O Itaú realizou, o desligamento de aproximadamente mil funcionários que atuavam sob esquema de trabalho híbrido ou remoto. A decisão foi fruto de uma avaliação conduzida pela instituição financeira, centrada na produtividade apresentada pelos funcionários que desempenhavam suas funções em home office.
Mais: banco esclareceu que os desligamentos foram precedidos por uma análise criteriosa, que incluiu aspectos relacionados às práticas de trabalho remoto e ao registro de jornadas, a fim de assegurar conformidade com os padrões institucionais estabelecidos com discrepância de horário realmente trabalhados.

Setor vip
Programado para acontecer a cada dois anos, intercalando com o Rock In Rio, o The Town iniciou neste final final de semana a segunda edição do festival reunindo milhares de pessoas, calcula-se que nos dois dias (6 e 7) circulou no Autódromo de Interlagos cerca de 190 mil pessoas. E tomando-se como base a 1ª edição a organização do evento tentou melhorar os pontos que foram criticados como o acesso via transporte público ao local, que funcionou extremamente bem; pontos de alimentação que foram melhor distribuidos e banheiros que teve o número de cabines ampliado que teve fila de espera, mas em tempo muito menor que na primeira edição. O público ainda criticou a posição dos palcos, que apesar dos principais palcos ter sido colocados no dois em pontos extremos fazendo que interfencia entre os som cessasse, mas criou uma distancia maior entre os dois tornando a caminhada mais exaustiva fazendo que o público escolhesse qual show priorizar. Entre os 16 shows que aconteceram nos dois principais palcos os destaques ficaram por conta de Iggy Pop, Burna Boy, Green Day e o cearense Matuê. E claro todo grande evento que se preze existe uma área vip onde se pode ver milhares de famosos, e no de The Twon não foi diferente. Ente tantas celebridades que circularam por lá estavam, Tati Machado, que aos poucos está retomando a vida, após a perda do bebê; as atrizes Mariana Ximenez, Monique Alfradique e Vitória Strada e a ex-bbb e apresentadora Rafa Kaliman, que exibiu a barriga de sua primeira gravidez.
"Traidores": há um clima
De um lado, o governador Tarcísio de Freitas, preocupado em ter sua candidatura ao Planalto abençoada por Jair Bolsonaro, fazia pregação na Avenida Paulista, repetindo que "ninguém aguenta mais a tirania de um ministro como o Moraes", a manifestação dos bolsonaristas abria uma colossal bandeira dos Estados Unidos na rua, cobrindo grande volume de defensores de Trump, suas sanções, não se preocupando o quanto o tarifaço do ianque (a se usar antigo rótulo) atinge o país. Juristas de plantão que garantem que anistia para quem nem foi condenado não se enquadra na lei e menos ainda se ferem a Constituição, trocam olhares e apostam que "há um clima de traidores nas ruas". Entre os manifestantes, a pergunta lembra a situação dos bolsonaristas acampados (aqueles que foram chamados de “malucos" por Bolsonaro) que perguntavam "o que iria acontecer e onde estava o Exército" e ouviam do general Braga Netto que "tivessem paciência, que a reviravolta aconteceria em dias". O próprio Lula, quando viu a bandeira americana cobrir a rua, repetiu: "Os traidores da pátria estão aumentando".
Pena provável
Juristas e advogados criminalistas estimam que as penas do ex-presidente Jair Bolsonaro, réu na ação penal da trama golpista no Supremo Tribunal Federal deverão superar os 20 anos de prisão. O cenário considerado mais é o de que ele seja condenado por cinco crimes pelos quais foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República. A maioria de um bloco de vinte conhecidos e respeitados juristas acreditam numa punição maior do que duas décadas de prisão. O que muitos não tem nenhuma ideia é onde Bolsonaro cumpriria pena. A Polícia Federal não quer repetir o que aconteceu com Lula, preso numa sala da sede da corporação em Curitiba.

Fora da sua época
A atriz Bruna Linzmeyer vive atuamente a personagem Lea na série “Máscaras de oxigênio (não) cairão automaticamente”, em exibido na HBO Max, que conta a história de time de comissários de bordo que contrabandeava AZT, medicamento proibido no Brasil até 1990 e, na época, o único tratamento disponível contra o vírus HIV. Nascida em 1992, Bruna não pegou o auge da propagação da doença que foi nos anos 80, mesmo assim foi atrás e conversou com diversos profissionais da área para se entregar de corpo e alma ao personagem. Lésbica assumida, Bruna garante que seus país souberam acolher sua escolha sexual. Ainda revelou que existe uma possibilidade sobre se tornar mãe, uma ideia que até a pouco tempo não fazia parte de seus planos. Com 15 anos de carreira ela se diz orgulhosa de tudo que construiu: “Os papéis que construí, a profundidade e a qualidade das personagens, pessoas e afetos que encontrei pelo caminho... Fiz esse trânsito entre a televisão, o cinema mainstream e independente, de mulheres não-brancas e não-héteros, fora do eixo Rio-São Paulo. Então, transito bem entre esses dois mundos e tenho muito orgulho, porque sempre me trazem desafios diferentes. Uma jornada muito mais linda e incrível do que imaginei”..

Desfecho
Ainda o julgamento de Bolsonaro: ele e mais sete réus que deverão conhecer suas penas (ou absolvição) até a próxima sexta-feira, determinadas pela 1ª Turma do STF com o voto do relator Alexandre de Moraes, sabem que três votos são suficientes para definir o desfecho. A expectativa é de que Moraes se manifeste pela condenação dos oito réus envolvidos. Esta semana, toda a área, externa e interna, ganhará reforço de segurança, fardada e até disfarçada. Detalhe: até especialistas em bombas foram convocados para essa missão.
"Sucessivas tentativas"
O decano do STF, ministro Gilmar Mendes, que ouvia parte da falação de Tarcísio, tratava logo de emendar: "O que o Brasil não aguenta mais são as sucessivas tentativas de golpe". Entre emissoras de rádio e televisão, os carregadores da bandeira americana estavam divididos, de um lado os que a consideravam "uma arma" e de outro, os que achavam que "era um insulto aos brasileiros". De quebra, Tarcísio também considerava mentirosa a delação de Mauro Cid. Os manifestantes entre São Paulo e Rio foram para suas casas achando que "algo vai acontecer" antes do dia 12, data prevista das condenações.
Pérola
"Não há no Brasil ditadura de toga, tampouco ministros agindo como tiranos. O STF tem cumprido seu papel de guardião da Constituição e do Estado de Direito, impedindo retrocessos e preservando as garantias fundamentais”,
de Gilmar Mendes, decano do Supremo.
Empatados
O governador do Distrito Federal em segundo mandato, Ibaneis Rocha (MDB) tem aprovação de 60,2% do eleitorado, segundo levantamento do Paraná Pesquisas: é considerado favorito para a vaga no Senado. Brasiliense como Ibaneis, nascida em Ceilândia, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro também é considerada favorita (36%) para vaga no Senado, tecnicamente empatada (0,4% à frente) com o governador. A decisão de que ela sairá mesmo para disputar o Senado pelo DF é do marido Bolsonaro. Planalto, nem pensar: não seria ela sua substituta.
Superou a da covid
A CPI mista que investiga a roubalheira contra aposentados e pensionistas precisou de 15 dias para alcançar os 1.577 requerimentos verificados na CPI da Covid. No caso da pandemia, a investigação excluiu a corrupção do Consórcio Nordeste de governadores ligados ao PT. A organização era presidida por Rui Costa, hoje chefe da Casa Civil de Lula. A CPMI da Covid durou seis meses e ainda assim, não deliberou sobre todos os requerimentos, deixando 417 pendurados. Em seis meses, a CPI da Covid realizou 69 audiências: o número da CPMI do INSS ocorreu com 5 sessões.
Anistia negociada
A cúpula do PT está preocupada com o crescimento no Congresso do movimento pró-anistia. Uma anistia que inclua Bolsonaro passar, será vista internacionalmente como uma vitória de Donald Trump de que o STF e o governo Lula perseguem o ex-presidente. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, está preparando um texto alternativo atingindo apenas quem já foi condenado. Alcolumbre não quer colocar Bolsonaro no rol dos que serão brindados com a anistia. Hugo Motta está encostado na parede.
Disparada das ações
A súbita elevação com as das ações da Casas Bahia acendeu o sinal de alerta da CVM. A autarquia deverá abrir um processo para averiguar movimentações atípicas com o papel da rede varejista. No final de agosto, começo de setembro, as cotações subiram mais de 50%. Nos 12 meses anteriores, o papel acumulava uma queda de 45%, o que aumenta a estranheza sunita valorização. à CVM já teria mapeado as instituições financeiras que mais operaram com ações da Casas Bahia. A autarquia limitou-se a dizer que "acompanha e analisa informações, tomando medidas cabíveis, se necessário". À medida que as cotações começaram a subir, gestoras que vinham apostando em queda, zeraram rapidamente suas posições. A CVM ainda não se convenceu.
"Nuvem soberana" 1
Enquanto atacava o presidente Donald Trump do palanque que nunca abandona, Lula fechava os olhos à contratação, por 36 meses, do direito de uso da plataforma americana Cloudera pela estatal Serpro Serviço Federal de Processamento de Dados, para a criação da "Nuvem de Governo", com objetivo de "garantir privacidade e controle de dados do Estado". Incapazes de desenvolver a solução, os petistas optaram por comprar dos americanos a lorota grotesca de "nuvem soberana".
"Nuvem soberana" 2
Os mais irônicos recomendam "evitar risadas": o pregão para comprar a plataforma Cloudera por meio do programa Managed Service Providers (MSP) será no próximo dia 12. Diante do agravamento estimado das sanções, basta a Casa Branca desligar a Cloudera e a nuvem saberá que nada tem de "soberana". O objetivo da lacração chamada "nuvem soberana", a cargo de Serpro e Dataprev, é "proteger" os dados mais "sensíveis" do governo. Os petistas não percebem - que "soberania digital" exige investimento em tecnologia e qualificação - que eles não têm.
Mistura Fina
Já está operando no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, um raio X de dupla visão, scanner corporal com tecnologia de imagem avançada e detecção de traços de explosivos. O que ninguém sabe é quem pagou pelo super-equipamento, até mesmo algumas figuras do próprio staff do aeroporto. Aí, surpresa: generosamente, foi uma doação de US$ 2 milhões (perto de R$ 10 milhões) do governo dos Estados Unidos. Não veio junto nenhum bilhetinho em formato de coração de Donald Trump.
Novo episódio protagonizado por Donald Trump: ele ameaça usar instituições americanas contra outros países em defesa dos aliados. Agora, promete retaliar a União Europeia por causa de uma multa imposta ao Google. O bloco europeu puniu a plataforma em 3 bilhões de euros por abusar de sua posição dominante e prejudicar a concorrência em publicidade digital. Trump é aliado da big tech e ameaçou adotar sanções com base na Seção 301 da Lei do Comércio americana, mesmo expediente usado contra o Brasil, contra o qual se diz "muito irritado". Para quem não sabe: quando está "muito irritado", Trump vai jogar golfe.
Jornalistas de boa memória estão lembrando que, num dia como o Sete de Setembro de domingo (7), Bolsonaro, então presidente chamou as eleições de "uma farsa", disse que não cumpriria mais ordens da Justiça e que só sairia do poder "preso ou morto". E usou a data para atacar a democracia e o Supremo. Aconteceu em 2021 quando Bolsonaro amargava queda de popularidade no primeiro discurso do dia, anunciou um ultimato para todos os que estão na Praça dos Três Poderes". Aí, novo ataque a Alexandre de Moraes: "Ou o chefe desse Poder enquadra o seu ou esse Poder pode sofrer aquilo que nós não queremos". Tarcísio de Freitas, na época, era seu ministro.
O filme indicado pela Academia Brasileira de Cinema para tentar uma vaga entre os que concorrerão ao Oscar de 2026 deverá ser anunciado dia 15. O favorito é "O agente secreto", de Kleber Mendonça Filho, premiado em Cannes. Mais: o vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro, "Ainda estou aqui", de Walter Salles, já arrecadou, em bilheteria, US$ 36,1 milhões em todo o mundo, segundo dados do site OMDb.
In - Pulseiras com pérolas
Out - Pulseiras com berloques





