Economia

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Mais de 20% das lojas fecharam as portas nos últimos 18 meses, diz CNC

Mais de 20% das lojas fecharam as portas nos últimos 18 meses, diz CNC

FOLHAPRESS

02/08/2016 - 22h00
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Mais de 20% dos estabelecimentos comerciais que trabalham com mão de obra formal fecharam as portas no Brasil nos últimos 18 meses.

Os dados são da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), que estima um aumento desse número até o final do ano.

Entre janeiro de 2015 e junho de 2016, 170 mil estabelecimentos encerraram suas atividades, segundo a confederação, que considera o número de lojas que possuem funcionários como carteira assinada. Cerca de 50 mil são hipermercados e supermercados.

No primeiro semestre de 2016, o país perdeu 68 mil estabelecimentos comerciais, número um pouco inferior aos 73 mil verificados no segundo semestre de 2015. A confederação espera um segundo semestre melhor neste ano, mas ainda assim com dados negativos.

A CNC também afirma que vê sinais de reação de alguns setores do comércio desde o afastamento da presidente Dilma Rousseff, em maio, principalmente por causa da estabilização nos indicadores de confiança, mas avalia que ainda é difícil estimar quando o setor voltará a crescer.

"O consumo vai demorar um pouco mais para se recuperar, porque o emprego é a última variável que se ajusta", afirma o chefe da Divisão Econômica da CNC, Carlos Thadeu de Freitas.

PRÊMIO MILIONÁRIO

Lotofácil da Independência: Sorteio de R$ 200 milhões acontece nesta segunda-feira (9)

O montante ainda pode aumentar, já que as apostas se encerram amanhã às 18h do horário de Brasília

08/09/2024 11h55

Lotofácil da Independência será sorteada nesta segunda-feira (9) de setembro

Lotofácil da Independência será sorteada nesta segunda-feira (9) de setembro Divulgação

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A Lotofácil da Independência, está com o prêmio estimado em R$ 200 milhões. O sorteio será nesta segunda-feira (9) no Espaço da Sorte, em São Paulo, a partir das 19h.

Em decorrência do feriado da Independência do Brasil, o sorteio da Lotofácil para o concurso 3.190, realizado pela Caixa Econômica Federal, não ocorreu no último sábado (7), assim como outros rateios feitos neste dia.

Ainda dá tempo para fazer uma “fézinha”, as apostas encerram amanhã (9) às 18 horas do horário de Brasília. 

Os sorteios da Lotofácil acontecem de segunda a sábado. No entanto, devido ao concurso especial da Independência, o último sorteio foi o de número 3.189, realizado em 23 de agosto.

Sorteio de 2023

No ano passado, o prêmio foi de R$ 180 milhões e houve 79 apostas ganhadoras, incluindo um sul-mato-grossense. Cada um levou R$ 2,248 milhões.

  • 01- 03 - 04 - 05 - 06 - 07 - 10 - 11 - 14 - 18 - 19 - 20 - 23 - 24 - 25.

Pensando em quem gosta de dados o Correio do Estado fez uma matéria especial dos números mais sorteados na história Lotofácil da Independência.

Como jogar na Lotofácil

Os sorteios da Lotofácil são realizados diariamente, às segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 19h (horário de MS).

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

 

** Colaborou Glaucea Vaccari

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Economia

Setor de papelão tem resultado recorde em julho impulsionado por economia aquecida

Segundo a Associação Brasileira de Embalagens de Papel, em julho, a produção bateu recorde com 371,3 mil toneladas

08/09/2024 07h30

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O mercado brasileiro de papelão - considerado como um termômetro para a economia - está altamente aquecido. A forte demanda levou as expedições de caixas, acessórios e chapas de papelão ondulado a alcançar um volume mensal recorde em julho, de 371,3 mil toneladas, conforme a Associação Brasileira de Embalagens de Papel (Empapel), que levanta os dados desde 2005. O número é 8% maior do que o registrado no mesmo mês de 2023.

Para o embaixador e presidente-executivo da Empapel, José Carlos da Fonseca, o resultado recorde reflete o mercado mais aquecido no setor de bens não duráveis, como nos segmentos de avicultura, frutas e alimentos em geral.



"Quando há renda na mão do consumidor, há reflexo no consumo de bens não duráveis. Além disso, o baixo nível de desemprego e o impulso de programas de transferência de renda também colocam dinheiro na mão do consumidor, que vai inicialmente para alimentos", afirmou Fonseca.



O executivo mencionou que é preciso observar o comportamento da política monetária, avaliando que a oscilação da curva de juros pode afetar o desempenho no mercado de papelão. Conforme mostrou o Broadcast, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou em evento promovido pela XP Investimentos que um potencial ajuste na taxa básica de juros - caso aconteça - seguirá uma dinâmica gradual.

À medida que as discussões sobre política monetária avançam de forma mais cautelosa, o mercado de papelão, por outro lado, continua a crescer em ritmo acelerado.



Revisão



O momento positivo no mercado fez o setor revisar pela segunda vez a perspectiva de crescimento em 2024. A primeira projeção, divulgada no início de fevereiro, indicava uma evolução de 1% nas expedições considerando a visão moderada, porcentual que foi reavaliado em abril para 2,8%. Agora, a perspectiva é de avanço de 4% para este ano, para 4,18 milhões de toneladas.

Segundo Fonseca, a grande surpresa em 2024 foi o robusto desempenho do primeiro semestre, que contrariou a sazonalidade tradicional do setor, onde a primeira metade do ano costuma ser mais fraca. Dado que segundo semestre é marcado por grandes eventos e datas comemorativas, a perspectiva é que a indústria de papelão continue a apresentar performance positiva.



"Estamos olhando para o segundo semestre como um período que pode nos presentear com mais boas notícias", afirmou Fonseca.

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