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Bolsonaro apresenta crise de soluços e pressão alta após procedimento

A nova crise e elevação da pressão arterial na noite de sábado (27) após passar por um procedimento para bloquear o nervo frênico direito

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O ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou nova crise de soluços e elevação da pressão arterial na noite de sábado (27) após passar por um procedimento para bloquear o nervo frênico direito, informou neste domingo (28) o Hospital DF Star.

Segundo o boletim médico mais recente, no momento, Bolsonaro encontra-se estável e sem soluços.

Nesta segunda (29), o ex-presidente passará por uma nova intervenção para bloquear o nervo frênico esquerdo, responsável pelo controle do diafragma, para completar o tratamento que pretende aliviar as crises de soluços. Bolsonaro também seguirá com fisioterapia para reabilitação, medidas de prevenção de trombose venosa e cuidados clínicos.

Esse será o terceiro procedimento do ex-presidente desde a internação, no dia 24. Na quinta-feira (25), Bolsonaro fez a primeira cirurgia, para tratar uma hérnia inguinal.

No sábado, o ex-presidente foi submetido à segunda intervenção, para bloquear o nervo frênico direito. Bolsonaro está sendo acompanhado diariamente para verificar se os procedimentos para reduzir os soluços foram bem-sucedidos.

No início da semana passada, o ex-presidente foi autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a deixar a Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, para a internação. Bolsonaro cumpre pena de 27 anos e três meses de prisão pela condenação pela trama golpista.

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Saiba

Quem é Filipe Martins, que teve prisão domiciliar decretada após tentativa de fuga de Silvinei

Decisão ocorre um dia após a tentativa de fuga do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal

27/12/2025 14h15

Felipe Martins

Felipe Martins Foto: Divulgação

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou neste sábado, 27, a prisão domiciliar de Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão ocorre um dia após a tentativa de fuga do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques.

Martins é réu do chamado "núcleo 2", acusado de "operacionalizar" a tentativa de golpe, e foi condenado pelo STF, em 16 de dezembro, a 21 anos e 6 meses de prisão por cinco crimes.

O ex-assessor de Bolsonaro tem 38 anos e é natural de Sorocaba (SP). Em seu perfil no LinkedIn, ele afirma ser formado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UnB) e ter cursado Diplomacia e Defesa na Escola Superior de Guerra, que integra a estrutura do Ministério da Defesa.

O paulista assumiu o cargo de assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República em 2019, no início do governo Bolsonaro, após ter trabalhado com o então ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, durante o governo de transição.

Martins diz ter atuado como intérprete e tradutor antes de se tornar assessor internacional do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele também afirma ter sido assessor econômico na Embaixada dos Estados Unidos no Brasil e professor em um curso preparatório para concursos públicos.

Ele se aproximou da família Bolsonaro em 2014, ao conhecer o ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro pela internet. O "03" do ex-presidente se tornou seu padrinho político. Martins também se declara entusiasta de Olavo de Carvalho, mentor intelectual do bolsonarismo.

O ex-assessor foi apontado como integrante do chamado "gabinete do ódio", grupo acusado de usar redes sociais para difundir desinformação contra adversários de Bolsonaro. Desde 2022, ele não atualiza seu perfil no Instagram, onde ainda se apresenta como assessor especial.

Investigado por ato supremacista

Em março de 2021, Martins foi acusado de fazer um gesto idêntico ao utilizado por supremacistas brancos dentro do Senado, o que resultou na abertura de um processo criminal por racismo. Após a repercussão, ele disse que apenas ajustava a lapela do terno.

O Ministério Público Federal (MPF) pediu a condenação do ex-assessor, alegando que o sinal buscava reproduzir um acrônimo formado pelas letras "W" e "P", em referência à expressão racista White Power ("Poder Branco", em inglês).

Martins foi absolvido na primeira instância, mas o MPF recorreu. Em novembro de 2023, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região derrubou a absolvição, e o ex-assessor voltou a ser investigado por suposta apologia ao movimento supremacista. Em dezembro de 2024, ele foi condenado pela Justiça Federal em Brasília por racismo. A pena foi fixada em dois anos e quatro meses de reclusão, convertida em prestação de serviços comunitários, além de multas que somam R$ 52 mil. À época, a defesa de Martins alegou que a decisão se baseava em "conjecturas políticas".

Trama golpista

O "núcleo 2" da trama golpista, do qual Martins é réu, é acusado de "operacionalizar" a tentativa de golpe, segundo a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Os integrantes desse grupo foram acusados de oferecer apoio jurídico, operacional e de inteligência ao plano, incluindo a elaboração da chamada "minuta golpista", um esboço de documento que previa a imposição de um estado de exceção no País.

Segundo a acusação, Martins teria elaborado uma das versões da minuta, o que é negado por sua defesa.

Entre fevereiro e agosto de 2024, ele permaneceu em prisão preventiva. Ele foi liberado mediante o cumprimento de medidas cautelares. Em dezembro deste ano, a Primeiro Turma julgou o "núcleo 2" e condenou Martins e outros quatro réus, entre os quais estava também Silvinei Vasques.

Moraes pede prisão domiciliar de condenados após fuga de Silvinei

Além de Martins, a Polícia Federal (PF) também cumpre mandados de prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica, contra outros nove condenados pela trama golpista.

Segundo a PF, os mandados estão sendo cumpridos nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Goiás, Bahia, Tocantins e no Distrito Federal. Ainda de acordo com a PF, o Exército Brasileiro participa das diligências.

O advogado Jeffrey Chiquini, que representa Martins, confirmou em uma publicação nas redes sociais que a PF cumpriu mandados na casa do ex-assessor na manhã deste sábado.O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou neste sábado, 27, a prisão domiciliar de Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão ocorre um dia após a tentativa de fuga do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques.

Martins é réu do chamado "núcleo 2", acusado de "operacionalizar" a tentativa de golpe, e foi condenado pelo STF, em 16 de dezembro, a 21 anos e 6 meses de prisão por cinco crimes.

O ex-assessor de Bolsonaro tem 38 anos e é natural de Sorocaba (SP). Em seu perfil no LinkedIn, ele afirma ser formado em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UnB) e ter cursado Diplomacia e Defesa na Escola Superior de Guerra, que integra a estrutura do Ministério da Defesa.

O paulista assumiu o cargo de assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República em 2019, no início do governo Bolsonaro, após ter trabalhado com o então ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, durante o governo de transição.

Martins diz ter atuado como intérprete e tradutor antes de se tornar assessor internacional do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele também afirma ter sido assessor econômico na Embaixada dos Estados Unidos no Brasil e professor em um curso preparatório para concursos públicos.

Ele se aproximou da família Bolsonaro em 2014, ao conhecer o ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro pela internet. O "03" do ex-presidente se tornou seu padrinho político. Martins também se declara entusiasta de Olavo de Carvalho, mentor intelectual do bolsonarismo.

O ex-assessor foi apontado como integrante do chamado "gabinete do ódio", grupo acusado de usar redes sociais para difundir desinformação contra adversários de Bolsonaro. Desde 2022, ele não atualiza seu perfil no Instagram, onde ainda se apresenta como assessor especial.

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Entrevista

"O papel da Casa Civil é impedir que o conflito político se transforme em prejuízo ao povo"

O secretário da Casa Civil, Walter Carneiro Benedito Júnior, reforçou que o plano de governo apresentado e escolhido pela população em 2022 deu condições para construir um estado forte

27/12/2025 09h00

O secretário da Casa Civil, Walter Carneiro Benedito Júnior

O secretário da Casa Civil, Walter Carneiro Benedito Júnior Divulgação

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O novo secretário de Estado da Casa Civil, Walter Carneiro Júnior, concedeu entrevista exclusiva ao Correio do Estado para falar sobre a nova missão pública às vésperas das eleições gerais do próximo ano.

“Essa escolha foi privativa do governador Eduardo Riedel, pessoa com quem trabalhei durante os oito anos do governo de Reinaldo Azambuja e com quem tive o privilégio de participar desse grande modelo de gestão municipalista que hoje vivemos em Mato Grosso do Sul”, declarou.

Ele também destacou os desafios à frente do cargo e as articulações políticas em 2026.

O senhor assume a Casa Civil em um momento estratégico do governo. Por que seu nome foi escolhido para o cargo?

Essa escolha foi privativa do governador Eduardo Riedel, pessoa com quem trabalhei durante os oito anos do governo de Reinaldo Azambuja e com quem tive o privilégio de participar desse grande modelo de gestão municipalista que hoje vivemos em Mato Grosso do Sul. Estamos entrando no ano de 2026, um ano eleitoral, e será oportuno para que nosso governo preste contas de tudo aquilo que se propôs a fazer. O plano de governo apresentado e escolhido pela população em 2022 nos deu a condição de construir um Estado forte, com matriz econômica diversificada, geração de oportunidades para a sua gente e a certeza de que estamos proporcionando uma melhor qualidade de vida à população sul-mato-grossense.

Qual foi o principal pedido do governador ao convidá-lo para a secretaria?

O governador Eduardo é uma pessoa muito focada em resultados. Indicadores e números são ferramentas que norteiam nossas tomadas de decisão. Ao me convidar para assumir a Casa Civil, sua orientação foi para que as ações de fortalecimento institucional entre o Estado e os municípios se tornem cada vez mais sólidas, que não percamos a sensibilidade de nos indignar e nos inconformar com aquilo que ainda não funciona bem e, fundamentalmente, ajudar a construir um estado cada vez mais presente e resolutivo na vida do cidadão.

Que situação o senhor encontrou na Casa Civil ao assumir?

Sem dúvida alguma, nossa secretaria é o órgão mais estratégico do Poder Executivo. É possível olhar para ela e enxergar o coração do governo. Somos porta aberta para as demandas da população e de seus representantes. Hoje, a Casa Civil conta com uma estrutura muito bem definida, com três secretarias executivas – da Capital, do interior e do Distrito Federal – e uma equipe motivada e comprometida com as entregas que o nosso governo se propõe a fazer. A agenda do municipalismo é a principal ferramenta de transformação social que estamos implementando no nosso estado, e sem dúvida será a virada de chave no desenvolvimento das nossas cidades.

Quais serão as três primeiras medidas práticas da sua gestão?

Na minha gestão, sorriso e simpatia serão cortesia da casa, mas temos muito trabalho pela frente. Quero construir um ambiente propositivo e proativo, no sentido de bem realizar o assessoramento direto ao governador Eduardo Riedel, analisando as propostas das secretarias, organizando as prioridades do governo e ajudando na construção das decisões políticas e administrativas. Vamos fortalecer ainda mais as relações políticas e institucionais do governo com os Poderes Constituídos, prefeitos, vereadores e lideranças políticas. Além disso, exerceremos a coordenação entre as secretarias para que conflitos sejam resolvidos e as políticas públicas cheguem à população, reforçando a pauta municipalista, que é a grande conquista do nosso governo.

Há alguma área ou secretaria que exigirá atenção especial nesse início?

A transversalidade do governo e o fato de a Casa Civil ser uma secretaria de atividade-meio, com atribuição de manter diálogo permanente com todas as outras pastas, nos mostra que não existe uma atenção específica isolada a ser cuidada. O que precisaremos fazer, com muita responsabilidade, é mostrar à população como as entregas das políticas públicas executadas pelo Estado estão mudando sua vida. Mostrar que o governo cuida com cuidado e carinho das nossas famílias, que é nossa preocupação manter esse ambiente de oportunidades que vivemos.

A Casa Civil é o centro da articulação política. Como está sendo sua relação com a Assembleia Legislativa?

A parceria estratégica que o governo mantém com a Assembleia Legislativa tem sido fundamental para o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul. Aproveito para agradecer a todos os deputados e reforçar nosso compromisso com o fortalecimento permanente dessa relação.

Nossa agenda é extremamente propositiva. Em pouco mais de 30 dias à frente da Casa Civil, estabelecemos um diálogo constante e aberto com o parlamento. Nesse período, já encaminhamos algumas dezenas de projetos de lei de interesse do Executivo, todos analisados, deliberados e aprovados. Também pactuamos avanços importantes, como o aumento dos valores das emendas parlamentares para o próximo ano, com foco em investimentos na área da Saúde.

Seguiremos trabalhando dessa forma: com respeito à independência do Poder Legislativo, valorizando a representatividade regional de cada parlamentar e atuando de maneira conjunta para viabilizar ações concretas que promovam o bem-estar da população sul-mato-grossense.

Como será a relação da Casa Civil com prefeitos e lideranças do interior? Haverá critérios claros para atendimento de demandas municipais?

Nossa relação será pautada pela lealdade e pelo compromisso de fortalecer cada vez mais o pacto municipalista, que é marca da gestão. O programa Municipalismo Ativo já demonstra, de forma clara e transparente, como o governo pactua com os 79 municípios do Estado as prioridades de cada um. Essa construção é feita de maneira democrática. O governador Eduardo já atendeu todos os municípios em duas rodadas de pactuação, recebendo prefeitos, vices e vereadores, que apresentam suas demandas. De acordo com a capacidade financeira do Estado, ficam definidas quais serão atendidas e em que ordem de prioridade.

A Casa Civil adotará critérios transparentes para repasses e convênios, comunicará claramente os limites orçamentários e garantirá tratamento institucional igualitário, observando as desigualdades regionais e o estágio de crescimento econômico de cada região. Com a liderança do nosso governador, as decisões precisam ser tomadas no tempo certo.

Como evitar que disputas políticas prejudiquem a execução de políticas públicas?

Exercendo uma política firme e moderadora, respeitando e fortalecendo a relação com todos os atores políticos do Estado. Disputas políticas sempre existirão, mas não precisam paralisar o governo.

O papel da Casa Civil é impedir que o conflito político se transforme em prejuízo ao povo. Quando as prioridades são claras, a execução é técnica e a mediação política é firme e institucional, as políticas públicas não são prejudicadas de forma alguma. E quem sempre ganha é a população, porque, aqui, em Mato Grosso do Sul, a relação institucional que construímos entre os Poderes, em todas as esferas, é reconhecida nacionalmente como um modelo de gestão exemplo de um estado brasileiro que dá certo.

Como equilibrar articulação política e transparência?

A articulação política com transparência acontece quando o diálogo é aberto, os critérios são públicos e as decisões são técnicas, formais e rastreáveis. O equilíbrio não significa eliminar a articulação política, mas torná-la institucional, rastreável e orientada pelo interesse público. A articulação política é necessária para viabilizar decisões, construir consensos e garantir a governabilidade. Ela deixa de ser um problema quando é feita de forma pessoal ou informal, mas, sim, dentro das regras do Estado. Transparência significa que os critérios são públicos, os processos são registrados e as decisões podem ser acompanhadas e fiscalizadas.

O cargo de secretário da Casa Civil é tradicionalmente um trampolim político. O senhor tem pretensões eleitorais?

Minha pretensão eleitoral e o compromisso que assumi com o governador Eduardo são ajudar a fortalecer um ambiente político favorável à sua eventual reeleição, quando esse momento chegar. Agora, nosso compromisso é iniciar 2026 mostrando à população que Mato Grosso do Sul vive seu melhor momento, que as políticas públicas chegam a quem precisa e que todos têm condições de viver cada vez melhor por aqui. Com isso, todos nós que participamos do governo nos fortalecemos politicamente, adquirimos respeito e credibilidade junto à opinião pública e construímos oportunidades políticas futuras.

O cargo de secretário da Casa Civil é um cargo de poder, e cargos de poder podem se tornar trampolim político, dependendo de como são exercidos: com discrição, resultados e lealdade institucional. Sou um homem de muita fé em Deus, e o nosso futuro a Ele pertence, deposito Nele a minha confiança.

Qual legado o senhor pretende deixar para a população depois que cumprir sua missão?

O legado da Casa Civil não se mede apenas por obras físicas, mas pela forma como o governo funciona. O que queremos deixar é um governo integrado, estável e com capacidade de entregar resultados concretos que melhoram a vida das pessoas. Isso passa por secretarias atuando de forma coordenada, políticas públicas conectadas e decisões tomadas com eficiência e responsabilidade. Também envolve garantir estabilidade política e governabilidade, manter uma relação sólida com as bancadas federais, estaduais e municipais, dialogar permanentemente com prefeitos e lideranças regionais e reduzir conflitos que atrasam decisões.

Em Mato Grosso do Sul, o legado da Casa Civil é transformar crescimento econômico e diversidade regional em políticas públicas contínuas, bem coordenadas e efetivas, assegurando diálogo com os municípios e resultados reais para a população. É uma missão que exige confiança do governador, habilidade política e profundo conhecimento da administração pública.

PERFIL

Walter Carneiro Jr.

Natural de Dourados, casado e pai de duas filhas, é formado em Direito e pós-graduado em Direito Constitucional e Direito de Estado, com ênfase em Controle Externo. Também é graduado em Publicidade e Marketing, com especialização em Planejamento Estratégico pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap).

Exerce a advocacia desde 2000, foi orientador docente do NPAJ/Unigran, de 2001 a 2003, e consultor técnico legislativo na Câmara dos Deputados, de 2003 a 2007. Na área pública, foi membro do Conselho de Administração da Sanesul, de 2007 a 2010, secretário municipal de Fazenda de Dourados, de 2011 a 2014, e diretor-presidente da Sanesul, de 2019 a 2023. Em 2024, foi secretário-adjunto da Semadesc e diretor-presidente da MS Mineral. Atualmente, é secretário de Estado da Casa Civil e ainda acumula o cargo de diretor-presidente da MS Mineral.

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