Uma simulação realizada por inteligência artificial projetou como poderia terminar o Campeonato Brasileiro de 2026 e o resultado surpreende pela disparidade entre candidatos ao título, postulantes à Libertadores e clubes ameaçados de rebaixamento.
Segundo a previsão, o Palmeiras seria o campeão, somando 81 pontos e mantendo a hegemonia recente no futebol nacional.
Logo atrás, Flamengo (78 pontos) e Atlético-MG (72) completariam o pódio, enquanto o Cruzeiro apareceria em quarto lugar, reforçando a retomada esportiva do clube. O Fluminense, atual potência técnica, ficaria em quinto, seguido por um competitivo Botafogo.
A grande surpresa positiva seria o Mirassol, que terminaria em 7º lugar, à frente de gigantes como São Paulo (8º), Bahia (9º) e Red Bull Bragantino (10º). Já Athletico e Grêmio, tradicionais concorrentes por vagas internacionais, aparecem em posição intermediária, fechando a Série A sem grandes destaques.

Zona de rebaixamento tem pesos-pesados
A projeção também indica um cenário dramático para grandes clubes. O Santos, recém-retornado à elite, terminaria em 17º e voltaria a ser rebaixado.
O Corinthians, outro gigante do país, aparece em 18º, consolidando um dos piores anos de sua história. Coritiba (19º) e Remo (20º) completam o grupo dos quatro últimos colocados.
Equilíbrio no meio da tabela
Entre os times que escapariam por pouco da queda, Chapecoense, Vitória e Vasco figuram com campanhas irregulares, mas suficientes para permanecer na primeira divisão. Internacional, por sua vez, aparece apenas em 13º, distante de competições continentais.
Leitura do cenário
A tabela projetada destaca tendências recentes do futebol brasileiro:
- A força das estruturas financeiras e de gestão, refletida no desempenho de Palmeiras e Flamengo.
- A ascensão de equipes emergentes, como Mirassol e Bahia.
A instabilidade de gigantes tradicionais, caso de Santos e Corinthians, que enfrentam dificuldades administrativas e esportivas.
Embora apenas uma simulação, o ranking chama atenção por seguir lógicas que deram o tom das últimas temporadas. Para torcedores, dirigentes e analistas, a projeção funciona como um alerta tanto para quem busca o topo quanto para quem luta contra o declínio.


