Esportes

BRASILEIRÃO 2019

Corinthians vence Goiás e desbanca São Paulo da 5ª colocação

Corinthians vence Goiás e desbanca São Paulo da 5ª colocação

RAFAEL RIBEIRO

08/08/2019 - 07h46
Continue lendo...

O Corinthians é o novo quinto colocado do Campeonato Brasileiro. Nesta quarta-feira, a equipe comandada pelo técnico Fábio Carille recebeu o Goiás, em Itaquera, pelo jogo adiado da sétima rodada da competição por pontos corridos, e não fez feio. Diante de um bom público em Itaquera, o Timão confirmou seu favoritismo sobre os visitantes e acabou saindo de campo com o importante triunfo por 2 a 0, graças aos gols de Júnior Urso e Mauro Boselli, de pênalti. O resultado fez com que o rival São Paulo caísse da quinta para a sexta colocação na tabela, embora tenha um jogo a menos que os demais concorrentes.

Mantendo a estratégia de poupar alguns nomes da equipe considerada titular, Carille colocou em campo nesta quarta um time com três atletas considerados reservas. Mateus Vital foi acionado na vaga de Sornoza, Carlos Augusto no lugar de Danilo Avelar e Boselli substituiu Vagner Love.

Novo integrante do G6 do Brasileirão, o Corinthians agora terá a difícil tarefa de se manter entre os primeiros colocados do torneio. No próximo domingo, o Timão visita o Internacional, concorrente direto por uma vaga à próxima edição da Libertadores, no Beira-Rio, às 10h (de MS). O Goiás, por sua vez, tentará correr atrás do prejuízo contra o Vasco, também no domingo, às 18h, no Serra Dourada.

O jogo – O primeiro tempo foi bastante movimentando na Arena Corinthians. Logo aos sete minutos, o time do técnico Fábio Carille já dava sinais de que o Goiás teria uma noite difícil com Boselli, que ficou com a sobra do bate-rebate dentro da área e saiu mano a mano com Tadeu, mas ao tentar tocar na saída do goleiro, viu o rival fazer boa defesa e evitar o primeiro gol do Timão. Pouco depois, aos 11, foi a vez de Clayson assustar os esmeraldinos ao receber na entrada da área, limpar a marcação e bater colocado, forçando nova intervenção de Tadeu.

Embora o domínio tenha sido completamente do Corinthians nos primeiros 45 minutos de jogo, o Goiás encontrou uma brecha para agredir os donos da casa aos 17, quando Kayke recebeu cruzamento pela direita e completou de primeira, carimbando a trave do goleiro Cássio. Como resposta, aos 22, o Timão chegou com perigo graças a Mateus Vital, que fez excelente jogada individual pela esquerda, se livrando de dois marcadores, e tocando para trás, onde Pedrinho chegou batendo de primeira, tirando tinta da trave direita de Tadeu.

De tanto insistir, o Corinthians, enfim, abriu o placar aos 24 minutos com uma bela jogada trabalhada pela direita. Clayson tabelou com Gabriel e tocou rasteiro para Júnior Urso dentro da área. O volante alvinegro sequer dominou a bola, finalizando de primeira, no contrapé de Tadeu, que nada pôde fazer para evitar a vantagem dos donos da casa.

Atrás no marcador, o Goiás se viu na obrigação de sair mais para o jogo para tentar o empate, e aos 29 minutos os visitantes até balançaram as redes em uma linda jogada de Michael, que recebeu na direita, deu um lindo drible em Gil e bateu forte, rasteiro, para vencer Cássio, porém, depois de o VAR entrar em ação, o árbitro acabou marcando impedimento do atacante esmeraldino.

Segundo tempo

Na etapa complementar, o Corinthians continuou mais agressivo e dominando o jogo. Logo aos cinco minutos, Clayson recebeu lançamento de Carlos Augusto e saiu em velocidade pela esquerda. Ao tentar tocar para o meio, o atacante do Timão viu a bola rebater na defesa do Goiás e voltar para ele, precisando apenas tocar na saída do goleiro Tadeu, mas acabou balançando as redes pelo lado de fora.

Daí em diante, o Timão teve mais dificuldades para criar jogadas de gol e acabou dependendo exclusivamente das bolas aéreas para criar um frisson nas arquibancadas. Boselli era a grande referência da equipe de Carille, mas a zaga esmeraldina vinha fazendo um bom trabalho para não deixar o atacante argentino livre para marcar. Assim, o treinador corintiano optou por acionar Jadson na vaga de Mateus Vital, na esperança de dar mais dinâmica ao time.

Mas, apesar do domínio corintiano, o Goiás não se rendeu e continuou atento aos espaços que poderia explorar para chegar ao empate. E foi assim que aos 21 minutos os visitantes mais uma vez estiveram muito próximos de deixar tudo igual no marcador. Michael recebeu pela direita e experimentou de fora da área, carimbando o travessão do goleiro Cássio.

Pouco antes do apito final, o Corinthians ainda teve a grande oportunidade de ampliar o placar e garantir a importante vitória em Itaquera. Júnior Urso recebeu pela direita, invadiu a área, e Rafael Vaz, caído, tocou com a mão na bola. O árbitro, por sua vez, não titubeou e marcou pênalti. O atacante Mauro Boselli foi para a cobrança e não desperdiçou, assegurando o triunfo por 2 a 0 sobre o Goiás e a quinta colocação ao Timão no Campeonato Brasileiro.

FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS 2 X 0 GOIÁS

Local: Arena Corinthians, em São Paulo (SP)
Data: 07 de agosto de 2019, quarta-feira
Horário: 18h15 (Brasília)
Árbitro: Bruno Arleu de Araújo (RJ)
Assistentes: Luiz Claudio Regazone (RJ) e Michael Correia (RJ)
VAR: Rodrigo Carvalhaes de Miranda (RJ)

Público: 34.595 pessoas
Renda: R$ 1.307.624,00

Gols: Júnior Urso, aos 24 do 1ºT, e Boselli aos 42 do 2ºT (Corinthians)
Cartões amarelos: Daniel Guedes, Léo Sena (Goiás); Fagner (Corinthians)
Cartão vermelho: Yago Felipe (Goiás)

CORINTHIANS: Cássio, Fagner, Manoel, Gil e Carlos Augusto; Gabriel e Júnior Urso (Matheus Jesus); Clayson, (Everaldo) Mateus Vital (Jadson) e Pedrinho; Boselli.
Técnico: Fábio Carille

GOIÁS: ​Tadeu; Daniel Guedes, Rafael Vaz, Fábio Sanches e Jefferson; Geovane, Yago Felipe, Léo Sena; Barcia (Renatinho), Michael (Júnior Brandão) e Kayke (Rafael Moura).
Técnico: Robson Gomes

VELOCIDADE

Aos 6 anos, Helena já é piloto de kart e não tem medo de acelerar nas pistas

A pequena campo-grandense mostra que, com coragem e habilidade, o céu é o limite para as meninas no automobilismo

24/12/2024 09h45

A piloto de 6 anos treina feito gente grande, mas ainda não tem idade para competir: só a partir dos 8 anos ela passa a participar de provas

A piloto de 6 anos treina feito gente grande, mas ainda não tem idade para competir: só a partir dos 8 anos ela passa a participar de provas Fotos: Mariana Moreira

Continue Lendo...

Na vida, há quem encontre a felicidade nas linhas de um livro, em cima dos palcos ou no campo durante uma partida de futebol. A campo-grandense Helena Moreira, aos 6 anos, descobriu que a sua alegria está no ronco do motor e no vento que corta o capacete.

Entre tantas opções para brincar e sonhar, ela escolheu o kart – e com ele encontrou na velocidade uma maneira de ser criança de forma plena, desafiando curvas, tempos e até os próprios medos.

O amor de Helena pelas pistas não surgiu por acaso: ele está no DNA da família. Inspirada pela paixão da mãe, a cirurgiã-dentista Caroline Moreira, 33 anos, a pequena piloto encontrou todo o incentivo necessário para acelerar em busca de seus sonhos.

Caroline sempre acreditou na importância da prática esportiva na infância e estimulou Helena a explorar diferentes atividades.

“Tentamos balé, mas a Nena [apelido dado à filha] não achou interessante. Com a ginástica artística foi a mesma coisa. Então, por amar acompanhar a Fórmula 1, sugeri para ela o kart. Mostrei vídeos de como seria, e ela topou na hora”, conta.

O primeiro contato de Helena com o kart ocorreu em agosto de 2023, durante o curso de pilotagem infantil dos Fittipaldi Brothers, em Blumenau (SC).

“Fomos sem colocar nenhuma pressão. Se ela gostasse e se sentisse confiante para pilotar, seria ótimo. Caso contrário, já tínhamos o plano reserva: uma visita ao Beto Carrero para ela brincar”, conta a mãe.

No início do curso, Helena percebeu que era a única menina, o que trouxe à tona pela primeira vez a barreira de atividades ainda “separadas por gêneros”. Caroline relata que esse foi um momento importante para a filha. 

“Os professores foram muito acolhedores desde o início, respeitaram a forma de como ela estava se sentindo e reforçaram que o essencial era ela aproveitar a experiência. Helena estava acompanhada de sua madrinha e da minha irmã, e conversamos bastante com ela e explicamos que ela podia ser o que quisesse e fazer o que desejasse”, disse a cirurgiã-dentista.

Após o impacto inicial, Helena conseguiu fazer amizades e deixou de lado o peso de ser a única menina, tornando-se apenas mais uma criança pronta para acelerar. 

“Todos nós da família temos a consciência de que essa é uma barreira que ela terá que enfrentar constantemente no automobilismo, uma vez que ainda há pouco incentivo para que as meninas entrem nesse esporte, e isso se reflete em todas as competições”, reitera Caroline.

Responsável pelo curso de pilotagem infantil e campeão em várias categorias e provas no kartismo brasileiro e americano, Pedro Jacobsen, 41 anos, avalia que Helena sempre foi muito atenciosa em todas as aulas teóricas e que, no decorrer do curso, ela foi se desenvolvendo na prática em cima das quatro rodas.

“Ela nos chamou atenção, e notamos muito o controle de pedais e de mão. A Helena havia esquecido os óculos [durante a prática], e no fim, quando descobrimos que ela tinha um grau altíssimo de miopia e ainda tinha ido muito bem, [isso] nos despertou o alerta de que seria possível desenvolver ela muito rápido [no esporte]”, salientou o treinador.

PRIMEIRO KART

De volta à cidade de Campo Grande, o entusiasmo de Helena pelo kart se tornou ainda mais evidente, e a família decidiu investir para manter a pequena nas pistas.

“Eu achei nas redes sociais o piloto Fabinho Bianchi, e a família dele nos ajudou a achar o Michel, hoje responsável pelos treinos da Helena no kartódromo nas Moreninhas”, explicou a mãe.

Com o pé no acelerador e as mãos no volante, Helena rapidamente mostrou que coragem e habilidade não têm idade.

“Quando eu piloto, parece que estou voando, sinto muita adrenalina! É a coisa que 
eu mais gosto de fazer”, conta a pequena, com o entusiasmo de quem encontrou na velocidade o seu espaço de liberdade e felicidade.

A dedicação da família foi além da busca por treinos. 

Todos se uniram para garantir os equipamentos necessários, e o maior presente chegou em fevereiro deste ano, quando Helena completou seis anos: o primeiro kart, o qual foi comprado pela mãe.

“Ela ficou radiante quando viu o seu próprio kart. Foi o início de um sonho que estamos construindo juntas”, diz Caroline. Com o novo equipamento, Helena passou a treinar regularmente, mostrando cada vez mais vontade de dominar as curvas da pista.

PRIMEIRA MENINA

Ao Correio do Estado, o presidente da Federação de Automobilismo de Mato Grosso do Sul (Fams), Wagner Coin, relatou que o Estado ainda não teve nenhuma representante feminina em competições de kart durante as disputas nacionais.

“A Fams já teve muitas mulheres piloto, mas nas áreas de rali arrancada e algumas até em velocidade no asfalto. Especificamente no kart, tivemos algumas pilotos que correram de motor quatro tempos e dois tempos [em competições locais], e agora temos a Helena, que tem um grande futuro pela dedicação que vem demonstrando”, destacou Coin.

Ele reiterou que a Fams tem interesse em incentivar e prestigiar a participação feminina no kartismo.

“Estamos agora com uma nova direção no Kartódromo [Ayrton Senna] e que vai dar uma ênfase especial a todas que quiserem ingressar e participar do kart”, disse.

Treinador de Helena em Mato Grosso do Sul, Michel Mesquita pontuou que um dos grandes destaques da menina é o seu lado competitivo.

“Quando colocamos algum outro aluno para treinar junto, ela se transforma. Quer acelerar e não aceita ser superada na pista por nenhum deles. Ela não gosta de perder de jeito nenhum, e isso é muito bom, pois acredito que todo piloto que tem isso dentro de si tende a ir longe”, salientou.

Atualmente, Helena treina com mais dois meninos, um de 9 anos e outro de 10 anos.

DESAFIOS

O automobilismo, especialmente o kartismo, ainda é predominantemente masculino, e as meninas enfrentam diversos desafios para se destacarem nesse ambiente competitivo.

Além de lidar com a barreira do gênero, elas frequentemente se deparam com a dura realidade da falta de apoio e incentivo para ingressar nesse esporte que demanda um grande aporte financeiro.

No entanto, ações estão sendo tomadas para mudar esse cenário, como o apoio de federações e cursos especializados que visam promover a participação feminina. 

A exemplo disso, o curso de pilotagem infantil do qual a jovem Helena participou busca acolher meninas e incentivá-las a desenvolver suas habilidades no esporte, mostrando que, com bastante dedicação, elas têm espaço nas pistas e um grande futuro pela frente.

Jacobsen destacou que a entrada de meninas no esporte deve ser cada vez mais incentivada e que a Federação Internacional de Automobilismo (FIA), em conjunto com Susie Wolff – ex-piloto e ex-chefe de equipe da Venturi na Fórmula E –, desenvolveu uma categoria para formar jovens pilotos mulheres, a F1 Academy.

“Nós sabemos que a Fórmula 1 é um esporte de alto desempenho, rendimento físico e técnico do ser humano, e como diversos outros esportes é difícil as mulheres terem a chance de chegarem lá. Mas, essa é uma realidade que eu acredito que vai mudar. Aqui na escola, temos sete pilotos mulheres, o que enriquece muito as nossas aulas. Sou um dos apoiadores e faço de tudo para levar elas para as grandes competições de kartismo do mundo”, frisou.

Piloto desde os 6 anos e com mais de 23 anos de experiência na formação de jovens no kart, Jacobsen complementou que, “sem dúvidas, uma piloto como a Helena tem todas as chances de chegar à categoria máxima do automobilismo internacional”.

“Ela tendo desenvolvimento, apoio e estrutura, com certeza conseguirá trazer muitos incentivos e diferenciais para o nosso esporte”, descreveu o instrutor de kart.

Para o próximo ano, o Brasil contará com uma representante da F1 Academy, a jovem piloto de 19 anos Rafaela Ferreira. A catarinense disputará a F1 Academy 2025 pela Visa Cash App RB Formula One Team (VCARB).

A piloto se tornou a primeira mulher a vencer na F4 nacional e será a segunda brasileira a pilotar na F1 Academy. Na temporada deste ano, o País contou com Aurélia Nobels, que faz parte da academia de pilotos da Scuderia Ferrari.

Saiba

Helena compartilha os treinos nas pistas e na academia e as aventuras da vida de pequena pilota em seu perfil no Instagram @racerhelena.

Assine o Correio do Estado

Esportes

Racismo: prisão de 4 atletas do River Plate é convertida em preventiva

Jogadoras foram detidas por injúria racial durante jogo contra Grêmio

23/12/2024 23h00

Continue Lendo...

Quatro jogadoras do River Plate detidas em flagrante por injúria racial, durante jogo contra o Grêmio na última sexta-feira (20) em São Paulo, tiveram a prisão convertida em preventiva nesta segunda (23), após audiência de custódia. De acordo com a Agência Reuters, a justiça brasileira teria decidido pela prisão preventiva para evitar que as argentinas deixassem o Brasil. As atletas Candela Díaz, Camila Duarte, Juana Cangaro e Milagros Diaz seguem presas na penitenciária da capital paulista (Carandiru).

A detenção na sexta (20) ocorreu após confusão generalizada em campo, originada por gestos racistas feitos pela jogadora Candela Díaz, do River Plate, após o Grêmio empatar em 1 a 1 com o River Plate, aos 40 minutos do primeiro tempo, no Estádio do Canindé. Vídeos publicados em redes sociais mostram o momento em que Candela Díaz aparece imitando um macaco em direção a um dos gandulas da partida. As jogadoras do Grêmio reagiram contra os gestos da atleta argentina e depois, segundo nota de repúdio do Tricolor gaúcho, também sofreram insultos racistas.

“Ao defender o gandula,  as Gurias Gremistas também foram vítimas de palavras e gestos racistas. Na confusão, a partida foi interrompida e seis jogadoras do River acabaram expulsas, dando fim ao jogo. Lamentamos profundamente o episódio e nos solidarizamos com o gandula e as atletas que foram agredidas de maneira inadmissível e intolerável. Um boletim de ocorrência foi registrado na delegacia responsável e faremos todo o possível para que o caso resulte em punição para as responsáveis”, disse o Grêmio em nota.

Agência Brasil entrou em contato com a advogada das atletas argentinas, Thaís Sankari, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.

Após o incidente, o River Plate foi excluído do torneio e das próximas duas edições da Ladies Cup, torneio que encerrou a temporada do futebol feminino no país. Os organizadores do Ladie Cup classificaram os acontecimentos como "lastimáveis" e também repudiaram os insultos racistas, em nota oficial.

“A organização reforça o posicionamento antirracista e reafirma que jamais irá tolerar casos dessa natureza", diz o comunicado.

Na noite de sexta (20), o clube argentino também publicou nota oficial condenou o ocorrido. 

O River Plate manifesta o mais absoluto repúdio aos gestos discriminatórios ocorridos na partida com o Grêmio pela Brasil Ladies Cup 2024. Comunica que já está tomando as medidas disciplinares correspondentes e continuará trabalhando para erradicar esse tipo de comportamento.

Após final contra o Bahia, Grêmio é campeão da Ladies Cup

No domingo (22), Grêmio derrotou o Bahia nos pênaltis e levantou a tça da Ladies Cup,  A atacante Maria Dias abriu o marcador para as gaúchas e a meia Kaiuska deixou tudo igual. Nos pênaltis, as goleiras Vivi e Yanne brilharam, com três defesas, mas as tricolores do sul foram mais eficientes e venceram por 2 a 1, conquistando o título pela primeira vez, para orgulho da técnica Thaissan Passos.

Assine o Correio do Estado

NEWSLETTER

Fique sempre bem informado com as notícias mais importantes do MS, do Brasil e do mundo.

Fique Ligado

Para evitar que a nossa resposta seja recebida como SPAM, adicione endereço de

e-mail [email protected] na lista de remetentes confiáveis do seu e-mail (whitelist).