Correio B

SAÚDE

Vida equilibrada garante velhice
sem grandes problemas

70% dos idosos sofrem com doenças crônicas

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Além de estarem na terceira idade, Alenir Pereira de Melo, 69 anos, Tacachi Iquejiri, 78, e Roberval Pereira, 62, têm em comum o fato de não abrirem mão de sessões semanais de exercícios físicos para manterem a qualidade de vida. Porém, este cenário não é tão comum de se ver, mesmo quando a pessoa sofre com uma doença crônica. Uma pesquisa recente mostra que doenças crônicas afetam cerca de 70% dos idosos brasileiros – 40% deles têm, ao menos uma, enquanto 29,8% têm duas ou mais. Foi o que constatou o Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (Elsi-Brasil), realizado pelo Ministério da Saúde (MS), em conjunto com o Instituto Oswaldo Cruz (FioCruz). Essas enfermidades são adquiridas após anos convivendo com hábitos inadequados e implicam diretamente na qualidade de vida e autonomia na terceira idade.

Embora o número de pessoas que pensam a respeito de seu envelhecimento gire em torno de 63%, segundo uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia de São Paulo (SBGG-SP), em parceria com a Bayer, muitos ainda são diagnosticados com doenças como a diabetes (mais de 25% – MS) e a hipertensão (mais de 57% –MS) com o passar dos anos.

Esses dados demonstram que a preocupação das pessoas não necessariamente influencia na preservação da saúde durante a terceira idade, como explica a geriatra, médica do serviço de geriatria e gerontologia da Unifesp e membro da SBGG, dra. Maísa Kairalla: “A preocupação com o envelhecimento ainda é algo superficial porque não reflete na adoção de hábitos de vida saudáveis de maneira consistente, já que ainda é comum que as pessoas desenvolvam diabetes e hipertensão por volta dos 60 anos, que é quando a terceira idade se estabelece”.

Um estilo de vida sedentário, associado a uma alimentação desequilibrada, rica em gorduras e açúcares, são os principais responsáveis pela aquisição de sobrepeso e obesidade, que podem levar à diabetes e à hipertensão.

Segundo a médica, entre as mudanças fisiológicas mais comuns na terceira idade está a perda de massa muscular, pois o acúmulo de mais gordura diminui o condicionamento. Quanto às doenças citadas, elas podem piorar sem a atividade física. “Há um impacto geral global. Se você chega aos 50 anos com qualidade de vida boa, você tem menor tendência a doenças como estas. Muitos idosos ainda têm a ideia de que exercícios são para os mais jovens e, por isso, deixam de praticá-los quando, na verdade, podem ir à academia ou praticar um esporte, como a natação, tendo inúmeros benefícios tanto para a saúde física como mental”.

MAIS SAÚDE

Aos 78 anos, convivendo há vários anos com hipertensão e diabetes, Tacachi Iquejiri conta que há pouco mais de 3 anos decidiu fazer exercícios de forma orientada, para ter qualidade de vida. “Antes dos 70 anos, eu fazia exercício, mas não de forma orientada, fazia por fazer”. Com a esposa, que tem problemas de coluna, decidiu procurar um profissional especializado em terceira idade. “Tudo melhora fisicamente. A gente tem mais disposição, flexibilidade, as dores diminuem muito. Fazer exercício com orientação é outra coisa. O sedentarismo leva a complicações”.

Quem também foi buscar exercícios direcionados e orientados é Alenir Pereira de Melo, 69 anos, depois de um diagnóstico que deixou seus braços imobilizados. “Tive problemas nos dois braços, por falta de cartilagem. A falta de magnésio provocou calcificação das cartilagens e meus braços ficaram duros. Sem falar na artrose, que tenho desde jovem”. Após 4 anos frequentando aulas de hidroginástica, ela é enfática: “Os exercícios devolveram minha autonomia, hoje eu levanto os braços. O que faz toda a diferença é ser acompanhada por profissionais da área, isso é fundamental”.

Tanto ela quanto Tacachi são orientados pelo professor de educação física Igor Anderson Gomes Araújo, da Acqua Fitness. “A maior parte de nosso público idoso realmente vem aqui por recomendação médica. Hoje em dia, as pessoas vêm se locomovendo cada vez menos, mas, com atividade física, tudo melhora, principalmente para os idosos”. Segundo ele, há uma parcela deste público que, mesmo sem sofrer com doenças crônicas, não abre mão da independência. “Muitos deles querem manter-se ativos para poder se locomover e fazer as coisas sozinhos, sem depender de ninguém. Há várias destas pessoas que, com a atividade física, mantêm as doenças sob controle”.

O comerciante Roberval Pereira, 62 anos, não abre mão de exercícios regulares. Desde jovem, ele sempre gostou de jogar futebol com os amigos e de praticar musculação. Porém, uma cirurgia no joelho mudou a sua rotina. “Tive que procurar exercícios orientados, porque não dá pra ficar parado, sedentário. Faço academia e hidroginástica cinco vezes por semana. E tudo melhora. O sono muda, a disposição para trabalhar é outra, sem falar no alto-astral”.

MEDO

Segundo a pesquisa divulgada, o medo também afasta muitos idosos de uma vida mais ativa e, inclusive, de momentos sociais. O estudo do Ministério da Saúde com a FioCruz identificou que 85% da população com 50 anos ou mais vive em áreas urbanas e cerca de 43% dos idosos acompanhados pelo estudo disseram ter medo de cair na rua. “Esse é mais um reflexo de que a nossa sociedade ainda tem um longo caminho pela frente até se adaptar e ter também um ambiente adequado para seu envelhecimento. É necessário rever todas as políticas públicas, inclusive coisas que, num primeiro momento, nem se imagina, como o plano-piloto da cidade”, reforça Maísa Kairalla. De acordo com o Ministério da Saúde, as doenças crônicas são responsáveis por mais de dois terços das mortes no País, o que coloca em risco a vida de milhares de idosos. Somente no Brasil, há atualmente 29,3 milhões deles, e, em 2030, o número deve superar o de crianças e adolescentes.

Segundo a geriatra, é preciso não ter medo da velhice e se preparar para ela. “É preciso ter resiliência, aceitar o envelhecimento como ele é, procurar atividades. O grande problema é não saber envelhecer”.
Ela também alerta sobre fatores como alimentação saudável e um estilo de vida ativa. “O ideal é procurar um nutrólogo e manter uma dieta balanceada, com carboidrato, proteína e gordura de forma equilibrada”.
Outra coisa são os hábitos sociais. “O idoso precisa de vínculos sociais, ter a cabeça boa, estar preparado para envelhecer. E tudo isso é decisivo para envelhecer melhor, todos chegarão lá, é só uma questão de tempo”, reforça a especialista.

DIÁLOGO

Lideranças dos partidos de maior quilate estão procurando e espanando... Leia na coluna de hoje

Confira a coluna Diálogo desta sexta-feira (13/06)

13/06/2025 00h02

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Émile Durkheim - sociólogo francês

'Quando os costumes são suficientes, as leis são desnecessárias.
Quando os costumes são insuficientes,
é impossível fazer respeitar as leis"

Felpuda

Lideranças dos partidos de maior quilate estão procurando e espanando os novos tronos para que não haja poeira nenhuma, colocando tapetes dignos de reis, na tentativa de atrair para filiação os "pesos pesados" da política.

São assovios de cá, acenos de lá, "bitocas" atiradas ao vento de cá, "coraçãozinho" com as mãos e sorrisos de orelha a orelha para seduzir os pré-candidatos pop stars. Até aos adversários de ontem está sendo oferecido o pão de ló de hoje.

Soma-se a tudo isso as orelhas quentes dos "cobiçados", de tanto ouvir os apelos de todas essas direções. Como disse Mahatma Gandhi: "O sucesso não está apenas na conquista, mas em todo o percurso".

Diferenças

Pesquisa do Procon estadual apontou variações de até 238% no preço de alguns produtos relacionados aos festejos juninos, entre 15 atacadistas de Campo Grande. O levantamento foi realizado no período de 29 de maio a 2 de junho. Entre os doces, a maior variação foi registrada na paçoca.

Mais

A embalagem de 1,050 kg foi encontrada com preços entre R$ 24,95 e R$ 46,90, diferença de 87,98%. Já na versão em formato rolha (550 g), custa de R$ 19,90 a R$ 25,90. A maior variação de preço foi no pacote de coco ralado sem açúcar (100 g): diferença de 238,10%.

Ronaldo Jorge da Silva e Dra. Bruna Gameiro da Silva
Bruno Montaleone

Tirando o time

A eventual filiação de Reinaldo Azambuja ao PL desagrada ao time de bolsonaristas raiz, e já se fala que alguns pretendem mudar de endereço caso isso aconteça e tão logo seja aberta a janela partidária em 2026. O rumo seria o Partido Novo, que se posiciona ideologicamente à direita. Entre a classe política, comenta-se que um dos que podem deixar a sigla, caso não ocorra nenhuma surpresa, seria o deputado federal Marcos Pollon, para disputar o Senado ou o governo do Estado

Pode ficar

Na análise de experientes políticos, o ex-governador Azambuja não precisaria, necessariamente, assumir o PL em MS, principalmente depois da incorporação do Podemos ao partido tucano. Afirmam que poderia continuar à frente do novo PSDB, porque tem excelente relação política com o PL e não haveria empecilhos para alianças. Dizem ainda que ele consolidou sua liderança pela boa atuação nas eleições de 2024.

Decisão do Tribunal de Justiça de MS condenou o município de Bonito a pagar indenização a um garoto de 7 anos, que teve um dos olhos perfurados pela maçaneta quebrada de uma das cabines do banheiro. Serão R$ 35 mil à criança e R$ 10 mil à mãe, por danos morais, além de indenização em função dos danos estéticos, no valor de R$ 25 mil, e pensão de um salário mínimo de quando ele completar 14 anos até o termo de sua expectativa de vida (76 anos de idade).

Aniversariantes

  • Dra. Irma Vieira de Santana e Anzoategui,
  • Dr. Alessandro Araújo Falchembak,
  • Melissa de Andrade Ayache,
  • Manoel Pires Bezerra,
  • Dra. Heda Maria Medeiros Rodrigues,
  • Leandro Torres Martins,
  • Akira Yamada,
  • Antonio Francisco dos Santos,
  • Ricieri Zanella Gnoato,
  • Valdenice Maria de Oliveira Celeri,
  • Tonia Regina de Melo,
  • José Arlei Dias Cristaldo,
  • Paulo Henrique Piaia,
  • Marcio Juliano Centurião Torres,
  • Maria Antonia Martins de Ulhoa Cintra,
  • Alcindo Souza Almeida,
  • Maria Eduarda Ferraz Rodrigues,
  • Raquel de Oliveira Branco Dantas,
  • André Stuart Santos,
  • Antônia Pinto de Araújo,
  • Antônio Carlos Salomão (Tony),
  • Marcia Cristina Barbosa dos Santos,
  • Henrique Holsback Alves,
  • Marisa Veiga,
  • Antonio Ramão Marcondes Carvalho,
  • Flávio Castelão,
  • Maria Sandra Bezerra,
  • Antonio Francisco do Nascimento,
  • Antônio Saldanha Derzi,
  • Raíra Gomes Camargo,
  • Alberto Barbosa Teixeira,
  • Antonio Carlos do Nascimento Osório,
  • Regina Márcia de Queiroz Nunes,
  • Karin Kollon Massulo,
  • Antonia Maria Ferreira,
  • Marco Antônio Silveira,
  • Walfrido Salvi,
  • Antônio Teixeira Barros,
  • Marco Antonio Jacob,
  • Douglas Veratti Campos,
  • Celso Antônio de Campos,
  • Ernesto Antônio Figueiró,
  • Dr. Antonino de Oliveira Paredes,
  • Jorge Manuel Moreira Martins,
  • Antônio Alves Gomes,
  • Marlene Vieira de Carvalho,
  • Antônio Barrios de Souza,
  • Marco Antônio Alves Barbosa,
  • Antonia Dias Cabral,
  • Marcos Antonio Rolon Romero,
  • Antônio Norberto de Almeida Couto,
  • Elisabete Romero Nobre Leal,
  • Antônio Paulo Ramos,
  • Marco Antônio Martins,
  • Antonia Anaurelina Nogueira,
  • Manoel Roberto Ovídio,
  • Marcos Asper,
  • Jary Ramos de Souza,
  • Cláudia Oliveira Dias,
  • Antônio Mazeica,
  • Márcia Regina Uehara,
  • Antônio João Vilalba Gutierrez,
  • Lydia Maria de Brito,
  • Maria Helena Simões Corrêa Maymone,
  • Antônio Coelho Neto,
  • Alcides Patussi,
  • Sandra Silvia Barbosa,
  • Carlos Alberto Salim Duailibi,
  • Antônio Hazino Oyadomari,
  • Maria Jerusa Pithan Rodrigues,
  • Alessandra Cavalcanti Flôres,
  • Maria Araújo Medeiros,
  • Michele Corrêa,
  • Ronner Loubet da Rosa,
  • Marco Antônio Nunes,
  • Rodrigo Alves Chaves,
  • Eva Mariza Nogueira do Amaral,
  • Maria José Fernandes Barbosa,
  • Pe. José Winkler,
  • Edilberto Celestino de Oliveira,
  • Antônio Nogueira Neto,
  • Eliane Costa Leite Novaes,
  • Gilda Pires Mendes,
  • Antônio Sebastião de Rezende,
  • Railda Antonia Azambuja,
  • Dra.Cristina Cespedes Borges,
  • Dr. José Aêdo Camilo,
  • Angela Stoffel ,
  • Aracy Antunes Bakargi,
  • Patrícia Inacio do Amaral Scapin,
  • Eurico Menezes da Silva,
  • Zysla Dias Toledo,
  • Ena Brandão Marroni,
  • Wagner Macedo dos Santos,
  • Claudete Montovani Martins,
  • Daniel Stello,
  • Mariana Colamarino,
  • Alex Maidana,
  • Antonio Carlos Toffoli,
  • Carlos Alberto Baldasso,
  • Antonio Carlos Klein,
  • Cláudia Midori Nakasse Mori,
  • Andrea Carla Franchini Melani,
  • Pe. Paulo Fernando Vendrani,
  • Júlio Cesar Ocampos Gonçalves.

festa junina

Arraial de Santo Antônio começa nesta quinta-feira com show de Jads e Jadson

Tradicional festa junina segue até o dia 15 de junho, com entrada gratuita e pratos a partir de R$ 5, na Praça do Rádio Clube; Veja programação

12/06/2025 14h58

Expectativa é reunir 30 mil pessoas nos quatros dias do Arraial de Santo Antônio

Expectativa é reunir 30 mil pessoas nos quatros dias do Arraial de Santo Antônio Foto: Diego Gonçalves / Arquivo

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O 23º Arraial de Santo Antônio de Campo Grande começa nesta quinta-feira (12), com entrada gratuita e shows das duplas Jads e Jadson e Marcos e Zé Ronaldo. A tradicional festa junina tem entrada gratuita, na Praça do Rádio Clube, e segue até o domingo (15).

Além da programação musical, haverá 30 barracas de comidas típicas e bebidas, com pratos a partir de R$ 5. Também será vendido o tradicional bolo de Santo Antônio, comercializado em potes ao preço de R$ 15 cada. 

O evento é organizado pela Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria-Executiva de Cultura (Secult) e Fundo de Apoio à Comunidade (FAC), em parceria com o Governo do Estado e a Catedral Nossa Senhora da Abadia e Santo Antônio de Pádua, como celebração ao dia de Santo Antônio, padroeiro da Capital.

Durante os quatro dias de festa, a expectativa é reunir 30 mil pessoas na praça, onde haverá barracas de comidas típicas e shows.

Programação

Para este ano, a principal atração é a dupla sertaneja Jads e Jadson, que sobe ao palco no primeiro dia do Arraial, às 21h. No mesmo dia, também se apresentam Marcos e Zé Ronaldo, às 19h.

No segundo dia, 13 de junho, dia do padroeiro de Campo Grande, haverá programação religiosa com a tradicional procissão, que sairá às 19h da Catedral Nossa Senhora da Abadia e Santo Antônio de Pádua em direção à Praça do Rádio Clube.

Às 19h, a Santa Missa será celebrada no local. Na sequência, às 21h, tem a dupla Gilson e Júnior.

No sábado (14), às 19h haverá show do cantor Max Henrique e, na sequência, às 21h, se apresentam a dupla Alex e Yvan às 21h.

Já no domingo (15), o encerramento será com o forró do cantor Fábio Cunha às 19h, e, para encerrar a programação, o grupo Ipê da Serra sobe ao palco às 20h.

As barracas de comidas típicas ser]ap comandadas por organizações e entidades que desenvolvem trabalho socioassistencial na Capital.

Serão ao todo 28 barracas, que se inscreveram e foram sorteadas, em sorteio foi realizado no último dia 30 de maio, na Esplanada Ferroviária, com a presença das entidades que se credenciaram para a edição da festa.

Gastronomia

Nesta edição, o Arraial traz 30 barracas comandadas por entidades sociais e organizações da Capital.

Serão oferecidos guloseimas e comidas típicas que variam entre pratos quentes, lanches, doces e bebidas. 

Quem visitar o Arraial de Santo Antônio de Campo Grande poderá saborear pratos tradicionais como: arroz carreteiro, com ou sem espetos, arroz pantaneiro e a versão especial do prato a partir de R$ 25.

Para esquentar o frio, os participantes vão encontrar caldos diversos, como de feijão, mandioca, caldo de quenga, caldo verde, vaca atolada e puchero a partir de R$ 10.

Espetinhos variados podem ser encontrados a partir de R$ 10, com opções simples ou completos, além dos acompanhados com mandioca. As opções incluem churrasquinho com arroz e vinagrete, churrasco grego e choripan.

Também há delícias regionais, como sobá pantaneiro por R$ 30, sopa paraguaia a R$ 10, milho cozido a R$ 5 e pastel de diversos sabores por R$ 12.

Lanches como cachorro-quente tradicional e especial, pizza brotinho e batata frita estarão disponíveis a partir de R$ 10. Assim como delícias como acarajé, abará, tapioca e pipoca grande.

Os doces também contam um cardápio repleto de tentações típicas como algodão doce, arroz doce, bolo de pote, curau, canjica, pamonha, cocada, brigadeiro de copo, maçã do amor e espeto doce com frutas a partir de R$ 10;

Há ainda o pudim cremoso, bombom grande, pirulito recheado e o tradicional bolo em pedaço a partir de R$ 8.

Nas bebidas, as opções são refrigerantes, água mineral, sucos de fruta, cervejas e os tradicionais quentões de pinga e de vinho, além da laranjada natural a partir de R$ 5.

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