Política

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Brasil fica fora da disputa pelo Oscar

Brasil fica fora da disputa pelo Oscar

Redação

21/01/2010 - 05h22
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O filme “Salve geral”, de Sérgio Rezende, está fora da disputa pelo Oscar de melhor filme estrangeiro. A Academia Cinematográfica de Hollywood divulgou ontem os nove longas- metragens que vão concorrer às cinco vagas de indicados. O Brasil brigava com mais 64 países. Do cinema latino, apenas Argentina com “O segredo de seus olhos” e o Peru com “A teta assustada” continuam na corrida. França com “O profeta”, Alemanha com “A fita branca” e Austrália com “Samson & Delilah” são considerados favoritos para concorrer à estatueta. O júri que vai decidir os cinco indicados se reunirá entre 29 e 31 de janeiro para assistir a três filmes por dia e dar seus votos. Em 2 de fevereiro, às 5h30min, em Los Angeles, serão anunciados os nomes dos cinco longas que vão concorrer ao Oscar. A cerimônia de premiação será realizada dia 7 de março, em Los Angeles. Veja a lista de pré-indicados para melhor filme estrangeiro: Alemanha: “A fita branca”, de Michael Haneke; Argentina: “O segredo dos seus olhos”, de Juan Jose Campanella; Austrália: “Samson & Delilah”, de Warwick Thornton; Bulgária: “The world is big and salvation lurks around the corner”, de Stephan Komandarev; Cazaquistão: “Kelin”, de Ermek Tursunov; França: “O profeta”, de Jacques Audiard; Holanda: “Winter in wartime”, de Martin Koolhoven; Israel: “Ajami”, de Scandar Copti e Yaron Shani; Peru: “A teta assustada”, de Claudia Llosa.

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PGR defende progressão de regime do hacker Delgatti em caso que envolve Zambelli e Moraes

Walter está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli

22/12/2025 21h00

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro

Hacker Walter Delgatti na CPMI dos atos de 8 de Janeiro Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou nesta segunda-feira, 22, de forma favorável à progressão de regime prisional de Walter Delgatti, conhecido como hacker de Araraquara (SP), condenado a oito anos e três meses de prisão.

Delgatti está preso por ter invadido o sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a mando da então deputada Carla Zambelli (PL-SP) e por emitir um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No parecer enviado ao ministro-relator Alexandre de Moraes, a PGR informou que, até 2 de julho deste ano, Delgatti havia cumprido um ano, 11 meses e cinco dias de pena - o equivalente a 20% do total. O documento também destaca que o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional aponta bom comportamento do detento, requisito previsto em lei para a concessão do benefício.

"Além disso, o atestado de conduta carcerária emitido pela unidade prisional atesta que o reeducando Walter Delgatti Neto apresenta bom comportamento carcerário. Dessa forma, estão atendidos os requisitos objetivos e subjetivos exigidos para a progressão de regime prisional", escreveu o PGR Paulo Gonet.

A manifestação da PGR foi solicitada pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo processo de execução penal e pelo pedido de progressão apresentado pela defesa. Não há prazo para decisão.

 

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Lula sanciona alta de 8% em salários do Jucidiário em 2026, mas veta reajuste em 2027 e 2028

Texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

22/12/2025 19h00

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva Agência Brasil

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o reajuste para os servidores do Poder Judiciário em 2026, mas vetou o aumento dos salários nos tribunais em 2027 e 2028. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).

O projeto aprovado pelo Congresso Nacional prevê reajuste de 8% nos salários do Judiciário a partir de julho de 2026. Lula vetou aumentos idênticos previstos para julho de 2027 e julho de 2028.

"Em que pese a boa intenção do legislador, a proposição legislativa contraria o interesse público ao estabelecer aumento da despesa com pessoal com parcelas a serem implementadas em períodos posteriores ao final do mandato do Presidente da República, contrariando a vedação prevista no art. 21, caput, inciso IV, alínea b, da Lei Complementar nº 101, de 2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal", justificou o Planalto.

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