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Confira a lista com os 'easter eggs' de games no Google e Youtube

Confira a lista com os 'easter eggs' de games no Google e Youtube

techtudo

12/01/2014 - 06h00
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O Google e o Youtube mascararam alguns games clássicos em suas páginas para divertir seus usuários. Estrategicamente posicionados, esses jogos “escondidos” são garantia de uma boa surpresa. Basta descobrir qual o comando certo e eles surgem como num passe de mágica.

Missile Command

Este foi um dos primeiros jogos disponíveis pela Atari e fez grande sucesso entre os usuários. Lançado em 1980, o objetivo do game é defender uma cidade do ataque de mísseis. Na versão do Youtube, o jogador precisa defender o vídeo, que trinca cada vez que é atingido.

Missile Command é um dos clássicos jogos escondidos no Youtube (Foto: Reprodução/ Elusa Costa)Missile Command é um dos clássicos jogos escondidos no Youtube (Foto: Reprodução/ Elusa Costa)

Para acessar o game, abra qualquer vídeo no Youtube e digite 1980. O jogo irá aparecer aparece no topo da página. De início ao desafio clicando na tela e aguarde a contagem de cinco segundos. Quando os mísseis começarem a cair, use o mouse para controlar os canhões e evite que eles acertem seu vídeo. A dica é disparar várias vezes e ficar atento à barra de danos, que fica logo em cima. Se quiser repetir, basta atualizar a página e refazer o processo.

Snake

O Snake, outro clássico, também tem sua versão no Youtube e é ideal para entreter enquanto o vídeo está carregando. Aperte o pause e depois a seta do teclado para a esquerda. Pronto, o jogo irá começar!

Snake também está presente no Youtube (Foto: Reprodução/ Elusa Costa)Snake também está presente no Youtube (Foto: Reprodução/ Elusa Costa)

 

A mecânica é bem simples, mova a serpente com as setas do teclado e pegue o maior número de bolinhas que conseguir, evitando bater nas laterais e na própria cobra. O tamanho dela aumenta a medida que conseguir pegar uma nova bola e, consequentemente, o nível de dificuldade também.

Atari Breakout

Para quem sente falta dos jogos do Atari, o Google disponibiliza um dos grandes clássicos da empresa: o Breakout. Conhecido desde 1973 pelos seus tijolos, o game virou febre e serviu também de inspiração para outros jogos e até livros.

Break Out (Foto: Reprodução/ Elusa Costa)Break Out (Foto: Reprodução/ Elusa Costa)

A versão recriada pelo Google é bem parecida com a original. Vá até a busca de imagens no site e digite “Atari Breakout” na barra. Quando o jogo aparecer, fique atento para não deixar a bola cair e tente acabar com todos os blocos de imagens. O mouse move a barra para a direita e esquerda.

TECNOLOGIA

Apagão afetou cerca de 8,5 milhões de máquinas, estima Microsoft

O apagão foi causado por uma falha no antivírus da empresa de cibersegurança CrowdStrike, que presta serviços para a Microsoft

21/07/2024 10h00

Apagão cibernético mundial

Apagão cibernético mundial

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A Microsoft informou neste sábado (20) que cerca de 8,5 milhões de máquinas com sistema operacional Windows foram afetadas pela pane global da última sexta (19), segundo estimativa feita em parceria com a Amazon e o Google. Trata-se de menos de 1% do total dos dispositivos Windows do mundo, de acordo com a big tech.

O apagão foi causado por uma falha no antivírus da empresa de cibersegurança CrowdStrike, que presta serviços para a Microsoft.

Segundo a companhia, a atualização de seu software Falcon Sensor disparou um erro lógico em todos os dispositivos equipados com o Windows 7.11 ou versões superiores. A falha desencadeou simultaneamente a espiral de "tela azul da morte" –sinal de apagão no sistema– que afetou sobretudo os países desenvolvidos.
A Microsoft afirma, em seu blog, que se reuniu com a CrowdStrike e com os outros dois principais provedores de nuvem americanos –Google Cloud Computing (GCP) e Amazon Web Services (AWS)– para desenvolver uma solução escalável para a pane.

Até então, especialistas ouvidos pela Folha afirmam que a restauração para a versão anterior da plataforma Falcon teria de ser feita manualmente, ligando o Windows em modo de segurança e deletando os arquivos responsáveis pelo erro de processamento.

Para acessar o modo de segurança, é preciso ligar e desligar o computador três vezes em sequência, para então poder acessar as opções avançadas e restaurar o sistema. A Microsoft disse que o processo poderia demandar até 15 reinicializações de sistema, de acordo com a imprensa internacional.

Por isso, o restabelecimento total da normalidade dos sistemas de segurança pode levar dias ou até semanas, de acordo com profissionais de tecnologia.

Embora apenas uma pequena fração dos computadores do mundo tenha sido atingida, o apagão generalizado afetou também plataformas de nuvem, que atendem outras milhares de empresas, e outros pontos críticos da infraestrutura global, que têm grande impacto sobre a população.

No Brasil, as vítimas mais notórias da pane foram alguns bancos, como Bradesco, Neon e Next, a companhia aérea Azul, o Hospital das Clínicas de São Paulo e distribuidoras de energia. Todos são exemplos de atividades da chamada infraestrutura crítica.

Trata-se do principal alvo de cibercriminosos, porque crises cibernéticas nessas empresas geram alto impacto para o consumidor. Assim, os sequestradores de dados conseguem altos resgates rapidamente –mesmo que esse pagamento seja desaconselhável, de acordo com a pesquisadora de segurança informática da ESET Martina López.

POR: FOLHAPRESS

Tecnologia

Meta terá de suspender uso de dados na internet para treinar IA

Multa diária em caso de descumprimento será de R$ 50 mil

02/07/2024 22h00

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A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) decidiu suspender o uso de dados pessoais publicados em plataformas da empresa Meta para o treinamento de sistemas de inteligência artificial (IA). 

Uma medida cautelar foi aprovada pelo conselho decisório da ANPD. O despacho com a decisão foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (2). Foi estipulada multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento. 

Na última quarta-feira (26), entrou em vigor uma nova política de privacidade da Meta, abrangendo plataformas de rede social como Instagram, Facebook e Messenger.

documento autoriza a utilização de conteúdos compartilhados pelos usuários e disponíveis publicamente para o treinamento de IA generativa. 

“Tal tratamento pode impactar número substancial de pessoas, já que, no Brasil, somente o Facebook possui cerca de 102 milhões de usuários ativos”, disse a ANPD em nota.

Para justificar a medida, o órgão destacou a utilização de dados pessoas de crianças e adolescentes para treinar sistemas de IA da Meta, informações que estão sujeitas a proteção especial da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 

A agência informou que decidiu de ofício - ou seja, por inciativa própria - fiscalizar a aplicação da nova política da Meta, e disse ter constatado “riscos de dano grave e de difícil reparação aos usuários”, diante do que considerou ser indício de violação LGPD. 

“A ANPD avaliou que a empresa não forneceu informações adequadas e necessárias para que os titulares tivessem ciência sobre as possíveis consequências do tratamento de seus dados pessoais para o desenvolvimento de modelos de IA generativa”, diz a nota divulgada pelo órgão. 

A agência mencionou ainda “obstáculos excessivos e não justificados” para que o usuário possa passar a se opor a esse tipo de tratamento de seus dados pessoais.

De acordo com a ANPD, os usuários das plataformas da Meta compartilharam dados pessoais com a expectativa de se relacionar com “amigos, comunidade próxima e empresas de interesse”, sem considerar que as informações pudessem ser usadas no treinamento de IA. 

A ANPD é um órgão criado em 2020, ligado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, cujo conselho é composto por cinco diretores indicados pelo presidente e aprovados pelo Senado, com mandato de quatro anos. Os critérios são reputação ilibada, nível superior e elevado conceito no campo de especialidade. 

Outro lado 

Em posicionamento enviado por e-mail, a Meta disse estar “desapontada com a decisão da ANPD”. A empresa acrescentou que não é a única a promover treinamento de IA com informações coletadas pelos serviços prestados. “Somos mais transparentes do que muitos participantes nessa indústria que tem usado conteúdos públicos para treinar seus modelos e produtos”, diz o texto enviado. 

“Nossa abordagem cumpre com as leis de privacidade e regulações no Brasil, e continuaremos a trabalhar com a ANPD para endereçar suas dúvidas. Isso é um retrocesso para a inovação e a competividade no desenvolvimento de IA e atrasa a chegada de benefícios da IA para as pessoas no Brasil”, afirmou a empresa. 

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