Esportes

Negociação

Inter e Real negociam troca Maicon-Kaká

Inter e Real negociam troca Maicon-Kaká

ROBERTA CÁCERES

06/06/2011 - 09h59
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O clube italiano Inter de Milan e o Real Madrid negociam a troca dos jogadores internacionais brasileiros Maicon e Kaká, membros de suas respectivas equipes, especulam hoje vários meios de imprensa.

Os jornais madrilenhos replicam a nota publicada pelo italiano Gazetta dello Sport que cita como fonte uma conversa telefônica entre os técnicos de ambas as equipes, o brasileiro Leonardo e o português José Mourinho.

O lateral Maicon foi o jogador mais desejado por Mourinho o verão passado quando preparava o modelo de seu primeiro projeto em Madri e Kaká protagonizou uma campanha demasiado irregular, com muitas lesões.

Agrega o jornal que o interesse do português pelo defensor sul-americano se intensificaram desde que começou a desenhar a equipe para 2011-12.

Quando em 2009 Florentino Pérez chegou por segunda vez à presidência do Real Madrid pagou 65 milhões de euros ao AC Milan pelo atacante brasileiro ganhador da Bola de Ouro em 2007, investimento que até o momento não tem justificado sua quantia.

De todas formas o jogador brilhou a fins da última temporada e manifestou suas intenções de seguir com a camisola merengue para o próximo curso, pois quer cumprir o objetivo de ser campeão com os brancos da capital espanhola.

Sua chegada ao Inter não seria bem vista por sua antiga torcida do Milan com quem compartilha estádio, a seu principal rival na Liga italiana. Outra fonte da Itália, o diário La Reppublica, também contribui sua versão ao publicar em 40 milhões o valor de mercado de Kaká e em 20 milhões o de Maicon.

Com informações de agências internacionais. 

diz jornal

Paquetá quer voltar ao Flamengo, mas West Ham quer trocá-lo por estrela do Botafogo

A preferência de Paquetá pelo Flamengo é por ser o time onde ele começou a carreira

15/12/2024 20h00

Lucas Paquetá

Lucas Paquetá Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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Investigado por suspeita de manipulação de resultados na Inglaterra, o meia do West Ham Lucas Paquetá estaria interessado em voltar ao Flamengo, de acordo com o jornal britânico The Sun. O veículo faz a ressalva de que o clube inglês, na verdade, gostaria de usá-lo como moeda de troca pelo atacante Igor Jesus, do Botafogo.

Segundo o jornal, Igor Jesus é um desejo do técnico do West Ham, o alemão Julen Lopetegui. O clube perdeu, em dezembro deste ano, o atacante jamaicano Michail Antonio, que sofreu um acidente de carro e vai precisar de um ano de recuperação. O The Sun, porém, afirma que o interesse de Lopetegui em Igor Jesus é anterior a isso.

A preferência de Paquetá pelo Flamengo é por ser o time onde ele começou a carreira. Ele subiu à equipe profissional em 2016, e ficou no clube carioca até 2018, quando foi vendido ao Milan, da Itália.

Ele passou um ano no clube italiano até ir jogar no Lyon, da França, em 2020. No time francês o meia atuou até 2022, quando foi vendido ao West Ham.

Em maio deste ano o brasileiro foi acusado pela Associação de Futebol da Inglaterra (FA, sigla em inglês), por manipulação de resultados em três partidas do Campeonato Inglês. Ele chegou a ser cortado da convocação da seleção brasileira quando o técnico era Fernando Diniz por conta do caso.

Em outubro, o jogador fez um desabafo nas redes sociais por conta de vazamentos de informações na imprensa. Ele está "frustrado e chateado" pela veiculação de artigos "enganosos e imprecisos" por parte de jornalistas.

O depoimento de Paquetá sobre o caso estava marcado para o dia 3 de dezembro, mas foi adiado e não tem nova data determinada.

Esportes

De virada, Rayssa Leal vence a SLS e se torna tricampeã mundial

Confira manobra de nota 9.1 que deu o título para a maranhense

15/12/2024 13h00

Reprodução: SLS

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Acostumada a façanhas incríveis sob pressão, a maranhense Rayssa Leal, de apenas 16 anos, voltou a fazer história neste domingo (15) ao se tornar a primeira atleta a a conquistar o tricampeonato na Liga Mundial de Skate Street (SLS, na sigla em inglês).

Atrás no placar ao errar as duas primeiras apresentações das manobras no Super Crown (competição final que define o campeão da temporada), Rayssa levou o Ginásio Ibirapuera ao delírio ao cravar nota 9.1 na quinta e última chance, vencendo de virada a disputa com quatro japonesas (duas delas campeãs olímpicas) e uma australiana.

A brasileira levantou o troféu e o prêmio de US$ 100 mil dólares (o equivalente a R$ 600 mil) ao somar 35.4 pontos. Campeã olímpica em Paris, a japonesa Coco Yoshizawa ( 34,2) foi a segunda colocada e a compatriota Yuemeda Oda a terceira no pódio.

“Eu não tenho palavras o suficiente. Tudo isso que aconteceu hoje vale mais do que esse troféu. Reviravolta, errei as duas primeiras tentativas. Estava nervosa, não vou mentir. Minha família acompanhou tudo isso. Esse troféu vai para o pessoal que está em casa. Vocês viram a realidade do skate, a amizade, a família e vão ver isso aumentando. O nível estava alto, várias notas 9. Foi bem Corinthians. Estou realizada. Estou com todo mundo time, completo, minha psicóloga saiu da Itália para vir para cá”, disse emocionada a maranhense de Imperatriz, em entrevista à TV Globo logo após a conquista.

O controle emocional, de fato, fez toda a diferença. Bronze em Paris, Rayssa correu risco de ficar fora do pódio neste domingo (15), ao errar as duas primeiras manobras na segunda parte da competição. Mas Fadinha – apelido que ganhou na infância ao andar de skate fantasiada – mostrou mais uma vez porque é conhecida como Rainha do Gelo.

A brasileira começou bem Super Crown, arrancando aplausos na primeira parte da disputa (duas voltas de 45 segundos), arrancando aplausos dos oito mil torcedores no Ibirapuera, com notas 8.2 e 8.5. No entanto, na soma total, a brasileira das duas voltas, Rayssa terminou atrás da revelação australiana Chloe Covell, de apenas 14 anos. A competição previa ainda cinco apresentações de manobras, sendo que apenas as três melhores notas seriam consideradas na pontuação. Aí veio o susto! Rayssa caiu nas duas primeiras rodadas e zerou na pontuação. A brasileira viu a liderança se alternando entre a australiana Chloe e o quarteto asiático (Momiji Nishiya, Yumeka Oda, Coco Yoshizawa e Liz Akama).

Sem poder errar mais, Rayssa foi para o tudo ou nada e arrancou notas excelentes nas três últimas apresentações de manobras para manter o Brasil na hegemonia no skate street feminino mundial: 9.1, 8.7 e 9.1.

“Foi um ano muito bom, de muito aprendizado, física e mentalmente. Foi um ano difícil, driblamos as dificuldades e deu tudo certo. É tudo ou nada. Na última manobra é bem isso, precisava de 9. Essa e algumas [outras manobras] dariam 9, mas essa é a que fico mais confiante. Felipe fez uma estratégia sensacional, sabe todos os meus pontos”, disse a brasileira referindo-se ao técnico Felipe Gustavo, amigo de Rayssa que este ano passou a treiná-la.

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