Política

CORREIO EXPLICA

Entenda o papel do Presidente e Governador, cargos que serão decididos em MS no domingo (30)

Veja responsabilidades e deveres de cada um que assumirá os cargos disputados neste segundo turno em Mato Grosso do Sul

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Com o 2° turno das Eleições 2022 chegando, é comum surgir dúvidas sobre os cargos que iremos votar neste próximo domingo, para isso, a equipe do Correio Verifica produz materiais para ajudar o eleitor a entender melhor o processo eleitoral. 

Neste “Explica”, você se informa melhor sobre o papel do Presidente da República e do Governador do Estado no cenário político brasileiro. 

Presidente da República 

Autoridade máxima de uma nação, no caso do Brasil, esse cargo também é o chefe do Executivo - um dos Três Poderes.

Em território nacional é ele quem conduz o país, e sua escolha é feita através de votação popular, com possibilidade de segundo turno. 

Ou seja, para ganhar a eleição, precisa receber mais de 50% dos votos válidos no primeiro turno, caso contrário, os dois candidatos mais bem votados concorrerão em outra votação.

Na legislação brasileira, uma eleição é realizada a cada quatro anos - tempo que dura o mandato presidencial, no entanto, vale citar que o presidente pode se reeleger uma vez, e ficar oito anos seguidos no cargo. 

Depois disso, ele precisa ceder o lugar para outra pessoa eleita. Caso o indivíduo queira se candidatar novamente, poderá concorrer quatro anos depois.

Desde que houve a proclamação da República - em 15 de novembro de 1889 -, o Brasil teve 38 presidentes, tendo vivido períodos de juntas provisórias, revoluções e inclusive ditadura militar. 

"Em um primeiro momento, foi uma república de elites, oligarcas e liberais (1889 a 1930). Depois, tivemos a Era Vargas, que foi uma ditadura, até 1945, e um breve período de democracia até o golpe de 1964”, explica o professor de História da Universidade de Brasília (UnB) Mateus Torres, segundo informações da Agência Câmara de Notícias.

De acordo com a Lei n°9 de 28 de fevereiro de 1945 (que altera a Constituição Federal de 1937), art.73 ‘o Presidente da República, autoridade suprema do Estado, dirige a política interna e externa, promove ou orienta a política legislativa de interesse nacional e superintendente a Administração do País’.

De forma resumida, o presidente é o responsável pela administração do Brasil. 

É ele quem aprova e veta projetos, garante os interesses do país em áreas estratégicas e nomeia pessoas para cuidar de cada setor que compõe o Poder Executivo. 

Conforme o Art.74: ‘Compete privativamente ao Presidente da República’: 

a) sancionar, promulgar e fazer publicar as leis e expedir decretos e regulamentos para sua execução;

b) expedir decretos-leis, nos termos dos arts. 12, 13 e 14;

c) dissolver a Câmara dos Deputados no caso do parágrafo único do art.167;

d) adiar, prorrogar e convocar o Parlamento;

e) manter relações com os Estados estrangeiros;

f) celebrar convenções e tratados internacionais, ad referendum do Poder Legislativo;

g) exercer a chefia suprema das forças armadas, administrando-as por intermédio dos órgãos do alto comando;

h) decretar a mobilização;

i) declarar a guerra depois de autorizado pelo Poder Legislativo, e, independentemente de autorização, em caso de invasão ou agressão estrangeira;

j) fazer a paz ad referendum do Poder Legislativo;

k) permitir, após autorização do Poder Legislativo, a passagem de forças estrangeiras pelo território nacional;

l) intervir nos Estados e neles executar a intervenção, nos termos constitucionais;

m) decretar o estado de emergência e o estado de guerra;

n) exercer o direito de graça;

o) nomear os Ministros de Estado;

p) prover os cargos federais, salvo as exceções previstas na Constituição e nas leis;

q) autorizar brasileiros a aceitar pensão, emprego ou comissão de Governo estrangeiro;

r) determinar que entrem provisoriamente em execução, antes de aprovados pelo Parlamento, os tratados ou convenções internacionais, se a isso o aconselharem os interesses do País.

O que faz um governador do Estado?

Pela definição do site da Agência Senado, o governador ocupa o mais elevado cargo político no estado. 

Nos países com sistema federativo, como o Brasil, é função do governador administrar o estado e representá-lo em ações jurídicas, políticas e administrativas. 

Ele atua com o auxílio da respectiva Assembleia Legislativa (ou Câmara Legislativa, no Distrito Federal) e, para os temas de alcance nacional, da bancada federal — eleita para representar o estado na Câmara dos Deputados e no Senado.

O governador tem o direito de autorizar determinadas obras, e ter o controle do orçamento estadual, levando em consideração os gastos de seu estado, caso seja necessária verba da União, é papel dele fazer essa solicitação. 

Também pode sancionar e vetar projetos de lei elaborados pelos deputados estaduais. Além disso, também pode propor projetos de lei para serem debatidos pelo Legislativo de seu estado.

No caso do Distrito Federal, o Governador também exerce funções que cabem ao prefeito.

Uma das principais responsabilidades do governador é a segurança pública, envolvendo o controle das Polícias Civil e Militar e a construção e administração de presídios.

A escolha de um governador dos estados brasileiros acontece da mesma forma que se escolhe o presidente. 

É realizado uma eleição a cada quatro anos, e o candidato que receber 50% ou mais dos votos é eleito, caso não atinja a porcentagem, os dois mais bem colocados disputam o segundo turno.

Por fim, um governador é eleito para um mandato de quatro anos, podendo disputar uma reeleição consecutiva.

Da mesma forma que o presidente, caso seja reeleito, após esse período, o governador finalizará seu mandato, dando lugar a outro candidato eleito.
 

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ELEIÇÕES 2026

Pesquisa Correio do Estado/IPR aponta empate triplo para o Senado em MS

Ao todo, foram entrevistadas 1.700 pessoas nos 12 maiores municípios do Estado no período de 1º a 6 de dezembro

10/12/2025 08h20

Reinaldo Azambuja (PL), com 17,76%, o ex-deputado estadual Capitão Contar (PL), com 16,74%, e o senador Nelsinho Trad (PSD), com 13,59%

Reinaldo Azambuja (PL), com 17,76%, o ex-deputado estadual Capitão Contar (PL), com 16,74%, e o senador Nelsinho Trad (PSD), com 13,59% Montagem / Correio do Estado

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Pesquisa de intenções de votos para o Senado, realizada pelo Correio do Estado e o Instituto de Pesquisa Resultado (IPR), com 1.700 eleitores de 12 municípios de Mato Grosso do Sul, no período de 1º a 6 de dezembro deste ano, apontou empate técnico triplo para as duas vagas ao cargo no Estado, considerando a margem de erro de 2,5 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Conforme o levantamento estimulado, quando são apresentadas aos entrevistados as opções com os nomes dos candidatos, na média da somatória do primeiro com o segundo voto, estão tecnicamente empatados o ex-governador Reinaldo Azambuja (PL), com 17,76%, o ex-deputado estadual Capitão Contar (PL), com 16,74%, e o senador Nelsinho Trad (PSD), com 13,59%.

Com os 2,5 pontos porcentuais para mais ou para menos de margem de erro, os três teriam os mesmos porcentuais.

Além disso, ainda de acordo com a pesquisa Correio do Estado/IPR, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), aparece colada nos três, com 12,12%. Também considerando a margem de erro de 2,5 pontos porcentuais para mais ou para menos, ela estaria tecnicamente empatada com Capitão Contar e Nelsinho Trad.

Também de acordo com o levantamento, muito atrás aparecem a senadora Soraya Thronicke (Podemos), com 4,68%, o deputado federal Marcos Pollon (PL), com 3,74%, a vice-prefeita de Dourados, Gianni Nogueira (PL), com 2,21%, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado estadual Gerson Claro (PP), com 1,38%, e o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck (PSD), com 0,5%.

A pesquisa traz ainda que 5,97% dos 1.700 entrevistados estão indecisos em relação ao segundo voto para senador: 9,21% não votariam em nenhum deles e 12,12% não sabem ou não quiseram responder. No caso de considerar apenas os votos válidos, ou seja, quando são excluídos os votos nulos e os em branco, o empate triplo permanece.

Entretanto, Azambuja obteve 24,43%, Capitão Contar, 23,02%, e Nelsinho, 18,69%, enquanto Simone somou 16,67%, estando tecnicamente empatada apenas com o senador do PSD. Mais atrás temos Soraya, com 6,43%, Pollon, com 5,14%, Gianni, com 3,03%, Claro, com 1,9%, e Verruck, com 0,69%.

Já na pesquisa espontânea, quando não são apresentadas aos entrevistados as opções com os nomes dos candidatos, Azambuja ainda lidera, com 3,47%, seguido por Capitão Contar, com 1,59%, Nelsinho, com 1,53%, a senadora Tereza Cristina (PP), com 1,53%, Simone, com 1,35%, Pollon, com 0,94%, Soraya, com 0,71%, Gianni, com 0,47%, e o prefeito de Dourados, Marçal Filho (PSDB), com 0,18%.

Mais atrás estão Maria Cristina, de Ponta Porã, com 0,18%, o ex-prefeito de Três Lagoas Angelo Guerreiro (PL), com 0,12%, o ex-prefeito de Aquidauana Odilon Oliveira (PL), com 0,12%, Gerson Claro, com 0,06%, a ex-deputada federal Rose Modesto (União Brasil), com 0,06%, e o deputado federal Vander Loubet (PT), com 0,06%. Dos entrevistados, 87,65% não sabem ou não quiseram responder.

Reinaldo Azambuja (PL), com 17,76%, o ex-deputado estadual Capitão Contar (PL), com 16,74%, e o senador Nelsinho Trad (PSD), com 13,59%

REJEIÇÃO

A pesquisa Correio do Estado/IPR também levantou a rejeição dos pré-candidatos ao Senado em Mato Grosso do Sul, e Simone aparece na frente, com 12,29%, seguida por Contar, com 10,06%, Soraya, com 8,12%, Nelsinho, com 7,53%, Azambuja, com 4,82%, Pollon, com 3,06%, Gerson Claro, com 1,76%, Gianni, com 0,82%, e Verruck, com 0,53%. Dos entrevistados, 25,76% não rejeitam nenhum deles, 13,59% rejeitam todos e 11,65% não sabem ou não quiseram responder.

O levantamento ouviu, no período de 1º a 6 de dezembro de 2025, 1.700 pessoas com 16 anos ou mais, distribuídas pelos municípios de Campo Grande, Dourados, Sidrolândia, Ponta Porã, Nova Andradina, Amambai, Paranaíba, Aquidauana, Três Lagoas, Naviraí, Maracaju e Corumbá, tendo grau de confiança de 95%, com margem de erro de 2,5 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Apesar de ter sido feita nos 12 maiores municípios sul-mato-grossenses, a pesquisa cobre a maior parte da capacidade eleitoral do Estado, ou seja, oferece uma fotografia extremamente fiel do cenário real, já que os pequenos municípios têm baixo peso estatístico.

Como as 12 cidades pesquisadas concentram mais de dois terços de todos os eleitores, a ausência dos municípios pequenos não distorce a tendência geral. Dois terços do eleitorado representam cerca de 1,25 milhão de eleitores, enquanto o Estado tem cerca de 1,88 milhão de eleitores (dado utilizado nas análises de 2022-2024).

ANÁLISE

Segundo o diretor do IPR, Aruaque Fressato Barbosa, primeiro, é preciso definir quais serão os candidatos para as eleições ao Senado. "Quais realmente disputarão as duas vagas, porém, com os nomes que foram colocados na pesquisa, quatro se destacaram: Azambuja, Capitão Contar, Nelsinho Trad e Simone Tebet", pontuou.

Ele frisou que, no caso do primeiro voto ao Senado, Capitão Contar saiu na frente, com 22%, mas logo em seguida vem Azambuja, com 20%, depois, Simone, com 14%, e Nelsinho, com 13%. "No segundo voto, Azambuja já está na liderança, com 15%, seguido por Nelsinho, com 14%, Capitão Contar, com 11%, e Simone, com 9%", destrinchou.

Na somatória dos dois votos, conforme Aruaque Barbosa, que é o que realmente conta, Azambuja está um pouco à frente, mas dentro da margem de erro, tendo Capitão Contar e Nelsinho Trad embolados. "Então, neste momento, os três estão empatados tecnicamente, só que a Simone também está muito próxima, com 12,12%", comentou.

Ele reforçou que é preciso verificar se todos os pré-candidatos vão realmente se manter no páreo, se Simone Tebet vai ser candidata pelo Estado ou por São Paulo, se Soraya Thronicke vai se arriscar, se Marcos Pollon vai mesmo concorrer ao Senado ou ao governo de MS e se Gerson Claro vai trocar a reeleição garantida como deputado estadual para concorrer ao Senado.

O diretor do IPR explicou que, por enquanto, a disputa pelas duas vagas para o cargo de senador está entre os quatro nomes melhores colocados na pesquisa: Azambuja, Capitão Contar, Nelsinho e Simone Tebet.

"Os dois primeiros concentram um voto mais alinhado à direita e à centro-direita, enquanto Simone tem um voto mais alinhado à esquerda e Nelsinho oscila entre centro e um pouco da direita. Agora vai depender das estratégias de cada candidato para conseguir conquistar os votos dos eleitores, principalmente desses indecisos ainda", analisou.

Aruaque Barbosa completou que a tendência é de que a disputa pelas duas vagas ao Senado seja acirrada.

"É preciso entender para quem, se os outros pré-candidatos com menores porcentuais desistirem, os votos deles vão migrar. Com o tempo, a gente consegue ver quem consegue pegar esses votos e quem vai conseguir conquistar os votos dos indecisos", concluiu.

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pesquisa Ipsos/Ipec

Lula tem 38% das intenções de voto na disputa à Presidência; Flávio Bolsonaro, 19%

Os governadores do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), de Goiás, Ronaldo Caiado (União), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), aparecem com 9%, 7% e 5%, respectivamente

10/12/2025 07h47

Flávio Bolsonaro anunciou na última sexta-feira (5) que foi escolhido pelo pai para disputar a Presidência da República no próximo ano

Flávio Bolsonaro anunciou na última sexta-feira (5) que foi escolhido pelo pai para disputar a Presidência da República no próximo ano

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Nova pesquisa da Ipsos-Ipec sobre a eleição presidencial de 2026, divulgada na noite desta terça-feira, 9, mostra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança em todos os cenários de primeiro turno testados. Contra o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que lançou sua candidatura na sexta-feira, 5, Lula tem 38% ante 19% do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Neste cenário, os governadores do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), de Goiás, Ronaldo Caiado (União), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), aparecem com 9%, 7% e 5%, respectivamente. Votos em branco e nulos são 17% e não sabem ou não responderam, 6%.

O levantamento, realizado entre 4 e 8 de dezembro, simulou mais três cenários. Foram realizadas 2 mil entrevistas em 131 cidades brasileiras. O nível de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais.

Na simulação contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Lula aparece com 38% ante 17% do chefe do Executivo estadual. Lula e Tarcísio são seguidos por Ratinho Jr., com 9%, Caiado, com 5%, e Zema, com 3%. Votos em branco e nulos somam 19% e não sabem ou não responderam, 8%.

Quando o candidato bolsonarista é a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), ela tem 23% contra os 38% de Lula. Em seguida, vêm Ratinho Jr. com 8%, Caiado, com 5%, e Zema, com 4%. Neste cenário, votos em branco e nulos são 16% e não sabem ou não responderam, 5%.

Quando o candidato bolsonarista é o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o parlamentar aparece com 18%, ante os 38% do atual presidente. Eles são seguidos por Ratinho Jr., com 9%, Caiado, 7%, e Zema, 5%. Votos em branco e nulos somam 17% e não sabem ou não responderam são 6%.

Na pesquisa, espontânea, quando o entrevistado não é informado sobre os nomes, Lula aparecem com 29%, Jair Bolsonaro, com 18%, Flávio com 2% e Tarcísio, com 2%. Michelle e Ratinho Jr. têm 1% cada. Votos em branco e nulos somam 14% e não sabem/não responderam, 30%.

Mais rejeitados

Lula é o pré-candidato com o maior índice de rejeição entre eleitores entrevistados na pesquisa Ipsos-Ipec. O presidente tem 44% de rejeição. Flávio Bolsonaro é rejeitado por 35%.

Em seguida, aparecem como mais rejeitados o deputado Eduardo Bolsonaro, com 32%, e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, com 30%. Os governadores Ratinho Jr. e Romeu Zema têm 13% de rejeição cada um. Depois, vem Tarcísio de Freitas, com 11%.

Ronaldo Caiado é o menos rejeitado, com 10%. Dos entrevistados, 1% diz que poderia votar em todos os candidatos. Já 7% não sabem ou não responderam.

Para 57% dos entrevistados, Lula não deveria se candidatar à reeleição. Eram 62% que tinham essa opinião na pesquisa realizada em agosto. Já 40% afirmaram que o presidente deveria disputar um novo mandato, ante 36% no levantamento de agosto.

Segundo a sondagem, 56% dos eleitores entrevistados consideram que Lula não merece ser eleito, contra 40%, que acham que merece Não sabem ou não responderam 4%.

Para 20%, a influência do apoio de Bolsonaro na intenção de voto para presidente aumentaria muito. Já para 7%, aumentaria um pouco, enquanto 5% dizem que diminuiria um pouco, e 25% que diminuiria muito. A influência do apoio de Bolsonaro não afetaria a vontade de votar no candidato indicado para 37%. Não sabem ou não responderam 5%.

A pesquisa aponta ainda que 21% gostariam que o próximo presidente da República fosse mais alinhado com a direita bolsonarista, enquanto 6% preferem mais alinhado com a direita não bolsonarista. Para 10%, o próximo presidente deveria ser mais de centro. Já 3% preferem um presidente mais alinhado com a esquerda não lulista, e 15%, com a esquerda ligada a Lula. Outros 38% não têm preferência e dizem que o que importa é a capacidade de governar. Não sabem ou não responderam 6%.
 

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