Política

campanha na Capital

Candidata ao Senado, Simone Tebet promete lutar em Brasília por industrialização do Estado

Candidata ao Senado, Simone Tebet promete lutar em Brasília por industrialização do Estado

DA REDAÇÃO

05/09/2014 - 14h24
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A candidata ao Senado pelo PMDB, Simone Tebet, conversou com trabalhadores de fábrica em Campo Grande e afirmou que, caso eleita, lutará em Brasília pela industrialização de Mato Grosso do Sul para gerar mais empregos.

Em reunião com os trabalhadores nesta quinta (4), Simone lembrou que quando foi prefeita do município de Três Lagoas, ajudou a levar a industrialização gerando empregos para a população. “Hoje a maior média salarial das indústrias está em Três Lagoas. A cidade é a mais industrializada do Estado. Na época, com a chegada das empresas, faltava gente para trabalhar e nós oferecemos cursos profissionalizantes”, lembrou.

Simone prometeu trabalhar no Senado Federal para industrializar o Estado. “Esse é um dos projetos que quero trabalhar em Brasília. Quero que os 78 municípios tenham o que Três Lagoas conquistou. Quero trazer indústrias para gerar emprego, para que vocês possam melhorar o salário”, disse aos trabalhadores.

Durante o encontro, Simone informou que na mesma região será construído um shopping Outlet. O complexo que deve ficar pronto no primeiro trimestre de 2015 será construído numa área de 12 hectares, doada pelo governo do Estado. Como vice-governadora, a candidata afirma que participou de negociações para trazer ao empreendimento uma loja de marca famosa que atua na comercialização de vestuários destinados aos públicos feminino e masculino.

“Esse shopping terá lojas vendendo tudo por 50% o ano inteiro. Essa loja de outlet, por exemplo, ia para outro Estado, mas conseguimos trazer para Campo Grande. É assim que a gente faz, procuramos trabalhar para trazer indústrias que vão gerar centenas de empregos diretos e indiretos”, ressaltou Simone.

O shopping Outlet será construído no anel viário de Campo Grande, entre as saídas de Aquidauana e Sidrolândia e o acesso é feito pelo anel rodoviário. Simone explicou que há um projeto para abertura de outro acesso e que deve atender a ampliação do Aeroporto Internacional. O complexo deve gerar 700 empregos diretos e outros 1,5 mil indiretos.

POLÍTICA

Carla Zambelli renuncia ao mandato após STF determinar que suplente assumisse

A renúncia da deputada foi anunciada antes mesmo da Câmara cumprir a nova determinação do Supremo Tribunal Federal.

14/12/2025 15h00

Deputada Federal Carla Zambelli

Deputada Federal Carla Zambelli Divulgação

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Na tarde deste domingo (14), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), informou que a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) renunciou ao cargo parlamentar. A decisão foi tomada após uma determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) para que o suplente, Adilson Barroso (PL-SP),  assumisse o cargo em até 48 horas.

Em nota, a Câmara informou que a deputada comunicou à Secretaria-Geral da Mesa a sua renúncia. "Em decorrência disso, o presidente da Câmara dos Deputados determinou a convocação do suplente, deputado Adilson Barroso (PL-SP), para tomar posse", informou a Casa em nota.

Em maio, Zambelli foi condenada pela Corte a dez anos de prisão e à perda do mandato por envolvimento na invasão cibernética ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), feita pelo hacker Walter Delgatti Neto. O caso dela transitou em julgado, sem mais chances de recursos, em junho. 

A decisão foi levada para análise do plenário da Câmara. Na madrugada de quinta-feira (11), foram 227 votos a favor da cassação do mandato de Zambelli contra 170 votos pela manutenção. Eram necessários 257 para que ela perdesse o cargo.

Porém, na sexta-feira (12), o STF anulou a deliberação da Câmara e determinou a perda imediata do mandato. A Corte apontou que a votação violava a Constituição no dispositivo que impõe perda de mandato nos casos de condenação com trânsito em julgado.

Estratégia

A renúncia da deputada foi anunciada antes mesmo da Câmara cumprir a nova determinação do Supremo Tribunal Federal. Segundo aliados de Zambelli, seria uma estratégia para preservar os direitos políticos dela.

“Ao renunciar antes da conclusão da cassação, preserva direitos políticos, amplia possibilidades de defesa e evita os efeitos mais graves de um julgamento claramente politizado”, afirmou o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder do PL na Câmara.

Carla Zambelli está presa na Itália, desde julho deste ano, depois de fugir do Brasil em decorrência do trânsito em julgado do processo no STF. O Supremo aguarda a extradição.

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Moraes autoriza Bolsonaro a ser submetido a ultrassom na prisão

Exame será feito com equipamento portátil nas regiões inguinais

14/12/2025 11h30

Alexandre de Moraes aceitou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para realização de um exame de ultrassonografia dentro da prisão

Alexandre de Moraes aceitou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para realização de um exame de ultrassonografia dentro da prisão Foto: Reprodução

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), aceitou o pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para realização de um exame de ultrassonografia dentro da prisão. A decisão foi proferida na noite deste sábado (13).

Bolsonaro está preso em uma sala da Superintendência da Polícia Federal (PF), em Brasília, onde cumpre pena de 27 anos e três meses de prisão pela condenação na ação penal da trama golpista.

“Diante do exposto, autorizo a realização do exame no local onde o condenado encontra-se custodiado, nos termos requeridos pela defesa. Dê-se ciência da presente decisão à Polícia Federal. Intimem-se os advogados regularmente constituídos”, decidiu o ministro.

O pedido de autorização foi feito na última quinta-feira (11) após Moraes determinar que Bolsonaro passe por uma perícia médica oficial, que deve ser feita pela própria PF, no prazo de 15 dias.

O exame será feito pelo médico Bruno Luís Barbosa Cherulli. O profissional fará o procedimento com um equipamento portátil de ultrassom, nas regiões inguinais direita e esquerda.

A defesa disse que a medida é necessária para atualizar os exames do ex-presidente. Ao determinar a perícia, Moraes disse que os exames apresentados por Bolsonaro para pedir autorização para fazer cirurgia e cumprir prisão domiciliar são antigos.

Na terça-feira (9), os advogados de Bolsonaro afirmaram que o ex-presidente apresentou piora no estado de saúde e pediram que ele seja levado imediatamente ao Hospital DF Star, em Brasília, para passar ser submetido a cirurgia.

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