Esportes

NO PÓDIO

Judô de MS conquista quatro medalhas na Taça Brasil Interclubes Sub-21

Cerca de 400 judocas de todo o Brasil disputaram a competição neste final de semana em Curitiba(PR)

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Nesta sexta-feira (1.º) e sábado (02), o Campeonato Brasileiro Interclubes - Taça Brasil Sub-21 de Judô, reuniu diversos atletas da categoria. Com 18 judocas de Mato Grosso do Sul na disputa, o Estado garantiu quatro medalhas na competição. 

No feminino, a judoca Alexia Nascimento, que recentemente levou o ouro no Brasileiro sênior no peso(-48kg), também conquistou a medalha de ouro na Taça Brasil Interclubes. Milena Demarco subiu no ponto mais alto do pódio na categoria(-57kg).

Com a medalha de bronze, a Sul-mato-grossense Ana Pina(-63kg) também foi medalhista, somando três conquistas de atletas e clubes do estado na competição. A única medalha de MS no masculino foi garantida pelo Breno Duarte, com o bronze no peso (+100kg).

Organizada pela Confederação Brasileira de Judô(CBJ) a Taça Brasil Sub-21, ficou de fora do calendário oficial nos últimos dois anos por causa da pandemia de covid-19. O torneio é um dos mais importantes do circuito nacional júnior.

A competição vale pontos no ranking nacional da classe, que servem para definir as seleções brasileiras de judô, que representarão o Brasil em estágios internacionais e no Campeonato Mundial Júnior.

Destaque da competição, a Associação Desportiva Moura(MS), levou o maior número de atletas do estado inscritos(5), o clube conseguiu alcançar a terceira colocação, no quadro feminino de medalhas, com a conquista do ouro da Milena Demarco, e o quinto lugar da Maria Moreira(-63kg).

 

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'PAÍS DO PARK'

Com 'Japinha' no pódio, Brasil tem dobradinha no Mundial de Skate

Além de Augusto Akio, Pedro Barros garantiu a medalha de prata, com direito ao já tradicional "malabares" do medalhista olímpico

22/09/2024 22h00

Akio conseguiu 93,53, seguido por Barros, com 90,72.

Akio conseguiu 93,53, seguido por Barros, com 90,72. Reprodução

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Com o título de Augusto Akio e a medalha de prata de Pedro Barros, o Brasil emplacou uma dobradinha na final do Mundial de Skate Park neste domingo (22) em Roma.

Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris-2024, Akio conseguiu 93,53, seguido por Barros, com 90,72, com o skatista dinamarquês, Viktor Solmunde, completando o pódio com 90,58.

Aos 23 anos, Akio era o único medalhista do Skate Park na Olimpíada de Paris a competir no Mundial de Roma e, por seu desempenho na França, entrou diretamente nas quartas de final na Itália.

Luigi Cini e Kalani Konig também disputaram a final, mas terminaram fora do pódio. Pouco antes da decisão masculina, Raicca Ventura conquistou o título mundial inédito para as mulheres brasileiras. Rayssa Leal também foi campeã mundial no Skate Street vencendo sete japonesas na final.

A primeira das três rodadas da decisão foi marcada por quedas ou desequilíbrios e apenas dois concorrentes conseguiram completar a apresentação de 45 segundos. O dinamarquês Viktor Solmunde liderou com 90,58, seguido pelo brasileiro Luigi Cini, com 87,49.

Em busca de seu segundo título, o campeão de 2018, Pedro Barros, sofreu nova queda em sua segunda volta. Augusto Akio errou em sua última manobra, mas mesmo assim assumiu momentaneamente a terceira colocação.

A segunda rodada manteve os dois primeiros colocados e colocou o sueco Hampus Winberg na terceira colocação, com 85,18.

Na última rodada, Pedro Barros completou, enfim, sua volta e conseguiu 90,72, assumindo a liderança, mas precisava esperar o desempenho dos outros sete finalistas.

Antes de sua última tentativa, Akio fez sua tradicional apresentação com malabares e conseguiu uma volta sem falhas e arrancou a nota 93,53, roubando a liderança do compatriota Pedro Barros.

Últimos a entrarem na pista, Luigi Cini e Kalani Konig caíram e não conseguiram buscar um lugar no pódio.

Augusto Akio festejou a conquista novamente mostrando sua habilidade com os malabares à beira da pista de Roma.

 

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FUTEBOL FEMININO

Corinthians volta a vencer São Paulo, e leva o Brasileiro feminino ampliando domínio

A equipe alvinegra conquistou pela sexta vez o título do Campeonato Brasileiro, a quinta consecutiva

22/09/2024 12h30

As Brabas levam o sexto título do Brasileirão

As Brabas levam o sexto título do Brasileirão Foto: Marcello Zambrana/AGIF

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O Corinthians deu sequência, na manhã de domingo (22), à sequência de conquistas que estabeleceu nos últimos anos no futebol feminino. Com uma vitória por 2 a 0 sobre o São Paulo, em um estádio de Itaquera lotado, conquistou pela sexta vez o título do Campeonato Brasileiro, a quinta consecutiva.

A equipe alvinegra já havia vencido o jogo de ida por 3 a 1, no Morumbi, e chegou à partida derradeira com boa vantagem. E o favoritismo foi confirmado com gols de Jaque Ribeiro e Carol Nogueira, já no segundo tempo, para delírio dos mais de 44.136 pagantes --novo recorde do Brasil no futebol feminino de clubes.

A conquista foi dirigida por Lucas Piccinato, escolhido para substituir o técnico mais vitorioso do clube no futebol das mulheres. Arthur Elias foi alçado à seleção brasileira no ano passado justamente por causa de seu sucesso no Parque São Jorge e liderou a campanha da medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Paris.

Este foi o quarto encontro entre Corinthians e São Paulo em finais no futebol feminino, a primeira pelo Brasileirão. As Brabas continuam invictas no clássico e, ao todo, conquistaram quatro títulos sobre as rivais — contando três edições de Paulistão: 2019, 2021 e 2023.

Como foi o jogo

Mesmo com a vantagem conquistada fora de casa, as Brabas entraram em campo com mais e ditaram o ritmo dos primeiros 30 minutos. As donas da casa povoaram o campo de ataque, tiveram mais posse de bola, mas a defesa tricolor dificultou a movimentação das pontas com forte marcação.

Usando o contra-ataque como estratégia, o São Paulo cresceu no último quarto da etapa inicial, assustou em chute à queima roupa de Aline Milene e teve um gol de Ana Alice anulado por impedimento.

No retorno do intervalo, as tricolores voltaram com outra proposta, pressionando mais a saída de bola e forçando os erros das adversárias. Camilinha desperdiçou a chance de abrir o placar, com chute dentro da área, antes dos cinco minutos.

Porém, após a bobeada, as Brabas colocaram a bola no chão e voltaram a trocara passes no ataque. Não demorou muito para que Jaqueline tivesse a oportunidade de cabecear e marcar o gol do título. Por fim, Carol Nogueira ampliou o marcador perto dos acréscimos em jogada individual.

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