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Brasil conquista bronze no polo aquático feminino

País segue em segundo lugar no quadro geral da competição neste sábado

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No início da tarde deste sábado (10), penúltimo dia dos Jogos Pan-Americanos de Lima, o Brasil garantiu mais uma medalha de bronze, mantendo-se em segundo lugar no quadro geral da competição. A vitória foi no polo aquático feminino, em que a equipe derrotou Cuba por 8 a 7. A expectativa é que o país consiga, amanhã, bater o recorde histórico de medalhas em disputa e superar o Pan de 2007, quando foram conquistados 52 ouros e 157 medalhas no geral.

Uma das maiores chances de ouro é com a equipe feminina de tênis de mesa, representada por Bruna Takahashi, Caroline Kumahara e Jéssica Yamaha. No começo da tarde deste sábado, o trio ganhou de virada da equipe norte-americana por 3 a 2 e corre atrás da medalha de ouro hoje à noite, às 19h. A equipe masculina de tênis de mesa também tenta uma vaga na final e, neste momento, joga contra os Estados Unidos. 

A natação brasileira também termina hoje sua participação no Pan, com chances de ganhar medalha de ouro. Nas eliminatórias do início da tarde, o Brasil conseguiu vaga nas finais de todas as categorias - seis, ao todo. A equipe brasileira é a favorita no revezamento 4x100m medley masculino. As finais são hoje à noite.

Karatê

As disputas na fase de grupos seguem durante a tarde na modalidade kumitê tanto feminina quanto masculina. Na categoria até 50kg, a brasileira Jéssica Linhares perdeu por 1 a 0 para a norte-americana Shannon Nishi. Ainda assim, ela vai para a semifinal, contra a mexicana Alicia Hernandez. Na categoria até 55kg, a brasileira Valéria Kumizake venceu por 1 a 0 a panamenha Yaremi Borzelli.

Patinação de velocidade

Gabriel Félix foi eliminado esta manhã na etapa classificatória dos 500 metros da patinação de velocidade. Ele ficou em terceiro lugar na segunda bateria, perdendo vaga para semifinal. Mas o patinador ainda pode conseguir medalha de ouro hoje, na final dos 10.000m masculino.

Corrida pelo bronze

A equipe brasileira feminina de Espada, composta por Nathalie Moellhausen, Victória Vizeu e Amanda Simeão, venceu hoje o México nas quartas de final e vai enfrentar Cuba na disputa pelo bronze. Já a equipe masculina de Sabre perdeu para a Colômbia, ficando de fora das semifinais. 

Nas quartas de final da luta olímpica, o brasileiro Antoine Braga ganhou do equatoriano Victor Mancheno. No entanto, perdeu para o cubano Oscar Pino na semifinal e vai lutar pela medalha de bronze às 18h30. 

Outra chance de bronze para hoje é no tiro com arco, com a equipe mista do arco composto. Depois de perder para a Guatemala na semifinal hoje de manhã, a busca pelo terceiro lugar será às 16h, contra a Colômbia. 

Mais expectativas

A vela é a modalidade que pode trazer mais pódios para o Brasil hoje. São cinco competições durante a tarde. Na classe 49erFX, Martine Grael e Kahena Kunze precisam apenas largar e terminar a Medal Race - corrida da medalha - para garantirem o ouro, independentemente da posição em qual chegarem.

O país busca o pódio ainda hoje na final masculina de ciclismo de estrada, final feminina de basquete e nas finais de atletismo, judô e fisiculturismo. Ainda há as semifinais do vôlei feminino. No polo aquático, ainda há mais uma chance de medalha de bronze para o Brasil. Às 20h, a equipe masculina enfrenta a Argentina na busca pelo terceiro lugar. 

Quadro de medalhas

Os Estados Unidos continuam liderando com folga o quadro de medalhas, com 93 de ouro, 77 de prata e 73 de bronze. O Brasil está em segundo lugar, com 46 medalhas de ouro, 37 de prata e 60 de bronze. Em terceiro lugar está o México, que conquistou 33 ouros, 28 pratas e 54 bronzes. 

 

 

 

 

Embalado

Após subir 20 posições, João Fonseca estreia no Masters 1000 de Miami

No domingo, carioca faturou Challerger de Phoenix, o 3º título do ano

17/03/2025 23h00

No domingo, carioca faturou Challerger de Phoenix, o 3º título do ano

No domingo, carioca faturou Challerger de Phoenix, o 3º título do ano Foto: Divulgação

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Na noite de domingo (16), Fonseca ocupava a 80ª colocação ranking quando venceu a final do Challenger de Phoenix contra o cazaque Alexander Bublik (82º), por 2 sets a 0, com parciais 7/6(5) e 7/6(0). O brasileiro segue em plena ascensão: começou a temporada em 145º lugar e subiu para 112º após conquistar o título do Challenger 125 de Camberra (Espanha).

Na sequência,  furou o qualifier (qualificatório) do Aberto da Austrália e se tornou o homem mais jovem a estrear na chave principal de um Grand Slam. De cara, Fonseca derrotou na primeira rodada o russo Andrey Rublev, número nove do mundo.

No final de janeiro, o carioca entrou no top 100 do tênis mundial e passou a ser o segundo tenista mais jovem, depois do espanhol Carlos Alcaraz, a ingressar no seleto grupo.

Desde então, o carioca não parou mais de subir no ranking. Em fevereiro foi campeão do ATP 250 de Buenos Aires. Logo depois, Fonseca parou na estreia do ATP 500 Rio Open, ao perder para o francês Alexandre Müller, que mais tarde seria finalista do torneio.

Antes do Challenger de Phoenix, torneio preparatório para o Masters 1000 de Miami, o tenista carioca disputou como convidado o ATP 1000 de Indian Wells. Ganhou a estreia contra o britânico Jacob Fearnley, mas perdeu na rodada seguinte para o britânico Jack Draper, que se sagrou campeão de Indian Wells no domingo (16) ao vencer na final o dinamarquês Holger Hune com um duplo 6/2.

Em apenas três meses a nova estela  do tênis mundial já embolsou cerca de R$ 1,9 milhão em prêmios. Se vencer a estreia no Masters de Miami, Fonseca pode cruzar novamente com o russo Rublev na fase de oitavas de final.

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"ERROS GRAVES"

Pantanal vai à FFMS e pede exclusão de árbitro que apitou semifinal

Através de documento enviado à Federação, o clube relatou dois lances capitais que poderiam ter mudado o resultado do jogo; assista as polêmicas

17/03/2025 12h05

Operário e Pantanal empataram em 2x2 pelo jogo de ida da semifinal

Operário e Pantanal empataram em 2x2 pelo jogo de ida da semifinal Foto: Marcelo Victor/Correio do Estado

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Neste domingo (16), Operário e SAF Pantanal empataram em 2x2 no primeiro jogo da semifinal do Campeonato Sul-Mato-Grossense, mas o time visitante reclamou e muito de algumas decisões da arbitragem de Raphael Cosmo.

Em documento enviado à Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul (FFMS) e acessado pelo Correio do Estado, o clube se manifestou oficialmente e pediu exclusão do árbitro da partida pelo restante do campeonato, além de um pedido de desculpas da entidade que controla o futebol sul-mato-grossense.

Segundo o Pantanal, dois lances capitais mudaram a história do jogo. O primeiro aconteceu logo no início da partida, aos 11 minutos da primeira etapa, quando o zagueiro Fell atingiu o atacante Léo Itaperuna em entrada descrita pelo clube campo-grandense como “violenta, temerária e absolutamente desproporcional”, o que o faria receber o cartão vermelho, mas recebeu apenas o cartão amarelo.

 

Já o outro lance foi no final da partida, quando já estava empatado em 2x2. Aos 37 minutos do segundo tempo, o atacante Robinho foi atingido pelo goleiro Elisson ao tentar driblá-lo dentro da grande área, o que seria pênalti para a equipe visitante.

 

“Além da óbvia necessidade de exclusão do Sr. Raphael Cosmo do campeonato como punição pelos graves erros cometidos, o pedido de desculpas não é um mero gesto simbólico, mas sim uma prática estabelecida pelas principais federações brasileiras e ligas internacionais em casos de erros graves cometidos pela arbitragem”, disse a SAF em documento enviado à FFMS.

Ainda, o clube solicita que as duas demandas sejam atendidas até o dia 21 de março, um dia antes do jogo de volta da semifinal, que será disputado novamente no Estádio Jacques da Luz, nas Moreninhas, mas com mando do Pantanal.

Nas redes sociais, Glauber Caldas, treinador da antiga Portuguesa, divulgou vários momentos em que federações e entidades esportivas se “desculparam” e admitiram erros de arbitragem em jogos.

Dentre eles, quando a CBF reconheceu que houve uma decisão equivocada no jogo entre Operário (MT) e Novorizontino (SP), que acarretou no gol do clube paulista e, consequentemente, eliminação da equipe mato-grossense, pela segunda fase da Copa do Brasil deste ano.

“Parabéns, CBF! Mas é o mínimo que uma confederação ou federação deve fazer. A não ser que seja conivente com o erro, que haja conflito de interesse, que tenha lado, tenha torcida ou que não seja profissional”, disse o treinador do Pantanal no Instagram, em tom de indireta para a FFMS.

O JOGO

Logo aos 4 minutos, Tássio abriu o placar para os visitantes, após escorar a bola de cabeça entre os zagueiros operarianos. Dois minutos mais tarde, Bambello empatou para o Galo. Após falha da zaga adversária, o operariano bateu cruzado de perna direita e superou o goleiro Zuba.

No fim da primeira etapa, Raphinha marcou aos 41’ e colocou os mandantes em vantagem após bater de perna direita na entrada da área e não dar chances para o goleiro pantaneiro. A equipe alvinegra desceu para o intervalo com a vantagem no placar.

No segundo tempo, o Pantanal criou mais oportunidades e chegou ao empate aos 11’ com Léo Itaperuna, que marcou novamente de cabeça para os visitantes.

Os dois finalistas garantem vaga na Copa do Brasil do próximo ano, do qual, nesta edição, participaram Operário e Dourados como representantes do Mato Grosso do Sul. Já a classificação à Série D do Campeonato Brasileiro fica apenas com o campeão.

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