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Faixa de Gaza

Hamas entrega primeiros sete reféns israelenses à Cruz Vermelha

O Hamas afirmou que, ao todo, 20 reféns israelenses vivos serão trocados por mais de 1,9 mil prisioneiros palestinos detidos por Israel

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O Hamas entregou na madrugada desta segunda-feira, 13, pelo horário de Brasília, os primeiros sete reféns israelenses ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), no início da operação de troca prevista pelo acordo de cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista.

Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos libertados. O Hamas afirmou que, ao todo, 20 reféns israelenses vivos serão trocados por mais de 1,9 mil prisioneiros palestinos detidos por Israel.

A notícia provocou comemorações entre familiares e amigos dos sequestrados, que acompanham as transmissões da imprensa israelense em praças de Tel-Aviv e de outras cidades.

Mais cedo, o CICV havia confirmado que tinha dado início a uma "operação multifásica" para supervisionar a libertação de reféns israelenses e prisioneiros palestinos como parte do cessar-fogo entre Israel e o Hamas.

Em comunicado, o comitê informou que receberá os reféns mantidos na Faixa de Gaza para transferi-los às autoridades israelenses, enquanto acompanhará a libertação dos prisioneiros palestinos que serão enviados à Cisjordânia e à Faixa de Gaza.

A organização acrescentou que facilitará o transporte dos corpos de reféns mortos.

TRUMP EM ISRAEL

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou na madrugada desta segunda-feira, 13, pelo horário de Brasília, em Israel para marcar o início do cessar-fogo com o Hamas na Faixa de Gaza, mediado por Washington.

O avião Air Force One pousou no Aeroporto Internacional Ben-Gurion às 9h42 (3h42 em Brasília), após sobrevoar a Praça dos Reféns, em Tel-Aviv, onde dezenas de milhares de pessoas acompanharam as transmissões sobre a libertação dos primeiros sete reféns que passaram mais de dois anos em cativeiro no território palestino.

O acordo prevê ainda a libertação de outros 13 reféns israelenses, além de mais de 1,9 mil prisioneiros palestinos, sob supervisão do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV). Fonte: Associated Press.


 

deslizamento de terra

Naufrágio deixa mortos e desaparecidos na Amazônia peruana

Informações iniciais apontam que pelo menos 12 pessoas morreram e em torno de 60 seguiam desaparecidas

02/12/2025 07h29

Naufrágio de duas embarcações de passageiros foi provocado por um deslizamento de terra na margem do rio Ucayali

Naufrágio de duas embarcações de passageiros foi provocado por um deslizamento de terra na margem do rio Ucayali

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Ao menos 12 pessoas morreram e cerca de outras 60 estão desaparecidas após o naufrágio de duas embarcações de passageiros provocado por um deslizamento de terra na margem do rio Ucayali, um dos principais rios da Amazônia peruana, nesta segunda-feira, dia 1º.

Imagens divulgadas pela mídia local mostravam mulheres de mãos dadas com crianças, correndo e chorando às margens do rio; pessoas tentando reanimar sobreviventes do naufrágio que estavam no chão, tossindo água; e, até mesmo sobreviventes saindo do rio por conta própria.

O incidente aconteceu durante a madrugada quando as duas embarcações estavam atracadas. Uma delas foi esmagada durante o deslizamento, enquanto a outra virou devido ao impacto da terra com o rio, que gerou uma "grande onda".

As equipes de resgate informaram que a lista de passageiros se perdeu, então não é possível determinar ao certo quantas pessoas estavam a bordo no momento da tragédia.

Corpos foram encontrados flutuando no rio, alguns a até 3 km do local do acidente, em meio a fortes correntes.

Este não foi o único acidente do tipo ocorrido em 2025. Em maio, uma colisão entre uma embarcação da Marinha peruana e um navio-tanque da petrolífera anglo-francesa Perenco, no rio Amazonas, deixou dois marinheiros mortos e um desaparecido.

Em setembro de 2024, outro acidente ocorreu no mesmo rio Ucayali, após uma embarcação colidir com um tronco submerso, resultando em seis mortos e mais de 80 pessoas resgatadas com vida. Na região do Ucayali, assim como em outras partes da Amazônia peruana, os rios são o meio de transporte mais utilizado devido à falta de estradas. Fonte: Associated Press.
 

dono do mundo

Trump acusa Honduras de 'tentar mudar' o resultado da eleição presidencial

Inicialmente o candidato apoiado por ele estava à frente na contagem, mas depois um dos rivais conseguiu alcançá-lo. A apuração continua

02/12/2025 07h22

"Se conseguirem (mudar os resultados), haverá consequências terríveis!" , escreveu Trump em suas redes sociais

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O presidente dos EUA, Donald Trumpm acusa Honduras de "tentar mudar" os resultados da eleição presidencial do país. Com 57,03% das urnas apuradas e uma diferença de 515 votos, o empresário Nasry Asfura, apoiado pelo republicano, está em empate técnico com o apresentador de televisão Salvador Nasralla. A declaração foi feita na noite desta segunda-feira, 1º, através de sua conta na Truth Social.

A acusação é seguida de um alerta: "Se conseguirem (mudar os resultados), haverá consequências terríveis!" No post, Trump diz ainda que a apuração foi interrompida "abruptamente" quando "apenas 47% dos votos haviam sido contabilizados".

"Centenas de milhares de hondurenhos precisam ter seus votos computados. A democracia precisa prevalecer", continuou. Em Honduras, a contagem é feita manualmente voto a voto.

Mais cedo, a presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do país, Ana Paola Hall, pediu "paciência e prudência". "A tranquilidade com que o processo foi conduzido deve ser mantida até o seu término, com a divulgação dos resultados", completou.

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