Política

Eleições 2022

Marquinhos Trad deixa a prefeitura de Campo Grande para concorrer ao governo de Mato Grosso do Sul

Adriane Lopes, eleita vice com Marquinhos em 2020, agora é a nova prefeita da Capital

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Marquinhos Trad (PSD) não é mais o prefeito de Campo Grande. Ele comunicou seu desligamento do cargo na noite desta sexta-feira (1º), e teve sua carta de renúncia publicada no Diário Oficial do município logo em seguida.

Assume o cargo Adriane Lopes (Patriota). Ela é advogada, já trabalhou na fábrica de sorvete do pai, e as duas únicas eleições que disputou foi na chapa de Marquinhos Trad como vice-prefeita. Adriane, porém, tem familiar na política: o deputado estadual Lídio Lopes (Patriota), conhecido por sua forte atuação no eleitorado evangélico.  

Ela será a segunda prefeita da história de Campo Grande, a primeira oriunda de uma escolha democrática, ainda que tenha sido a vice da chapa. Em 1983, Nelly Bacha, do então PMDB, administrou a cidade por menos de 1 ano por indicação do então governador, Wilson Barbosa Martins. 

“O que me move a desligar da prefeitura, é uma missão maior. Conversei com muitas pessoas, de todas as classes sociais. Ouvi muito a minha cidade. Escutei o meu Estado e o clamor geral por mudança foi um dos motivos que mais fortaleceu essa decisão: mudança. Mudança com segurança”, disse Marquinhos em seu discurso de despedida. “É o início de um novo tempo. Por isso, não estou dizendo adeus Campo Grande, mas sim, até breve”, acrescentou.

Marquinhos Trad também apresentou a nova prefeita da cidade: Adriane Lopes: “Outro fator importante para essa decisão é que deixo Campo Grande nas mãos da Adriane. Eu confio, é preparada, a Adriane me acompanha desde o primeiro ano do nosso mandato. E dará sim sequência ao projeto que o povo de Campo Grande escolheu por duas vezes.”  

Por fim, o agora ex-prefeito voltou dar mais um até breve, ao dar o tom do seu discurso na pré-campanha a governador: “com a ajuda de Deus, e com apoio do nosso povo, continuaremos trabalhando, com a mesma seriedade e o compromisso de sempre. Nossos sonhos são iguais, um Mato Grosso do Sul mais humano, um Mato Grosso do Sul, mais justo socialmente. Repito: a nossa decisão é o início de um novo tempo. Por isso, não digo adeus, mas até breve!”

 

Pré-candidatura

Marquinhos Trad deixa o cargo para ser pré-candidato ao governo de Mato Grosso do Sul pelo PSD. A disputa promete ser acirrada, entre os pré-candidatos estão Eduardo Riedel (PSDB); os ex-governadores André Pucinelli (MDB) e Zeca do PT, a deputada federal Rose Modesto (União Brasil), o deputado estadual Capitão Contar (PRTB) e professor André Luis (Rede). 

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MATO GROSSO DO SUL

Prefeito de Itaquiraí lidera chapa única para presidir Assomasul

Thalles Tomazelli, do PSDB, registrou chapa nesta terça-feira (7)

07/01/2025 16h16

Thalles Tomazelli e colegas que devem compor nova diretoria da Assomasul

Thalles Tomazelli e colegas que devem compor nova diretoria da Assomasul Divulgação

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O prefeito reeleito de Itaquiraí, cidade distante 407 quilômetros de Campo Grande, Thalles Tomazelli (PSDB), concorrerá à presidência da Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul) em chapa única.

A chapa que disputará as eleições, previstas para o próximo dia 31 de janeiro, foi registrada nesta terça-feira (7).

Após pelo menos dois meses de negociações, os 79 prefeitos de Mato Grosso do Sul parecem ter alcançado um consenso para definir a liderança da associação.

Até dezembro de 2024, o prefeito reeleito de Rio Brilhante, Lucas Foroni (MDB), também cogitava lançar sua candidatura à presidência. No entanto, Foroni não conseguiu formar uma chapa.

O ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e o atual governador Eduardo Riedel (PSDB) figuram como apoiadores da candidatura de Tomazelli à Assomasul. O PSDB detém maioria entre os prefeitos do Estado, governando 44 dos 79 municípios.

A chapa registrada por Thalles Tomazelli é composta pelos seguintes membros:

Diretoria Executiva:

  • Presidente: Thalles Henrique Tomazelli – Itaquiraí/MS

  • 1º Vice-Presidente: Maria Girleide Rovari – Bodoquena/MS

  • 2º Vice-Presidente: Maria Lurdes Portugal – Caarapó/MS

  • Secretário Geral: Henrique Wancura Budke – Terenos/MS

  • 2º Secretário: Rodrigo Massuo Sacuno – Naviraí/MS

  • 3º Secretário: Márcia Regina do Amaral Schio – Brasilândia/MS

  • Tesoureiro Geral: José Natan de Paula Dias – Aparecida do Taboado/MS

  • 2º Tesoureiro: Henrique Mitsuo Vargas Ezoe – Rio Negro/MS

Diretoria Auxiliar:

  • I Diretor Cultural: Gabriel Alves de Oliveira – Corumbá/MS

  • II Diretor Social e Esportivo: Agnaldo Marcelo da Silva – Oliveira João Antônio/MS

  • III Diretor de Relações Públicas: Josmail Rodrigues – Bonito/MS

  • IV Diretor de Patrimônio: Cleber Dias da Silva – Vicentina/MS

  • V Diretor da Área da Saúde: Leandro Ferreira Luiz Fedossi – Nova Andradina/MS

  • VI Diretor para Assuntos Municipalistas: Germino da Roz Silva – Batayporã/MS

Conselho Fiscal:

  • Conselheiro Titular I: Jaime Soares Ferreira – Selvíria/MS

  • Conselheiro Titular II: Niagara Patrícia Gauto Kraievski – Coronel Sapucaia/MS

  • Conselheiro Titular III: Cláudio Ferreira da Silva – Jaraguari/MS

  • Conselheiro Suplente I: José Paulo Paleari – Nova Alvorada do Sul/MS

  • Conselheiro Suplente II: Rodrigo Barbosa de Freitas – Cassilândia/MS

  • Conselheiro Suplente III: Nair Branti – Douradina/MS

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eleições 2024

Eleitor que faltou no 2º turno tem até 7 de janeiro para justificar o voto

Pessoas, de 18 a 69 anos, que viajaram, mudaram de cidade, ficaram doentes ou por qualquer outro motivo deixaram de votar, devem justificar o voto

07/01/2025 08h15

Urna eletrônica

Urna eletrônica GERSON OLIVEIRA

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Eleitores que faltaram no segundo turno das eleições 2024 podem justificar o voto até esta terça-feira (7) e ficar em dia com a Justiça Eleitoral. 

Pessoas, de 18 a 69 anos, que viajaram, mudaram de cidade e não alteraram o domicílio eleitoral, ficaram doentes ou por qualquer outro motivo deixaram de votar nestas eleições, devem justificar o voto. Hoje (7) é o último dia para justificar. 

O voto é obrigatório para pessoas alfabetizadas, com idade entre 18 e 69 anos. Pessoas que fizeram 70 anos até a data da eleição não foram obrigadas a votarem. Neste caso, não é necessário justificar a ausência.

Veja como ficar em dia com a Justiça Eleitoral:

Justificar o voto após as eleições

O eleitor que não votou e deixou de justificar a ausência no dia das eleições, ainda tem a chance de justificar até 60 dias após cada turno (até 5 de dezembro de 2024, em relação ao 1º turno, e até 7 de janeiro de 2025, em relação ao 2º turno), por meio:

  • Do aplicativo e-Título, disponível em iOS ou Android
  • Do Sistema Justifica: acesse nos Portais da Justiça Eleitoral
  • Do Formulário de Requerimento de Justificativa Eleitoral (pós-eleição), em formato PDF. O documento deve ser entregue no Cartório Eleitoral
  • O eleitor que estava na cidade no dia da eleição, mas, por algum motivo, não pôde votar, é preciso Anexar, junto ao Formulário de Requerimento, os documentos que comprovem o fato que impediu o comparecimento às urnas

** Quem esteve no exterior no dia da eleição, deve apresentar passagens, cartões de embarque ou carimbos no passaporte, entre outros documentos que possam justificar a ausência no dia da votação.

Caso a justificativa não seja aceita ou seja feita fora do prazo, a eleitora ou o eleitor deverá pagar multa no valor de R$ 3,51 por turno.

A Guia de Recolhimento da União (GRU) para quitação das multas pode ser obtida na página da Justiça Eleitoral. É possível realizar o pagamento por meio de PIX ou cartão de crédito.

Quem não votar nem justificar a ausência ficará em débito com a Justiça Eleitoral e não poderá obter a certidão de quitação eleitoral. Se não votar em três turnos consecutivos e não justificar, o título estará sujeito a cancelamento. 

CONSEQUÊNCIAS

Caso não vote e nem justifique a ausência, o eleitor NÃO poderá:

  • Tirar carteira de identidade ou passaporte
  • Inscrever-se em concurso público, prova para cargo público ou função pública, da União, estado ou município
  • Ser empossado em concurso público, cargo público ou função pública, da União, estado ou município
  • Participar de concorrência pública do governo federal, estado ou município
  • Receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público
  • Renovar matrícula em estabelecimento de ensino público
  • Obter certidão de regularidade do exercício do voto, justificativa ou pagamento da multa no último turno da última eleição ou de regularidade do comparecimento às urnas ou pagamento da multa pela ausência e do atendimento às convocações para os trabalhos eleitorais
  • Obter certidão de quitação eleitoral para fins de instrução de registro de candidatura
  • Praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda

 

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