Economia

LOTERIA

Resultado da Mega-Sena de ontem, concurso 2772, terça-feira (10/09): veja o rateio

A Mega-Sena realiza três sorteios semanais, terça, quinta e sábado, sempre às 20h; veja quais os números sorteados no último concurso

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A Caixa Econômica Federal realizou o sorteio do concurso 2772 da Mega-Sena na noite desta terça-feira, 10 de setembro de 2024, a partir das 20h (de Brasília). A extração dos números ocorreu no Espaço da Sorte, em São Paulo, com um prêmio estimado em R$ 40 milhões. Nenhum apostador cravou os seis números e o prêmio acumulou em R$ 50 milhões.

6 acertos - Não houve ganhadores;
5 acertos - 51 apostas ganhadoras (R$ 64.804,31 cada);
4 acertos - 4.052 apostas ganhadoras (R$ 1.165,21 cada);

57 apostas de MS acertaram 4 números e embolsaram R$ 1.165,21 cada

Confira o resultado da Mega-Sena de ontem!

Os números da Mega-Sena 2772 são:

  • 53 - 56 - 41 - 01 - 33 - 12

O sorteio da Mega-Sena é transmitido ao vivo pela Caixa Econômica Federal e pode ser assistido no canal ofical da Caixa no Youtube.

Próximo sorteio: Mega-Sena 2773

Como a Mega Sena tem três sorteios regulares semanais, o próximo sorteio ocorre na quinta-feira, 12 de setembro, a partir das 20 horas, pelo concurso 2773. O valor da premiação vai depender se no sorteio atual o prêmio será acumulado ou não.

Para participar dos sorteios da Mega-Sena é necessário fazer um jogo nas casas lotéricas ou canais eletrônicos.

A aposta mínima custa R$ 5,00 para um jogo simples, em que o apostador pode escolher 6 dentre as 60 dezenas disponíveis, e fatura prêmio se acertar de 4 a 6 números.

Como jogar na Mega-Sena

A Mega-Sena paga milhões para o acertador dos 6 números sorteados. Ainda é possível ganhar prêmios ao acertar 4 ou 5 números dentre os 60 disponíveis no volante de apostas.

Para realizar o sonho de ser milionário, você deve marcar de 6 a 20 números do volante, podendo deixar que o sistema escolha os números para você (Surpresinha) e/ou concorrer com a mesma aposta por 2, 3, 4, 6, 8, 9 e 12 concursos consecutivos (Teimosinha).

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ano de estiagem

Arrecadação de MS cresce menos que a inflação pelo 6º mês

Alta de agosto foi de 1,95%, o que é menos da metade da inflação acumulada em 12 meses, que foi 4,24%

09/10/2024 11h35

Por conta da estiagem, a segunda safra de milho amargou redução de 40,52% em relação à safrinha do ano anterior

Por conta da estiagem, a segunda safra de milho amargou redução de 40,52% em relação à safrinha do ano anterior

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Mato Grosso do Sul fechou agosto com arrecadação de R$ 1,636 bilhão em impostos, o que é 1,95% acima daquilo que faturou em igual mês do ano passado, quando a receita alcançou R$  1,605 bilhão, conforme dados do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). 

O crescimento na comparação com agosto de 2023 foi de 1,95%, o que é menos da metade do índice oficial da inflação dos últimos 12 meses, que ao final de agosto estava em 4,24% (IPCA). Em números reais, descontando a inflação, a arrecadação de impostos foi menor que em agosto do ano passado. 

Este é o sexto mês consecutivo em que a arrecadação estadual cresce abaixo da inflação e no acumulado do ano o cenário se repete. Conforme o Confaz, a alta nos oito primeiros meses foi de 3,21%, passando de R$ 12,848 para R$ 13,260 bilhões. 

A principal fonte de arrecadação, o ICMS,  é uma das que estão crescendo menos que a inflação e teve alta de 3,59% nos oito primeiros meses do ano. Ela passou de R$ 10,66 bilhões para R$ 11,04 bilhões.

No item outros impostos, a situação é mais crítica. O faturamento caiu 3,66%, passando de R$ 946 milhões para R$ 911 milhões. No caso do IPVA, que representa 7,5% do faturamento estadual, a situação é um pouco melhor. A receita do imposto sobre veículos teve alta de 5,5%, saltando de R$ 941 para R$ 993 milhões. 

Por conta da estiagem, a segunda safra de milho amargou redução de 40,52% em relação à safrinha do ano anteriorFONTE: Confaz

Uma das principais explicações para a “estagnação” na receita é a prolongada estiagem que atinge Mato Grosso do Sul. Por conta disso, as últimas safras de soja e de milho safrinha sofreram queda de produtividade. A estimativa é de que a queda na produção tenha tirado em torno de R$ 10 bilhões das mão dos produtores, o que acaba afetando a economia como um todo. 

Além de Mato Grosso do Sul, o site do Confaz traz os dados dos oito primeiros meses de apenas mais oito estados. Destes, a Bahia teve o menor crescimento, de 12,23%. Tocantins, com o maior índice, aponta alta de 20,47% nas receitas próprias. 

Além disso, a importação de gás boliviano, uma das importantes fontes de arrecadação de ICMS, teve recuo de 17% no primeiro semestre, em comparação com igual período de 2023. Nos seis primeiros meses do ano passado, a importação somou US$ 729 milhões, ante US$ 603 milhões no primeiro semestre deste ano.  

IPCA

Após se aproximar de zero, inflação volta a subir em Campo Grande

No ano, o IPCA acumula alta de 3,23% na Capital; em setembro, foi impulsionado pelo setor de Habitação, com alta no preço da energia elétrica

09/10/2024 10h40

Os maior índice foi do setor de Habitação (2,06%), impulsionado pela alta no valor da energia elétrica residencial

Os maior índice foi do setor de Habitação (2,06%), impulsionado pela alta no valor da energia elétrica residencial Foto: Divulgação

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No mês de agosto, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,03 em Campo Grande, uma queda de 0,26 ponto percentual se comparado com a taxa de julho. Em setembro, o índice voltou a subir, fechando o mês em 0,58%.

Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (9).

No ano, o IPCA acumula alta de 3,23% na Capital, e nos últimos 12 meses, de 4,45%, acima dos 4,33% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.

Três dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados apresentaram deflação: Vestuário (-0,24%), Despesas Pessoais (-0,25%) e Comunicação (-0,22%).

Os maior índice foi do setor de Habitação (2,06%), seguido por Alimentação e Bebidas (1,13), Artigos de residência (0,33%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,30%) e Educação (0,15%).

Transportes tiveram índice de 0,03%. Confira:

Análise

Em Alimentação e Bebidas (1,13%), a alimentação no domicílio teve alta de 1,44%, após dois meses consecutivos de queda. Foram observados aumentos nos preços do mamão (23,63%), da laranja-pera (17,97%), do café moído (8,40%) e do acém (7,92%). No lado das quedas, destacam-se a cebola (-15,55%), a batata-inglesa (-8,45%) e o tomate (-7,88%).

A alimentação fora do domicílio registrou alta de 0,24%. O subitem refeição teve queda de 0,05%, enquanto o lanche acelerou de -0,64% em agosto para 0,70% em setembro. 

No grupo Habitação (2,06%), o resultado foi influenciado, principalmente, pela energia elétrica residencial, que passou de -3,67% em agosto para 5,47% em setembro, com a vigência da bandeira tarifária vermelha patamar 1, que acrescenta R$4,463 a cada 100kwh consumidos. Além da energia elétrica residencial, os subitens que mais contribuíram no campo positivo, foram o material hidráulico (1,74%) e o gás de botijão (1,18%).

No lado das quedas, além da energia elétrica residencial, se destacaram os subitens: tinta (-0,99%) e sabão em barra (-0,97%).

No grupo Saúde e Cuidados Pessoais (0,30%), a queda foi influenciada pelos subitens óculos de grau (-3,70%), fralda descartável (-2,98%) e pelo hipotensor e hipocolesterolêmico (-2,08%). No lado oposto, as maiores altas vieram dos subitens exame de imagem (3,04%), papel higiênico (2,74%) e anti-infeccioso e antibiótico (2,36%).

O grupo Transportes registrou aumento (0,03%), com impacto de 0,01 p.p. no índice. Entre as quedas, ganham destaque conserto de automóvel (-0,82%), com impacto de -0,02 p.p., ônibus interestadual (-1,63%) e motocicleta (-0,75%).

Os maiores aumentos vieram de passagem aérea (7,12%), e do seguro voluntário de veículo (3,59%). Também subiu o automóvel novo (0,66%), que teve o maior impacto positivo no grupo (0,01 p.p.).

O grupo Vestuário apresentou queda de 0,24% no mês passado. Contribuíram para o resultado do mês os itens calçados e acessórios (-0,92%) e roupa masculina (-0,29%). Dentre os subitens, ganham destaque o tênis (-2,33%), camisa/camiseta masculina (-1,42%) e sapato feminino (-2,66%). No lado das altas, joia (1,79%) e calça comprida feminina (2,15%) se destacam.

O grupo Artigos de residência teve variação mensal de 0,33% em junho. Os subitens com as maiores altas foram encontrados em ar-condicionado (3,84%) e reforma de estofado (3,79%). Na contramão, as maiores baixas foram conserto de celular (-2,31%), computador pessoal (-2,24%) e roupa de banho (-2,21%).

O grupo Despesas Pessoais (-0,25%) apresentou o primeiro valor negativo no ano, com destaque para a queda nos subitens como, cinema, teatro e concertos (-10,80%), alimento para animais (-1,81%) e bicicleta (-1,67%). No campo oposto, as principais altas vieram dos subitens sobrancelha (2,55%), e tratamento de animais (clínica) (2,17%). O acumulado no ano foi para 4,14%.

O grupo Educação subiu 0,15%. Esse resultado foi influenciado pelo aumento dos seguintes subitens: autoescola (1,99%), atividades físicas (0,89%) e livro não didático (0,51%). Não houve quedas neste grupo.

O grupo Comunicação apresentou variação de -0,22% em setembro, influenciado diretamente pela queda no subitem aparelho telefônico (-1,3%).

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