Economia

BALANÇO

Oferta de crédito puxa venda de veículos

Oferta de crédito puxa venda de veículos

AGENCIA BRASIL

04/03/2011 - 22h09
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O crescimento de 19% no volume de crédito em janeiro com relação ao mesmo período do ano passado e o aumento do índice de confiança do consumidor contribuíram para a elevação das vendas de veículos, mesmo com os juros aumentando de 18,2% para 20,3%, afirmou o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini. “Consumidor confiante está mais propenso ao consumo. A inadimplência também caiu de 4,3% para 2,6%”.

De acordo com o balanço divulgado hoje (4) pela Anfavea, a venda de veículos novos cresceu 12% em fevereiro deste ano na comparação com janeiro. Foram vendidos 274.153 novos veículos, contra 244.873 em janeiro. Em relação a fevereiro de 2010, quando foram vendidos 220.957 veículos novos, o aumento foi de 24,1%. No primeiro bimestre deste ano, foram 519.026 unidades vendidas, 19,5% a mais que no mesmo período do ano passado.

A produção total aumentou 18,7% em fevereiro, com 310.657 veículos fabricados, enquanto em janeiro esse número foi de 261.777. Na comparação com fevereiro do ano passado, quando foram produzidos 250.577 unidades, houve elevação de 24%. Nos dois primeiros meses do ano, a produção foi 15,3% maior que no mesmo período do ano passado. Em janeiro e fevereiro deste ano, foram produzidos 572.434 unidades, enquanto no mesmo período de 2010 foram 496.499.

Com relação às exportações houve elevação de 20,4% em fevereiro com 64.564 unidades comercializadas no mercado externo, frente a 53.607 em janeiro. Ante o mesmo mês do ano passado quando foram vendidos 53.138 veículos foi registrada elevação de 21,5% e no bimestre 16,4%.

Em valores, as exportações atingiram US$ 1,098 bilhão em fevereiro, 16,6% a mais do que em janeiro e 31,4% acima de fevereiro do ano passado.

O emprego aumentou 0,6% em fevereiro, como 138.447 contratações, enquanto em janeiro foram 137.660. Na comparação com fevereiro do ano passado houve aumento de 9,2%.

Belini disse que as expectativas para 2011 são de crescimento de 5% nas vendas, com 3,7 milhões de veículos vendidos. As exportações devem cair de 766 mil para 730 mil.

Economia

Fazenda ajusta previsões: aumento do PIB e elevação da inflação em 2024

Estimativa para avanço da economia sobe de 2,5% para 3,2%, enquanto para IPCA salta para 4,25%, ante 3,9%

13/09/2024 22h00

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A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda elevou de 2,5% para 3,2% a projeção de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) para 2024 e também revisou para cima a projeção de inflação para este ano –salto de 3,9% para 4,25%.

Para 2025, a projeção de avanço da economia caiu de 2,6% para 2,5%, e a previsão de inflação foi revisada de 3,3% para 3,4%. As estimativas constam no boletim macrofiscal divulgado nesta sexta-feira (13).

Com a alta para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), a projeção se aproxima do teto do objetivo perseguido pelo Banco Central (4,5%). O centro da meta é 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

De acordo com o relatório da SPE, a estimativa mais elevada para inflação leva em consideração os impactos do câmbio mais depreciado, o cenário de bandeira amarela para as tarifas de energia elétrica no fim do ano e o reajuste no piso mínimo para os preços de cigarro.

Na apresentação dos dados, o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, destacou o impacto negativo das mudanças climáticas sobre os preços de alimentos.

"Esses extremos climáticos têm afetado todos os países, o Brasil em particular, com a recente seca, além da enchente do Rio Grande do Sul, e isso tem impactos econômicos, impactos sobre preços, em particular, de alguns alimentos que têm sofrido com esses eventos", disse.

"Até por isso a trajetória de queda da inflação no Brasil prossegue com um ritmo menos forte do que poderia, caso não tivesse esse tipo de pressão", acrescentou.
Segundo o texto, a expectativa da Fazenda é que a inflação volte a cair no acumulado em 12 meses após outubro, e o cenário contempla retorno para bandeira amarela nas tarifas de energia apenas em dezembro.

"A desaceleração nos preços era esperada a partir de agosto, porém a mudança para bandeira vermelha 1 nas tarifas de energia em setembro, em função do alto percentual de acionamento do parque elétrico nacional, modificou a trajetória prevista para a inflação até o final do ano", diz o relatório.

A Fazenda espera que o regime hídrico brasileiro se normalize nos próximos meses. "Nossa expectativa é que as chuvas voltem a partir de outubro, novembro. Caso isso aconteça, o impacto é bastante minorado. Se essa seca persistir por muitos meses mais, teremos que reavaliar o nosso cenário", afirmou Mello.

Os números estimados pelo Ministério da Fazenda são importantes porque vão nortear o próximo relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas do Orçamento.
Variáveis como inflação e crescimento da economia interferem diretamente na arrecadação de tributos da União. Quanto maior é o avanço do PIB, maior também é o faturamento das empresas e, consequentemente, mais impostos e contribuições são recolhidos.

Na última quarta (11), o ministro Fernando Haddad (Fazenda) antecipou que a estimativa da equipe econômica para o crescimento do PIB deveria ficar acima de 3% diante da força mostrada pela economia brasileira nos últimos indicadores.

A projeção mais otimista veio depois dos dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostrarem que a atividade econômica cresceu 1,4% no segundo trimestre deste ano no Brasil, na comparação com os três meses iniciais de 2024.

As projeções para o PIB deste ano estão em patamar superior aos números registrados em 2023 (2,9%) e 2022 (3%). O resultado de abril a junho ocorreu em um contexto de mercado de trabalho aquecido e transferências governamentais.

De acordo com Mello, há um crescimento disseminado da atividade econômica neste ano. "Não é só o impulso fiscal que tem movimentado a economia, o mercado de crédito, por exemplo, cresce a um ritmo bastante forte, mesmo com taxas de juros ainda bastante restritivas, e o volume de investimentos também tem crescido", afirmou.

A expectativa da Fazenda é que o PIB da indústria cresça 3,5%, e o PIB de serviços, 3,3%. No último boletim, divulgado em julho, essas estimativas eram de 2,6% e 2,8%, respectivamente. Para a atividade agropecuária, a queda esperada é de 1,9%, ante queda de 2,5% no relatório anterior.

Segundo o relatório, a equipe econômica espera desaceleração moderada no ritmo de atividade, para 0,6% na margem, para o terceiro trimestre de 2024. "O menor ritmo de crescimento na comparação trimestral está relacionado, principalmente, à forte expansão da atividade no segundo trimestre", diz o texto.

Para 2025, Mello diz que há motivos para apostar em um crescimento "ainda robusto". "Tende a ter um impulso fiscal menor, mas, ao mesmo tempo, tem outros motores que me parecem que serão capazes de dinamizar o crescimento no ano que vem."

 

*Informações da Folhapress 

Loterias

Resultado da Lotofácil de hoje, concurso 3194, sexta-feira (13/09)

A Lotofácil é uma das loterias mais populares no Brasil, com sorteios realizados seis vezes por semana, de segunda a sábado; veja números sorteados

13/09/2024 19h21

Confira o resultado do sorteio da Lotofácil

Confira o resultado do sorteio da Lotofácil Foto: Arquivo

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 3194 da Lotofácil na noite desta sexta-feira, 13 de setembro de 2024, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 1,7 milhão. 

Confira o resultado da Lotofácil de hoje!

Os números da Lotofácil 3194 são:

  • 13 - 04 - 24 - 21 - 09 - 01 - 12 - 06 - 25 - 02 - 20 - 15 - 08 - 18 - 17

O sorteio da Lotofácil é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal ofical da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: Lotofácil 3195

Como a Lotofácil tem seis sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre no sábado, 14 de setembro, a partir das 20 horas, pelo concurso 3195. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Lotofácil é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 3,00 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 15 dente as 25 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Como apostar na Lotofácil

Os sorteios da Lotofácil são realizados diariamente, às segundas, terças, quartas, quintas, sextas-feiras e sábados, sempre às 19h (horário de MS).

O apostador marca entre 15 e 20 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.

Há a possibilidade de deixar que o sistema escolha os números para você por meio da Surpresinha, ou concorrer com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos através da Teimosinha.

A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 3,00.

Os prêmios prescrevem 90 dias após a data do sorteio. Após esse prazo, os valores são repassados ao Tesouro Nacional para aplicação no FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior.

É possível marcar mais números. No entanto, quanto mais números marcar, maior o preço da aposta.

Probabilidades

A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada.

Para a aposta simples, com 15 dezenas, que custa R$ 3,00, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 3.268.760, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 20 dezenas (limite máximo), a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 211, ainda segundo a Caixa.

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