza trabalhos inovadores.

Mais sobre o projeto:

Por meio de cursos e oficinas de capacitação profissional, o objetivo da iniciativa é promover a autonomia dos participantes, reconhecendo que muitos alunos poderão sobreviver aos seus cuidadores e, em alguns casos, se tornar provedores principais para sua família, chegando até a empregar outras pessoas.

Entre as atividades oferecidas pelo projeto estão as aulas de culinária, ministradas por chefs profissionais, que abrangem desde técnicas básicas até receitas mais elaboradas. Além disso, são organizados workshops e eventos gastronômicos onde os participantes podem mostrar suas habilidades e interagir com o público. Restaurantes parceiros também oferecem oportunidades para que os alunos possam estagiar e ganhar experiência prática no mercado de trabalho.

Empresas que patrocinam o Chefs Especiais têm diversos benefícios, incluindo visibilidade, fortalecimento da marca, engajamento do público e melhoria da imagem corporativa. Além disso, o patrocínio a uma causa social demonstra comprometimento com a responsabilidade social, um fator que pode atrair talentos e agregar valor ao mercado.

Para participar ou apoiar o projeto Chefs Especiais, é possível realizar doações financeiras e de materiais para manter as atividades, além de estabelecer parcerias com empresas e restaurantes que possam oferecer apoio financeiro, logístico ou oportunidades de estágio para os participantes. Também são bem-vindos aqueles que desejam se inscrever como voluntários para ajudar nas aulas e eventos.

Sobre o Instituto Foodservice Brasil:  

Fundado em 2013, o Instituto Foodservice Brasil (IFB) é um ecossistema que representa a união da cadeia de valor, com fabricantes, prestadores de serviços e operadores de estabelecimentos que, juntos, buscam soluções para temas que impactam o mercado de alimentação fora do lar e o consumidor, por meio de fornecimento de dados de mercado e do desenvolvimento de inteligência, tecnologia, inovação, ESG e iniciativas ligadas a relações governamentais, institucionais e jurídicas.   

Correio B+

Saúde B+: Daltonismo - o que é , causas da doença e tratamento

Médico oftalmologista explica

07/09/2024 17h00

Saúde B+: Daltonismo - o que é , causas da doença e tratamento

Saúde B+: Daltonismo - o que é , causas da doença e tratamento Foto: Divulgação

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O daltonismo também é chamado de discromatopsia, é uma condição genética que altera a capacidade de percepção das cores.

“Pacientes daltônicos apresentam dificuldade em distinguir certas cores. Diferente do que muitos pensam, a grande maioria não enxerga o mundo “preto e branco” e os casos mais comuns são dificuldades em diferenciar vermelho e verde”, explica Dr. Rogério Ferrari, Oftalmologista do Centro Médico Pastore ( RJ).  

O impacto pode ser desde um inconveniente na vida pessoa. “ Há a dificuldade para escolher roupas que combinem ou interpretar mapas ou gráficos coloridos; até impactos mais sérios, já que algumas profissões requerem a distinção precisa de cores, como pilotos, eletricistas ou designers gráficos. Além disso, os pacientes podem apresentar, por exemplo, dificuldade na identificação dos sinais semafóricos, embora o daltonismo não impossibilite a obtenção da CNH”, explica o médico. 

A doença é hereditária e ligada ao cromossomo X, dessa forma, é mais comum em homens do que em mulheres. “Afeta cerca de 8% dos homens e apenas 0,5% das mulheres. Apesar de menos comuns e mais raro, o daltonismo pode ser adquirido ao longo da vida por doenças oculares ou lesões”, detalha o oftalmologista . 

“Temos três tipos principais, que alteram a percepção das cores de maneiras diferentes, variando também sua gravidade de acometimento. São eles:

  • Deuteranopia: afeta a percepção da cor verde; 
  • Protanopia: a forma mais comum, paciente tem dificuldade com o vermelho; 
  • Tritanopia: menos comum, afeta a percepção do azul”, destaca Dr. Rogério Ferrari.

Geralmente o diagnóstico é realizado por meio de testes de visão das cores, “sendo o mais comum o Teste de Ishihara, em que a pessoa precisa identificar números ou formas em imagens compostas por pontos coloridos. Existem ainda outros exames complementares para confirmar o diagnóstico”, explica. 

 

“Infelizmente, não existe cura para o daltonismo, porém dispomos de soluções que melhoram a qualidade de vida, como lentes de contato ou óculos com lentes especiais que realçam a percepção das cores. Além disso, temos o suporte das tecnologias com aplicativos de celular que identificam cores e adaptam ambientes digitais. Ainda posso citar o sistema de identificação de cores chamado ColorAdd, um sistema que representa uma forma universal de se comunicar o nome de cada cor. O sistema cataloga cada cor com um símbolo, auxiliando os daltônicos a 'enxergar' as cores de forma simples”, destaca Dr. Rogério. 

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