Política

Parceria

Sua empresa só tem a ganhar

Sua empresa só tem a ganhar

DA REDAÇÃO

22/01/2010 - 06h50
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Toda ajuda é sempre bem vinda ainda mais quando esta ajuda gera mais dinheiro para o caixa de uma empresa. Por isso, a tendência no mercado de trabalho tem um nome: PARCERIA. Uma boa parceria estimula vendas e aumenta possibilidades de ganho. Desta forma, as parcerias revelam um traço do mercado atual: o acirramento da concorrência no segmento de bens de consumo leva as empresas a procurar formas inovadoras e diferenciadas de atrair seus clientes, e assim sendo, as grandes empresas entenderam que para crescer não basta abrir lojas e mais lojas, mas a aliança entre empresas que possuem sinergia é um aliado e uma forte tendência estratégica que envolve sempre um item em comum: troca de clientes, ou melhor, aumento da venda através de clientes de empresas parceiras. E se forem de setores diferentes, mas com sinergia em compras, é melhor ainda. Pensando nisso, há quase 4 anos o Correio do Estado lançou o Cartão Exclusividade que é um cartão de vantagens para os assinantes e que fi rma parcerias com empresas de diversos setores. Estas empresas ganham mais clientes e também se tornam aliadas de uma empresa de credibilidade e confiança. Além disso, o Correio do Estado oportuniza as empresas, principalmente as pequenas , com divulgações até então inacessíveis. E deste jeito todos ganham: o cliente que recebe desconto em compras de produtos e serviços, a empresa conveniada que ganha nossos clientes e o jornal Correio do Estado que fi deliza e satisfaz seus assinantes. Cartão Exclusividade O Cartão Exclusividade é o cartão de benefícios que os assinantes do jornal CORREIO DO ESTADO podem utilizar em empresas conveniadas de diversos segmentos. São mais de 100 empresas que estão cadastradas e que dão direito a descontos, brindes e vantagens especiais. Atualmente, o Cartão Exclusividade conta com diversas empresas em segmentos variados como: alimentos & bebidas; aparelho auditivo; veículos; bares & casas noturnas; beleza & estética; casa & decoração; educação & cultura; fl oriculturas, cestas café & mensagens; fotografia; gastronomia; informática & internet; lazer & turismo; madeireira; materiais e equipamentos para escritório; moda; refrigeração; saúde & higiene; equipamentos & serviços de segurança; serviços diversos; transportes & entregas; e materiais & serviços veterinária. Além disso, periodicamente o Cartão Exclusividade promove parcerias com empresas conveniadas e premia assinantes em promoções como Dia da Mulher, Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal. Semanalmente há Coluna Exclusividade, veiculada todas as sextas-feiras, na qual divulga estas vantagens e todas as promoções. Sempre que uma promoção é lançada, uma grande quantidade de assinantes participam e cresce o interesse de se tornar assinante para também ter os benefícios. Como conveniar sua empresa Se você tem uma empresa e quer conveniá-la ao Cartão Exclusividade é muito simples: você precisa ser assinante do Correio do Estado, entrar em contato via e-mail no exclusividade@co rreiodoestado.com.br ou pelo telefone (67) 3323 6001 para solicitar a fi cha cadastral. Você deverá fornecer no cadastro os dados do seu estabelecimento e solicitar uma avaliação dos benefícios que sua empresa irá oferecer. É importante oferecer um benefício exclusivo aos assinantes! Mediante essa aprovação, um contrato lhe será enviado e você já fará parte da rede de conveniados do Correio do Estado. Os dados de sua empresa serão divulgados automaticamente no site http://cartao. correiodoestado.com.br/ e, periodicamente, a empresa será divulgada no Jornal Correio do Estado em forma de um guia, com todas as empresas conveniadas, bem como os benefícios oferecidos. Desta forma, os assinantes receberão em casa a informação de que sua empresa também faz parte desse mundo exclusivo. Você também poderá anunciar na Coluna Exclusividade com preços especiais, benefício este garantido apenas aos parceiros conveniados. Além disso, você pode ser nosso parceiro em promoções e ganhar divulgação na Coluna. Solicite o convênio de sua empresa hoje mesmo. Os assinantes receberão nosso jornal e sua empresa receberá nossos clientes. Assine o Correio do Estado Aproveite para fazer sua assinatura ainda hoje: Já pensou assinar o jornal l íder no Est ado, fica r informado em primeira mão, receber o jornal bem cedinho na sua casa ou no local escolhido, e ainda ganhar prêmios e descontos em estabelecimentos comerciais? Isto é realidade com o Correio do Estado, que é um jor nal destinado a pessoas modernas e inteligentes que precisam estar diariamente bem informadas com o que acontece no Brasil e no mundo. Para assinar basta você ligar para a central de assinaturas no número (67) 3323 6100 e falar com um de nossos atendentes. Após fazer sua assinatura, solicite seu Cartão do Assinante. Ele será enviado em até 30 (trinta) dias para o endereço fornecido. Aproveite o mundo da exclusividade e faça hoje mesmo uma assinatura do CORREIO DO ESTADO.

Política

Avaliações positiva e negativa do STF crescem e mostram divisão da percepção da população

O porcentual de brasileiros que avaliam positivamente o trabalho do STF subiu de 23% para 33% entre julho e dezembro deste ano; percepção negativa, que segue predominante, avançou de 32% para 36%

19/12/2025 22h00

Supremo Tribunal Federal (STF)

Supremo Tribunal Federal (STF) Crédito: Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

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Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta sexta-feira, 19, mostra que cresceram as avaliações positivas e negativas sobre o trabalho do Supremo Tribunal Federal (STF), mostrando uma divisão da percepção da população brasileira sobre a atuação da Corte.

O porcentual de brasileiros que avaliam positivamente o trabalho do STF subiu de 23% para 33% entre julho e dezembro deste ano. No mesmo período, a percepção negativa, que segue predominante, avançou de 32% para 36%. Já a avaliação regular recuou de 34% para 24%.

No intervalo entre os dois levantamentos, a Primeira Turma do STF condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a 27 anos e três meses de prisão pelos crimes de organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, deterioração de patrimônio tombado e dano qualificado contra o patrimônio da União.

Entre as duas edições da pesquisa, também houve mudança no comando da Corte. O ministro Edson Fachin assumiu a presidência do tribunal e o ministro Luís Roberto Barroso se aposentou. Fachin adota um perfil mais discreto e defende a chamada "autocontenção" do Judiciário, em contraste com o antecessor, que sustentava que o Supremo deveria exercer um "papel iluminista" e atuar de forma mais protagonista na definição de direitos.

No mesmo período, o secretário de Estado do governo Donald Trump, Marco Rubio, revogou o visto do ministro Alexandre de Moraes e de seus familiares, além de outros sete integrantes do STF. O governo dos Estados Unidos também aplicou sanções a Moraes com base na Lei Magnitsky, norma criada para punir violadores graves de direitos humanos. Foi a primeira vez que uma autoridade de um país democrático foi alvo das medidas previstas na legislação. Neste mês, o presidente Donald Trump retirou o nome do ministro da lista de sancionados.

Outros poderes

A pesquisa também avaliou os demais Poderes. No Legislativo, a percepção varia conforme a Casa. No Senado Federal, a maior parcela dos entrevistados (34%) classifica o desempenho como regular, porcentual que empata, dentro da margem de erro (2 p p), com a avaliação negativa, de 33%. A avaliação positiva soma 22%, enquanto 11% não souberam ou não quiseram responder.

Na Câmara dos Deputados, a avaliação negativa predomina: 36% consideram o trabalho ruim ou péssimo. A percepção, porém, está tecnicamente empatada com a avaliação regular, que alcança 35%. A avaliação positiva é de 20%, e 9% não responderam.

A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas presenciais entre os dias 11 e 14 de dezembro de 2025. O levantamento tem nível de confiança de 95% e margem de erro de dois pontos porcentuais. Os entrevistados puderam classificar cada Poder como ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo, com os resultados consolidados nas categorias positiva, regular e negativa.

Governo Lula

Em relação ao Executivo federal, 38% dos brasileiros avaliam que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) faz um trabalho ruim ou péssimo. Outros 34% consideram a gestão boa ou ótima, enquanto 25% a classificam como regular. Já 3% não souberam ou não responderam.

Política

Ministro do Paraguai fala em disposição construtiva para avançar em acordo Mercosul-UE efetivo

Segundo Rubén Ramírez Lezcano, um dos desafios centrais para o Paraguai é a superação das assimetrias estruturais

19/12/2025 21h00

Segundo Rubén Ramírez Lezcano, um dos desafios centrais para o Paraguai é a superação das assimetrias estruturais

Segundo Rubén Ramírez Lezcano, um dos desafios centrais para o Paraguai é a superação das assimetrias estruturais Foto: Divulgação

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O ministro das Relações Exteriores do Paraguai, Rubén Ramírez Lezcano, reafirmou a "disposição construtiva" para avançar na concretização efetiva do acordo entre Mercosul e União Europeia (UE), durante a 67ª reunião do Conselho do Mercado Comum (CMC) do Mercosul, órgão decisório de nível ministerial do bloco, nesta sexta-feira, 19, segundo nota do Ministério de Relações Exteriores do país.

"Em particular, o Paraguai confia que os mecanismos de salvaguarda serão abordados e aplicados de maneira compatível com respeito ao negociado e acordado, e também de acordo com as normas multilaterais preservando o equilíbrio de direitos e obrigações das partes", disse Lezcano.

O chanceler também afirmou que "o Paraguai acredita e aposta em um Mercosul que funcione para todos, capaz de traduzir seus princípios em resultados concretos e de responder com pragmatismo e visão aos desafios estruturais que ainda persistem" na região.

Segundo Lezcano, um dos desafios centrais para o Paraguai é a superação das assimetrias estruturais entre os Estados Parte do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e, mais recentemente em 2024, Bolívia). "Não se trata de uma noção abstrata, mas de uma realidade econômica e geográfica que limita nosso desenvolvimento e condiciona nossa competitividade", disse, frisando que a condição mediterrânea do país impõe custos adicionais que encarecem as exportações e restringem a participação nas cadeias regionais de valor.

A reunião do CMC, em Foz do Iguaçu, nesta sexta-feira, foi majoritariamente fechada à imprensa.

No sábado, 20, o Brasil deve passar o bastão da Presidência Pro Tempore do bloco ao Paraguai, durante a 67ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados, também em Foz do Iguaçu. 

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